Variações na produtividade de cafeeiros em resposta a irrigação de subsuperfície na região de Campinas, SP

dc.contributor.authorSakai, Emíliopt_BR
dc.contributor.authorPires, Regina Célia de Matospt_BR
dc.contributor.authorSilva, Emerson Alves dapt_BR
dc.contributor.authorArruda, Flávio Bussmeyerpt_BR
dc.contributor.authorBrunini, Orivaldopt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-08-28 10:57:40.03pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:45Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:45Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractDe forma a aumentar a produtividade e qualidade de seu produto, a cafeicultura brasileira, nos seus diversos segmentos vem incorporando metodologias e tecnologias dentre as quais incluem a irrigação. E a despeito dos vários sistemas disponíveis, a irrigação localizada por gotejamento tem sido amplamente difundida na cafeicultura, devido entre outras, possibilitar variabilidade de manejo, na qual destaca-se o enterrio das linhas de tubo gotejadores a pequenas profundidades, a chamada irrigação de subsuperfície. Nesse sentido, pesquisas foram realizadas no Centro Experimental de Campinas do Instituto Agronômico (IAC), objetivando avaliar as variações na produtividade de cafeeiros arábica (Coffea arabica cv. Obatã 1669-20 enxertadas sobre Apoatã) em resposta ao posicionamento dos tubos gotejadores. O delineamento experimental foi o de Blocos ao acaso e constituiu-se de 6 tratamentos (T) com 3 níveis de enterrio do tubo gotejador, 0 (Superficial), 10 e 20 cm de profundidade e duas distâncias, 50 e 80 cm entre gotejadores, ficando, 50 x 0 (T1), 50 x 10 (T2), 50 x 20 (T3), 80 x 0 (T4), 80 x 10 (T5) e 80 x 20 (T6). A vazão de cada gotejador do tubo segundo as características técnicas do fabricante era de 2,3 l/h e autocompensante. As irrigações foram realizadas diariamente e calculadas para atender a demanda da cultura. Os resultados foram obtidos durante as safras de 2000/01 e 2001/02 e expressos em kg/ha. de café em coco. De modo geral, observou-se superioridade de produção nas plantas submetidas aos tratamentos T1 e T4 em relação aos demais, em ambas as safras, e que, com 10 e 20 cm de profundidade, independentemente da distância entre gotejadores, ocorreram perdas da ordem de 30-40 e 10 a 17% nas 1ª e 2ª safras respectivamente. Então, de acordo com os dados obtidos, pode-se concluir que as perdas na produtividade do cafeeiro estiveram associadas ao enterrio do tubo gotejador e não à distância entre gotejadores, sugerindo que a irrigação por gotejamento no cafeeiro em Campinas, deve ser manejada superficialmente.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationSakai, Emílio; Pires, Regina C. M.; Silva, Emerson A. da; Arruda, Flávio B.; Brunini, Orivaldo. Variações na produtividade de cafeeiros em resposta a irrigação de subsuperfície na região de Campinas, SP. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 151.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art132pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1724
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Irrigação localizada Irrigação de subsuperfície Produtividadept_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Cafeicultura irrigadapt_BR
dc.titleVariações na produtividade de cafeeiros em resposta a irrigação de subsuperfície na região de Campinas, SPpt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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