Desenvolvimento de mudas de cafeeiro podadas em diferentes alturas

dc.contributor.authorNascimento, Thales Lenzi Costa
dc.contributor.authorCastanheira, Dalyse Toledo
dc.contributor.authorGuimarães, Rubens José
dc.contributor.authorRezende, Tiago Teruel
dc.contributor.authorVoltolini, Giovani Belutti
dc.contributor.authorPaulino, Ricardo Nascimento Lutfala
dc.date.accessioned2015-06-30T19:52:54Z
dc.date.available2015-06-30T19:52:54Z
dc.date.issued2015
dc.descriptionTrabalho apresentado no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractA produção de mudas sadias e bem desenvolvidas constitui um dos principais fatores de sucesso na formação de lavouras cafeeiras, pois qualquer erro cometido nessa fase pode comprometer o empreendimento durante toda a vida da cultura. O plantio de café e a demanda por mudas são altamente influenciados pelo mercado, sendo comum em anos de baixa nos preços a redução da área plantada e, consequentemente, a sobra de mudas nos viveiros. Com o objetivo de minimizar os prejuízos dos viveiristas vem sendo recomendada a poda das mudas remanescentes nos viveiros. No entato, a técnica de poda em mudas “passadas” não está completamente elucidada, tornando-se necessário a realização de estudos sobre o desenvolvimento e a recuperação da planta. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento de mudas podadas em diferentes alturas de corte. O presente trabalho foi conduzido no viveiro de mudas do Setor de Cafeicultura o Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavas - UFLA, no período de junho de 2013 a julho de 2014. Em Julho de 2013, com as plantas apresentando oito meses de idade e 7 a 9 pares de folhas verdadeiras, foi realizada a poda (corte da parte aérea nas diferentes alturas) utilizando a tesoura de poda. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com três tratamentos e quatro repetições, sendo que cada parcela foi constituída por 16 plantas, sendo consideradas como úteis as quatro centrais. Os tratamentos foram: (i) poda entre o 2° e 3° nó; (ii) poda entre o 3° e 4° nó; (iii) poda entre o 4° e 5° nó.Aos 30, 60 e 90 dias após a poda foram realizadas avaliações de características de crescimento: altura, número de folhas, diâmetro do caule, massa seca dos brotos e massa seca da raiz. As mudas podadas entre o 2° e 3° nó apresentaram menor massa seca de raiz aos 30, 60 e 90 DAP. Mudas podadas entre o 3° e 4° nó apresentam maior desenvolvimento dos brotos aos 90 dias após a poda.pt_BR
dc.format5 páginaspt_BR
dc.identifier.citationNASCIMENTO, T. L. C et al. Desenvolvimento de mudas de cafeeiro podadas em diferentes alturas. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2015, 5 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3591
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectPodapt_BR
dc.subjectBrotopt_BR
dc.subjectMudas passadaspt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Sementes e mudaspt_BR
dc.titleDesenvolvimento de mudas de cafeeiro podadas em diferentes alturaspt_BR
dc.title.alternativeDevelopment coffee seedlings pruned in different heightspt_BR
dc.typeTrabalho de Evento Científicopt_BR

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