Metodologia para transferência e difusão de tecnologia para a cafeicultura paulista
dc.contributor.author | Thomaziello, Roberto Antonio | pt_BR |
dc.contributor.author | Fazuoli, Luiz Carlos | pt_BR |
dc.contributor.author | Guerreiro, Oliveiro | pt_BR |
dc.contributor.author | Toledo, João Alves de | pt_BR |
dc.contributor.author | Bliska, Flávia Maria de Mello | pt_BR |
dc.contributor.other | Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café | pt_BR |
dc.date | 2003-10-20 10:32:37.857 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-01-14T13:44:34Z | |
dc.date.available | 2015-01-14T13:44:34Z | |
dc.date.issued | 2003 | pt_BR |
dc.description | Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003. | pt_BR |
dc.description.abstract | A introdução da extensão rural no Brasil está completando um século. Nesse período as ações extensionistas precederam os aspectos científicos relacionados à atuação racional e sistemática dessa atividade e se constituíram no principal veículo de transferência e difusão de tecnologia no País. A extensão rural tem suas raízes nos Estados Unidos da América, onde, a partir de 1914, foi formalizada como Serviço Cooperativo de Extensão Rural. No Brasil, as primeiras preocupações de destaque com a sistematização da extensão rural datam da década de 1930. Mas é após a 2 a - Guerra Mundial que essa atividade ganha impulso, com base na extensão rural norte-americana, podendo ser concebida como serviço de acesso aos agricultores, suas famílias, grupos e organizações, no campo da tecnologia de produção agropecuária, administração rural, educação alimentar, educação sanitária, educação ecológica, associativismo e ação comunitária. Com base nessa concepção, as empresas estaduais de assistência técnica e extensão rural, por meio de redes estaduais de informação e comunicação, têm oferecido serviços nas áreas de agropecuária, bem estar social, recursos naturais, meio ambiente, abastecimento e mercado. Desde sua sistematização do País, diversos autores têm se preocupado tanto em analisar a evolução da extensão rural como em medir sua eficiência como difusora de tecnologia. Embora o primeiro Manual de Metodologia de Pesquisa em Extensão Rural date de 1989, a preocupação científica com a extensão tem sido bastante debatida em eventos científicos, teses e dissertações, especialmente no Estado de São Paulo. Nos últimos anos, diante da redução na competitividade da cafeicultura paulista e da diversidade dos sistemas de produção e das dificuldades predominantes nas principais regiões produtoras de café do Estado de São Paulo - Alta e Média Mogiana, Marília e Nova Alta Paulista, Avaré, Araraquarense e Noroeste - o Centro de Café ‘Alcides Carvalho’, do Instituto Agronômico de Campinas, IAC, com a participação efetiva da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI - passou a intensificar as atividades de difusão de tecnologia para a cultura do café nesse Estado. Assim, com o objetivo de discutir os problemas regionais e, consequentemente levantar as demandas tecnológicas e não-tecnológicas de cada uma das principais regiões produtoras do Estado, além de transferir tecnologias específicas a cada uma dessas regiões produtoras, o IAC propôs a realização de Encontros Regionais. Nesses Encontros sobre a cultura do café no Estado de São Paulo, engenheiros agrônomos dos setores público e privado, cooperativas e outros agentes e empresas relacionados com a cadeia produtiva do café das respectivas regiões, têm a oportunidade de trocar informações com técnicos especializados em diversas áreas do conhecimento, tais como fertilidade do solo, fisiologia, genética e melhoramento, manejo da cultura, irrigação, fitopatologia, nematologia, beneficiamento pós-colheita, economia e mercado. Em 2001 e 2002 essa metodologia foi utilizada em três das regiões produtoras de café do Estado de São Paulo - Araraquarense, Alta e Média Mogiana - tendo sido realizados cinco Encontros, respectivamente em Votuporanga, Franca e Mococa em 2001 e em Garça e Adamantina em 2002. Alguns resultados desses Encontros que merecem destaque são: elevado índice de presença e de participação efetiva dos agentes relacionados aos diversos elos da cadeia produtiva do café, da assistência técnica e extensão rural regionais, aumento do grau de integração entre os especialistas convidados a participar das atividades. Diante desses resultados auspiciosos, esses Encontros Regionais, que constituem eficiente metodologia de transferência e difusão de tecnologia, deverão ter continuidade em 2003. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café | pt_BR |
dc.identifier.citation | Thomaziello, Roberto Antônio; Fazuoli, Luiz Carlos; Guerreiro Filho, Oliveiro; Toledo Filho, João Alves de; Bliska, Flávia Maria de Mello. Metodologia para transferência e difusão de tecnologia para a cafeicultura paulista. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 445. | pt_BR |
dc.identifier.other | 166689_Art519 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1668 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Transferência de tecnologia Difusão de tecnologia Extensão rural Cafeicultura | pt_BR |
dc.subject.classification | Transferência e Difusão de Tecnologia | pt_BR |
dc.title | Metodologia para transferência e difusão de tecnologia para a cafeicultura paulista | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |