Produtividade do cafeeiro conilon (Coffea canephora) utilizando-se diferentes doses de gesso na região do Cristalino

dc.contributor.authorLani, José Antôniopt_BR
dc.contributor.authorBragança, Scheilla Marinapt_BR
dc.contributor.authorVolpi, Paulo Césarpt_BR
dc.contributor.authorVerdim, Abraão Carlospt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-10-17 10:27:08.623pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:28Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:28Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractA cafeicultura é de importância fundamental para a agricultura do Estado do Espírito Santo. Destaca-se sua importância social e econômica para o estado, onde das 86.200 propriedades rurais existentes, o café é cultivado em cerca de 70% do total e movimenta aproximadamente 450 milhões de reais envolvendo 350 mil pessoas, somente no setor de produção. Tem-se encontrado nos solos da região do Cristalino altos teores de alumínio e baixos teores de cálcio notadamente nas camadas subsuperficiais. Isso pode dificultar a penetração de raízes do cafeeiro a maiores profundidades, reduzindo assim a produtividade. Os dados climáticos da região indicam freqüentes irregularidades na precipitação pluviométrica e os constantes períodos de estiagem têm comprometido o desenvolvimento e a produtividade do cafeeiro, ocasionando grandes prejuízos aos cafeicultores. Pensando em reduzir esses prejuízos é que se avaliou a resposta de vários clones a diferentes doses de gesso na região do Cristalino, em São Gabriel da Palha - ES. Os clones avaliados foram o 02, 03, 11, 14, 46 e o 120, considerados tolerantes a déficites hídricos, as doses de gesso foram 0 (zero), 1,5, 2,5 e 3,5 toneladas por hectare. Foram coletadas amostras de solo de 0 a 20 cm, de 20 a 40 cm e de 40 a 60 cm de profundidade. O calcário foi aplicado em toda a área de acordo com as análises de solo da profundidade de 0 (zero) a 20 centímetros, utilizando-se o método de saturação por bases (V = 70%). Aplicou-se o gesso na superfície do solo antes do plantio nas linhas das covas, um metro para cada lado. O delineamento experimental é o de blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas, com dosagens de gesso nas parcelas e os clones nas subparcelas, com 4 repetições. Os clones 02 e 03 têm apresentado as melhores produtividades para a região de São Gabriel da Palha; mas, como são clones precoces e muito produtivos, devem ser monitorados, inclusive antecipando as adubações em relação aos outros clones. Nesta região, deve-se evitar o plantio do clone 14, porque além de menos produtivo, tem apresentado uma forte deficiência de Zn e maior ataque de cochonilha da roseta e bicho mineiro. Para a região de São Gabriel da Palha, a dose de gesso mais adequada/econômica para esse tipo de solo é de 1,5 toneladas por hectare. Ainda nesta região, percebe-se que com o passar do tempo, há uma melhor resposta para o uso do gesso naquele tipo de solo.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationLani, José Antônio; Bragança, Scheila Marina; Volpi, Paulo César; Verdim, Abraão Carlos. Produtividade do cafeeiro conilon (Coffea canephora) utilizando-se diferentes doses de gesso na região do Cristalino. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 430.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art503pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1618
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé robusta Clones Adubação Nutrição Coffea canephorapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Solos e nutrição do cafeeiropt_BR
dc.titleProdutividade do cafeeiro conilon (Coffea canephora) utilizando-se diferentes doses de gesso na região do Cristalinopt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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