A logística de distribuição de café do Sul de Minas Gerais pelo porto seco de Varginha: EADI

dc.contributor.authorFernandes, Márciopt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Rachele Cristina de Paula Chavespt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Sirleipt_BR
dc.contributor.authorTavares, Maria Paula de F.pt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-10-06 11:23:27.717pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:18Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:18Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractA logística de distribuição dedica-se a auxiliar os processos, visando a redução dos custos de transporte e armazenamento, a minimização do tempo de deslocamento de um produto e a sua alocação da melhor forma para um determinado local. Antigamente o café era transportado por animais para os seus devidos mercados. A Serra da Mantiqueira era retalhada por trilhas onde os burros levavam o café da região de Varginha. Situada no sul de Minas Gerais, a cidade se desenvolveu como desenvolveram-se os meios de transporte para o escoamento da produção agropecuária. Para o destino do café a ser exportado surgiram várias hidrovias. Para chegar aos portos marítimos, o café foi passando pelas ferrovias e hoje, quase toda a produção de café do Sul de Minas Gerais é levada pelas rodovias para os portos de Santos e do Rio de Janeiro. Neste estudo, nota-se a evolução dos meios de transporte e a sua viabilidade entre diferentes custeios por diferentes tipos de transporte. Os transportes se diferenciam em externos, que são executados fora da unidade processadora, ou seja, caracteriza - se pelo modo de como o café chega até a indústria pelo produtor e como ele sai da indústria até os consumidores finais ou outros "dealers", conhecidos também como atravessadores ou intermediários, estes detém a informação de mercado e seus lucros se baseiam na prestação de serviços. O transporte interno é denominado àquele executado dentro da fábrica, ou unidade processadora. Após ter analisado os diferentes tipos de transportes, nota-se aqui a importância da Estação Aduaneira do Interior (EADI), assim como das outras unidades exportadoras de Varginha - MG, denominadas portos secos pelo seu tipo de meio de transporte em que seus custos tornam-se mais viáveis em comparação aos portos marítimos. Conclui-se aqui que os custos da logística para exportação de café são maiores nos transportes internos, no seguro da carga (do produtor à indústria e da indústria aos atacadistas e varejistas) e em terceiro foi caracterizado como maior custo o processo de estufagem do container, cujo processo torna-se também de armazenamento do café para o seu transporte até o próximo segmento desta cadeia produtiva.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationFernandes, Márcio; Chaves, Rachele C.P.; Fernandes, Sirlei; Tavares, Maria Paula de F. A logística de distribuição de café do Sul de Minas Gerais pelo porto seco de Varginha: EADI. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 361-362.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art408pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1521
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Logística de distribuição Porto seco de Varginhapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Economia e política agrícolapt_BR
dc.titleA logística de distribuição de café do Sul de Minas Gerais pelo porto seco de Varginha: EADIpt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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