Bactérias da ordem Rhizobiales no solo de cafeeiro (Coffea arabica)

dc.contributor.authorAnastácio, Larissa Márcia
dc.contributor.authorSilva, Marliane de Cássia Soares
dc.contributor.authorVeloso, Tomás Gomes Reis
dc.contributor.authorMoreli, Aldemar Polonini
dc.contributor.authorKasuya, Maria Catarina Megumi
dc.contributor.authorPereira, Lucas Louzada
dc.date.accessioned2019-12-09T12:40:09Z
dc.date.available2019-12-09T12:40:09Z
dc.date.issued2019-10
dc.descriptionTrabalho apresentado no X Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractA qualidade final do café pode ser determinada pela comunidade de microrganismos presente nos solos dos cafeeiros. Para se obter café de alta qualidade, um conjunto de interações entre os fatores bióticos e abióticos devem ser considerados. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a comunidade de bactérias da ordem Rhizobiales presentes no solo do cafeeiro sob diferentes faces de exposição ao sol e altitudes, verificando sua potencialidade na produção da qualidade do café. As amostras do solo do cafeeiro foram coletadas de 9 propriedades do Estado do Espírito Santo que cultivam a variedade Catuaí. As propriedades apresentam altitude variando de 735 a 1.078 m e diferentes faces de exposição ao sol.Três locais foram amostrados em cada propriedade, cada local foi composto por 3 plantas e foram coletados solo em 5 pontos por planta. Estas foram transportadas no interior de sacos plástico sobre gelo até o laboratório. O DNA genómico das amostras compostas foi extraído utilizando o kit Nucleo Spin Soil, de acordo com as recomendações do fabricante A região 16 S do DNA foi amplificada por PCR e os produtos utilizados para montagem de biblioteca, os quais foram sequenciados na plataforma Illumina MiSeq 2x150pb. Todas as análises foram realizadas utilizando os softwares Qiime (v 1.9.1) and R (v3.5.1). Dentre os fatores analisados, a face de exposição ao sol é o fator que mais interferiu na comunidade de Rhizobiales, sendo encontradas nas faces leste e sul, respectivamente, as maiores e menores diversidades desta ordem. A riqueza variou principalmente entre 100 a 200 OTUs, porém não houve tendência significativa de aumento ou diminuição da mesma em função da altitude. Também não foi observada tendência de aumento ou diminuição para equitabilidade e diversidade.pt_BR
dc.format5 páginaspt_BR
dc.identifier.citationANASTÁCIO, L. M. et al. Bactérias da ordem Rhizobiales no solo de cafeeiro (Coffea arabica). In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2019, 5 p.pt_BR
dc.identifier.issn1984-9249
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/12526
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectRhizobialespt_BR
dc.subjectMicrorganismospt_BR
dc.subjectSolospt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Solos e nutrição do cafeeiropt_BR
dc.titleBactérias da ordem Rhizobiales no solo de cafeeiro (Coffea arabica)pt_BR
dc.title.alternativeRhizobiales bacteria in coffee soil (Coffea arabica)pt_BR
dc.typeTrabalho de Evento Cientificopt_BR

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