Caracterização e avaliação de pH, acidez titulável e extrato aquoso de cafés finos por estratos de altitude

dc.contributor.authorPeisino, Flávia Magnago
dc.contributor.authorPereira, Lucas Louzada
dc.contributor.authorCardoso, Wilton Souza
dc.contributor.authorCaten, Carla Schwengber ten
dc.contributor.authorCosta, Rogério Garcia
dc.contributor.authorBusato, Thalya
dc.contributor.authorPimenta, Luís Henrique Bozzi
dc.contributor.authorBrioschi, Dério
dc.contributor.authorVenturin, Beatriz
dc.date.accessioned2015-06-25T18:04:01Z
dc.date.available2015-06-25T18:04:01Z
dc.date.issued2015
dc.descriptionTrabalho apresentado no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractO Espírito Santo possui uma das cafeiculturas mais importantes do mundo, ocupando a posição de maior produtor de café robusta e a terceira posição como produtor de café arábica no Brasil. Nos últimos anos, a região Serrana do Espírito Santo tornou-se referência na produção de cafés especiais. Os municípios da Região Serrana do Espírito Santo possuem a cafeicultura como uma de suas principais atividades econômicas, sendo o uso de tecnologias na colheita e pós-colheita um dos fatores de maior contribuição para geração de renda dos cafeicultores. O uso de técnicas adequadas na cadeia produtiva do café é um fator importante para os produtores, por proporcionar cafés de melhores qualidades, facilitando a comercialização de produtos com maior valor agregado. Visto que a composição físico-química do grão está diretamente relacionada à qualidade final do café, este trabalho visa analisar as características de pH, acidez titulável e extrato solúvel de cafés finos por estratos de altitude, tendo como base três níveis de altitude, 701 a 850 metros, de 851 a 1001 e cafés acima dos 1002 metros. Para análise do extrato aquoso, utilizou-se o método de extração à quente, conforme Instituto Adolf Lutz (2008). O pH foi obtido com auxílio de peagâmetro e a acidez titulável foi determinada por titulação com solução NaOH 0,1 N, usando uma solução de fenolftaleína 1% como indicador e expressa em mL de NaOH 0,1N.100g-1 de amostra, segundo AOAC (1990). Os resultados indicam valores de pH e acidez titulável dentro dos padrões para cafés especiais.pt_BR
dc.format5 páginaspt_BR
dc.identifier.citationPEISINO, F. M. et al. Caracterização e avaliação de pH, acidez titulável e extrato aquoso de cafés finos por estratos de altitude. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2015, 5 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3511
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectCafé arábica de qualidadept_BR
dc.subjectAnálise físico-químicapt_BR
dc.subjectCafeicultura de montanhapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Qualidade de bebidapt_BR
dc.titleCaracterização e avaliação de pH, acidez titulável e extrato aquoso de cafés finos por estratos de altitudept_BR
dc.title.alternativeCharacterization and evaluation of pH, acidity titratable and aqueous extract of specialty coffee by altitude levelspt_BR
dc.typeTrabalho de Evento Científicopt_BR

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