Avaliação de diferentes lâminas de irrigação do cafeeiro no cerrado mineiro
dc.contributor.author | Teodoro, Reges Eduardo Franco | pt_BR |
dc.contributor.author | Melo, Benjamim de | pt_BR |
dc.contributor.author | Severino, Guilhermina Maria | pt_BR |
dc.contributor.author | Fernandes, Diomar Lopes | pt_BR |
dc.contributor.author | Ferreira, José Geraldo | pt_BR |
dc.contributor.author | Marcuzzo, Karina Velini | pt_BR |
dc.contributor.other | Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café | pt_BR |
dc.date | 2003-08-22 09:06:14.577 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-01-14T13:44:43Z | |
dc.date.available | 2015-01-14T13:44:43Z | |
dc.date.issued | 2003 | pt_BR |
dc.description | Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003. | pt_BR |
dc.description.abstract | Inicialmente, no Brasil a cafeicultura se desenvolveu em regiões consideradas aptas à cultura no que diz respeito às necessidades hídricas. Mas, com a expansão da cultura em áreas que apresentam disponibilidade hídrica insuficiente, tornou-se necessária à adoção de novas tecnologias de cultivo, em especial a irrigação. O cerrado mineiro ocupa lugar de destaque, pelas excelentes condições de solo e clima (seco no período da colheita), favoráveis à cafeicultura. O fator limitante que pode comprometer a produtividade das lavouras cafeeiras nessas regiões é o "déficit hídrico", sendo então necessária à adoção da tecnologia da irrigação visando o bom desenvolvimento vegetativo e produtivo da cultura. Contudo, ainda são poucas as informações disponíveis da quantidade de água a aplicar e o momento mais adequado para proceder à irrigação, visando maior produtividade. O presente trabalho teve como objetivo analisar qual a melhor lâmina de irrigação, bem como o momento adequado para irrigação, no desenvolvimento e produção do cafeeiro nas condições de cerrado. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental do Glória da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 6 x 2, com quatro repetições; sendo os fatores: 6 lâminas de irrigação, calculadas com base na evaporação acumulada no tanque "Classe A" (0%, 40%, 80%, 120%, 160% e 200% da ECA) e aplicadas nas segundas, quartas e sextas-feiras e dois momentos de irrigação da cultura (com e sem período de repouso), correspondendo aos meses de julho e agosto, sem irrigação. A parcela foi constituída por uma linha com oito plantas, sendo adotada como área útil, as quatro plantas centrais. Foram utilizadas para o plantio, mudas da cultivar Rubi, plantadas em 25/01/2000, no espaçamento de 3,5 m x 0,7 m. Foram realizadas quatro adubações de cobertura e aplicação de micronutrientes via foliar, no período de outubro a março. O controle de plantas daninhas foi feito com a aplicação de herbicidas ao longo da linha de plantio, aliada a roçagens periódicas nas entrelinhas. O controle fitossanitário foi realizado conforme a necessidade. Os dados climatológicos foram coletados e tabulados diariamente. Para a avaliação do desenvolvimento vegetativo, aos trinta meses após o plantio, foram avaliadas as seguintes características: altura de planta, diâmetros de copa e de caule, número de internódios do ramo ortotrópico, comprimento dos ramos plagiotrópicos e produtividade (sc/ha). Até aos trinta meses após o plantio não houve tempo suficiente para o fator repouso apresentar influência nos tratamentos, fazendo-se necessário o acompanhamento dos parâmetros por um período maior, como programado. O fator lâminas de irrigação influenciou o desenvolvimento vegetativo e a produtividade do cafeeiro. Para as características de desenvolvimento vegetativo, observou-se uma resposta quadrática às lâminas de irrigação para diâmetros de copa e de caule, número de internódios do ramo ortotrópico, comprimento dos ramos plagiotrópicos e produtividade (sc/ha); as melhores lâminas foram 151,63%, 146%, 173,3%, 101,6% da ECA, respectivamente. Para altura de planta houve uma resposta linear crescente com o aumento das lâminas. A primeira colheita foi desuniforme, não apresentando resultados significativos. Esta desuniformidade pode ser explicada pelo fato de a irrigação ter iniciado apenas no mês de novembro de 2001, época em que a florada do cafeeiro já havia sido concluída, em sua maioria, e em início das chuvas na região. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café | pt_BR |
dc.identifier.citation | Teodoro, Reges Eduardo Franco; Melo, Benjamim de; Severino, Guilhermina Maria; Fernandes, Diomar Lopes; Ferreira Neto, José Geraldo; Marcuzzo, Karina Velini. Avaliação de diferentes lâminas de irrigação do cafeeiro no cerrado mineiro. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 114. | pt_BR |
dc.identifier.other | 166689_Art083 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1708 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Café Lâminas de irrigação Cerrado Minas Gerais | pt_BR |
dc.subject.classification | Cafeicultura::Cafeicultura irrigada | pt_BR |
dc.title | Avaliação de diferentes lâminas de irrigação do cafeeiro no cerrado mineiro | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |