Robustas amazônicos: novas cultivares híbridas de café canéfora para a Amazônia Ocidental

dc.contributor.authorTeixeira, Alexsandro Lara
dc.contributor.authorRocha, Rodrigo Barros
dc.contributor.authorEspindula, Marcelo Curitiba
dc.contributor.authorRamalho, André Rostand
dc.contributor.authorVieira Junior, José Roberto
dc.contributor.authorAlves, Enrique Anastacio
dc.contributor.authorFerro, Gilvan de Oliveira
dc.contributor.authorDiocleciano, João Maria
dc.contributor.authorMoraes, Marcos Santana
dc.contributor.authorLourenço, João Luiz Resende
dc.contributor.authorTeles, Crhistofer Fernandes Rosa
dc.date.accessioned2021-01-26T20:14:18Z
dc.date.available2021-01-26T20:14:18Z
dc.date.issued2019-10
dc.descriptionTrabalho apresentado no X Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractVisando oferecer novas opções para o cultivo e contribuir para aumento da variabilidade genética da cafeicultura na Amazônia Ocidental, a Embrapa Rondônia desenvolveu 10 novas cultivares com alto potencial produtivo e com características agronômicas típicas das variedades botânicas Conilon e Robusta. Esse trabalho é resultado de 16 anos de pesquisa, tendo sido iniciado no ano de 2003, a partir da hibridação controlada entre plantas matrizes das variedades Conilon e Robusta do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa. As novas cultivares foram desenvolvidas a partir de cruzamentos entre plantas das variedades botânicas Conilon e Robusta. Os cruzamentos foram realizados no ano de 2003 no campo experimental de Embrapa Rondônia, utilizando matrizes da variedade botânica Robusta (Robustas 2258, 1675, 640) e matriz da variedade botânica Conilon (Encapa 03). No período de 2003 a 2010 essas plantas foram avaliadas em ensaios no município de Ouro Preto do Oeste, e selecionadas para serem avaliadas em diferentes ambientes juntamente com clones provenientes de polinização aberta. As cultivares de polinização aberta BRS 2299 e BRS 2357 foram selecionadas da Cultivar Conilon - BRS Ouro Preto, desenvolvida pela Embrapa no ano de 2013. No período de 2011 a 2018, os genótipos selecionados foram avaliados nos ambientes de Porto Velho, Alta Floresta do Oeste, Ouro Preto do Oeste e Ariquemes no estado de Rondônia e Rio Branco, no estado do Acre. Dos quatro ambientes avaliados, o experimento de Alta Floresta D’Oeste foi o que apresentou melhores condições ambientais para expressão do potencial genético das cultivares. Neste ambiente, a média geral das cultivares, nos três anos de avaliação foi de 93 sacas por hectare, com destaque para as cultivares BRS 1216, BRS 3210 e BRS 2336 que produziram mais de 100 sacas na média dos três anos.pt_BR
dc.format5 páginaspt_BR
dc.identifier.citationTEIXEIRA, A. L. et al. robustas amazônicos: novas cultivares híbridas de café canéfora para a Amazônia Ocidental. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2019, 5 p.pt_BR
dc.identifier.issn1984-9249
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/12710
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectCoffea canephorapt_BR
dc.subjectMelhoramento genéticopt_BR
dc.subjectProdutividadept_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Genética e melhoramentopt_BR
dc.titleRobustas amazônicos: novas cultivares híbridas de café canéfora para a Amazônia Ocidentalpt_BR
dc.typeTrabalho de Evento Cientificopt_BR

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