Amostragem sequencial de vespidae predador de Leucoptera coffeella em folhas da parte apical do cafeiro
dc.contributor.author | Antônio, Adilson de Castro | pt_BR |
dc.contributor.author | Oliveira, Ivênio Rubens de | pt_BR |
dc.contributor.author | Picanço, Marcelo Coutinho | pt_BR |
dc.contributor.author | Gusmão, Marcos Rafael | pt_BR |
dc.contributor.author | Pereira, Jardel Lopes | pt_BR |
dc.contributor.other | Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café | pt_BR |
dc.date | 2003-09-29 09:44:59.437 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-01-14T13:44:35Z | |
dc.date.available | 2015-01-14T13:44:35Z | |
dc.date.issued | 2003 | pt_BR |
dc.description | Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho objetivou determinar plano de amostragem sequencial para Vespidae predadores do bicho-mineiro, Leucoptera coffeella Guérin-Meneville (Lepidoptera: Lyonetidae) em folhas da parte apical do café. A unidade amostral correspondeu a um par de folhas inserida no sexto nó do ramo apical. A densidade crítica utilizada para tomada de decisão foi o nível de não ação (NNA) de 60% de minas predadas que correspondem a 0,9 minas predadas/folha. Utilizou-se a metodologia baseada no teste da razão de probabilidade seqüencial para determinar os limites de tomada de decisão para o plano seqüencial de amostragem. Foram determinadas as curvas de característica de operação e do número médio de amostra para a validação do plano de amostragem seqüencial. Os dados da variável minas de L. coffeella predadas por Hymenoptera: Vespidae apresentaram ajuste ao modelo binomial negativo. Os limites de decisão para amostragem de minas predadas por Vespidae foram m o = 1,20 e m 1 = 1,80 minas predadas/duas folhas e o valor K do modelo binomial negativo foi igual a 0,23. Os valores dos interceptos (h1 e h2) e da inclinação (S) foram -39,874, 39,874 e 1,462, respectivamente. O tamanho mínimo de amostras para as tomadas de decisões (decisão de não controlar, continuar a amostragem ou tomar decisão de controle) foi de 28 amostras. Baseando-se nas curvas características de operação a probabilidade de decisão incorreta de controle do bicho mineiro em função da densidade de minas predadas é pequena quando a densidade de minas predadas estiver abaixo ou acima do nível de não ação (NNA=1,8 minas predadas/duas folhas). Entretanto é baixa a eficiência do sistema de amostragem para esta variável devido a variável minas predadas ter apresentado alto índice de agregação K=0,23 e alta variabilidade. Verifica-se que para uma probabilidade de 80% de recomendação de controle a densidade de minas predadas deve ser de 5,8 minas predadas/duas folhas, valor este que é muito superior ao nível de não ação. Verificou-se que são requeridos altos números médios de amostras para amostragem da predação de Vespidae em folhas do terço apical em função desta variável ter apresentado alta variabilidade e pelo baixo valor de K. Os limites críticos para tomada de decisão definem três zonas de decisão. A primeira é a que representa a densidade de minas abaixo da qual a amostragem deve ser interrompida e tomar-se a decisão de controlar a praga para o caso da contagem de minas predadas. A segunda é representada pela densidade a qual deve-se tomar medida de não controlar a praga, já que a ação de Vespidae predadores vem mantendo a densidade de minas predadas abaixo do nível de não ação. Já a terceira zona de decisão é representada pelas densidades intermediárias entre as decisões de não controlar e controlar a praga devendo-se continuar a amostragem. Com 90% de probabilidade (a = b = 0,10) as densidades acumuladas de minas predadas amostradas no sexto par de folhas inseridas no terço apical do dossel do cafeeiro, serão classificadas como abaixo ou acima do nível de dano econômico, e portanto uma das decisões de parar a amostragem e não controlar a praga, continuar a amostragem ou tomar a decisão de controlar a praga, deve ser feita. Embora as densidades de minas possam atingir uma densidade que justifique uma tomada de decisão logo nas primeiras amostras, é necessário ser realizado um número mínimo de 28 amostras para amostragem de minas predadas. Entretanto, caso a densidade acumulada de insetos durante a amostragem permaneça entre os limites inferior e superior até um número máximo de 160 amostras deve-se parar a amostragem e voltar na lavoura 7 dias após para reiniciar a amostragem. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café | pt_BR |
dc.identifier.citation | Antônio, Adilson C.; Oliveira, Ivênio R.; Picanço, Marcelo C.; Gusmão, Marcos R.; Pereira, Jardel L. Amostragem sequencial de vespidae predador de Leucoptera coffeella em folhas da parte apical do cafeiro. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 322-323. | pt_BR |
dc.identifier.other | 166689_Art356 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1682 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Bicho mineiro do cafeeiro Controle biológico Vespas Tomada de decisão Predação Coffea arabica Leucoptera coffeella | pt_BR |
dc.subject.classification | Cafeicultura::Pragas, doenças e plantas daninhas | pt_BR |
dc.title | Amostragem sequencial de vespidae predador de Leucoptera coffeella em folhas da parte apical do cafeiro | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |