Densidade de fluxo de seiva do cafeeiro, antes e após a colheita, em parcela irrigada e não irrigada.

dc.contributor.authorSilva, Marcelo Gabetto ept_BR
dc.contributor.authorSousa, Elias Fernandes dept_BR
dc.contributor.authorBernardo, Salassierpt_BR
dc.contributor.authorGomes, Maurício Carvalho Ribeiropt_BR
dc.contributor.authorDetmann, Edeniopt_BR
dc.contributor.authorCampostrini, Eliemarpt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Jurandi Gonçalves dept_BR
dc.contributor.authorVieira, Henrique Duartept_BR
dc.contributor.authorPinto, José Ferreirapt_BR
dc.contributor.authorAndrade, Wander Eustáquio de Bastospt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-08-13 10:27:06.67pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:54Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:54Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho foi realizado no município de Varre-Sai, noroeste do Estado do Rio de Janeiro e teve como objetivo correlacionar a densidade de fluxo de seiva do cafeeiro com as variáveis climáticas de radiação solar, déficit de pressão de vapor e evapotranspiração de referência, antes e após a colheita, nas parcelas irrigada e não irrigada. O cultivar utilizado foi o Catuaí Vermelho H-2077-2-5-44 de aproximadamente 5 anos, com espaçamento de 1,0 x 1,4 m, irrigação por gotejamento. A colheita foi realizada nos dias 6 e 7 junho de 2002. Os dados foram coletados mensalmente durante dias consecutivos em períodos variando de 5 a 15 dias, sendo o início da coleta de dados em abril de 2002 e terminando em dezembro de 2002, totalizando 51 dias de coleta. Com os dados obtidos, foi possível concluir que a irrigação não influenciou na transpiração do cafeeiro antes da colheita. Após a colheita os valores de densidade de fluxo de seiva diminuíram tanto para parcela irrigada, quanto para não irrigada, sendo que a sem irrigação superou a irrigada. A evapotranspiração de referência, radiação solar e déficit de pressão de vapor tiveram influência sobre a densidade de fluxo de seiva, sendo que as duas primeiras influenciaram de forma linear, antes e após a colheita, tanto a parcela irrigada quanto a não irrigada. Já o déficit de pressão de vapor teve maior influência após a colheita. O padrão diário de densidade de fluxo de seiva assemelhou-se ao da radiação solar, e diferiu quanto ao déficit de pressão de vapor.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationSilva, Marcelo G.; Sousa, Elias F. de; Beranrdo, Salassier; Gomes, Maurício C. R.; Detmann, Edenio; Campostrini, Eliemar; Oliveira, Jurandir G.; Vieira, Henrique D.; Pinto, José F.; Andrade, Wander E. de B. Densidade de fluxo de seiva do cafeeiro, antes e após a colheita, em parcela irrigada e não irrigada. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 64-65.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art017pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1796
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Evapotranspiração Radiação solar Déficit de pressão de vaporpt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Agroclimatologia e fisiologiapt_BR
dc.titleDensidade de fluxo de seiva do cafeeiro, antes e após a colheita, em parcela irrigada e não irrigada.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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