Aplicação de termometria a infravermelho como indicativo da recuperação do potencial hídrico de cafeeiros irrigados e não irrigados durante a floração, em Garça, SP

dc.contributor.authorIaffe, Ângelapt_BR
dc.contributor.authorPinto, Hilton Silveirapt_BR
dc.contributor.authorZullo, Jurandirpt_BR
dc.contributor.authorAssad, Eduardo D.pt_BR
dc.contributor.authorOliver, Andersonpt_BR
dc.contributor.authorCoral, Gustavopt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-08-12 09:18:10.843pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:07Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:07Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractNa floração do cafeeiro, a disponibilidade hídrica adequada é um requerimento para o estabelecimento da safra. Ocorrendo após a seca sazonal de inverno logo às primeiras chuvas, é prejudicada pelo risco de estiagem ou veranico subsequente. Investigou-se neste trabalho, a recuperação do potencial hídrico da cultura, em cursos diários no dia de plena floração. Utilizou-se termometria a infravermelho e leituras de potencial hídrico na folha com a bomba de pressão de Scholander. Os resultados obtidos mostraram que a diferença de temperatura da folhagem e do ar diferenciou as parcelas segundo seu déficit hídrico, em até 3,5ºC entre o tratamento irrigado e não irrigado. A diferença de temperatura dossel-ar no horário mais quente do dia, correlacionou-se com o potencial mínimo da água na folha (r 2 =0,80). As diferenças observadas foram significativas, porém os demais horários foram muito influenciadas por outros fatores como vento e umidade relativa variável. O horário próximo de 10 horas caracterizou-se como suscetível à transições muito rápidas que incluem erro experimental nas leituras de termometria a infravermelho. As parcelas que não receberam irrigação suplementar após o estresse devido à estiagem de setembro e outubro não indicaram recuperação do estresse hídrico, as lâminas de chuva ocorridas foram insuficientes em quantidade e freqüência para manutenção de atividade transpiratória ao longo dos dias de plena floração observados. Os potenciais alcançaram valores negativos até cerca de –3,0 MPa.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationIaffe, Ângela; Pinto Hilton Silveira; Zullo Jr., Jurandir; Assad, Eduardo Delgado; Oliver, Anderson; Coral, Gustavo. Aplicação de termometria a infravermelho como indicativo da recuperação do potencial hídrico de cafeeiros irrigados e não irrigados durante a floração, em Garça, SP. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 54.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art003pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1419
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Sensoriamento remoto Atrofia floral Coffea arabicapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Agroclimatologia e fisiologiapt_BR
dc.titleAplicação de termometria a infravermelho como indicativo da recuperação do potencial hídrico de cafeeiros irrigados e não irrigados durante a floração, em Garça, SPpt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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