O que é necessário para construção da competitividade da indústria de café brasileira no mercado internacional: Divisão de um raciocínio com a academia.

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2007

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Resumo

O delineamento de estratégias globais cada vez mais abarca aspectos relacionados às estruturas política, legal, cultural, social e econômica, dado o novo ambiente no qual as organizações empresariais estão inseridas (Bassi, 1997). Agir localmente e pensar globalmente geram dificuldades na governança dos negócios em diferentes segmentos empresariais no sentido de as mesmas obterem vantagens competitivas de forma sustentável num mercado altamente competitivo e sem fronteiras (Coughlan et al., 2002). O acesso ao mercado internacional demanda que negócios até então calcados no ambiente local, passem por processos de dura descontrução, envolvendo mudanças fundamentais na sua tradição, hábitos, valores culturais, variações étnicas, regionais e religiosas (Parker, 1998). Ao ultrapassarem as fronteiras organizacionais e nacionais, as firmas expostas a outros mercados são conduzidas à adequação de seus produtos às dimensões sociais historicamente construídas (hábitos, normas e valores, por exemplo) para serem tidas como confiáveis na formalização dos contratos (Williamson e Winter, 1991) e se consolidarem como empresas globais.

Descrição

Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (5. : 2007 : Águas de Lindóia, SP). Anais. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2007.

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Mara Luiza Gonçalves FREITAS. O que é necessário para construção da competitividade da indústria de café brasileira no mercado internacional: Divisão de um raciocínio com a academia.In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (5. : Águas de Lindóia, SP : 2007). Anais. Brasília, D.F. : Embrapa - Café, 2007. (1 CD-ROM), 4p

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