Valor nutritivo da casca de café (Coffea arabica L.), tratada com hidróxido de sódio e ou uréia suplementada com feno de alfafa (Medicago sativa, L.)
dc.contributor.advisor | Paiva, Paulo César de Aguiar | |
dc.contributor.author | Leitão, Rodrigo Afonso | |
dc.date.accessioned | 2024-02-23T20:17:27Z | |
dc.date.available | 2024-02-23T20:17:27Z | |
dc.date.issued | 1995-10-19 | |
dc.description | Dissertação de Mestrado defendida na Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.description.abstract | O trabalho foi realizado no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras-Lavras-MG, com o objetivo de avaliar o valor nutritivo da casca de café tratada ou não com hidróxido de sódio e/ou uréia, para ruminantes. Foram utilizados 20 carneiros adultos, num delineamento em blocos casualizados, com 4 blocos e 5 tratamentos. Os tratamentos foram constituídos de 50% de feno de alfafa e 50% de casca de café tratada ou não, assim distribuídos: T1 – feno de alfafa e casca de café pura; T2 – feno de alfafa e casca de café + 5% uréia (30 dias); T3 – feno de alfafa e casca de café + 1,5% NaOH (24 horas); T4 – feno de alfafa e casca de café + 1,5% NaOH (24 horas) + 5% uréia (30 dias); T5 – 100% feno de alfafa. O feno de alfafa foi utilizado para que se tivesse um alimento com digestibilidade conhecida. O tratamento da casca de café com uréia, propiciou apenas aumento no teor de PB, e com NaOH não provocou alterações na composição química. Os consumos da MS estiveram abaixo dos recomendados pelo NRC (1985), exceção daquele onde se utilizou apenas feno de alfafa, ou seja, a casca de café tratada ou não, provocou depressão no consumo. Houve diferença entre os tratamentos quanto ao consumo de proteína digestível (CPD), com T5 e T4 superiores ao T3 e semelhantes aos T2 e T1, que foram semelhantes aos T5 e T4. O consumo de energia digestível (CED) NO T5 foi superior ao T3, sendo T4, T1 e T2, semelhantes ao T5 e T3. A digestibilidade aparente da proteína bruta (DAPB) foi diferentes entre os tratamentos, com T2, T4 e T5 semelhantes entre si e superiores ao T1, que por sua vez foi superior ao T3. Possivelmente essas diferenças na DAPB, tenham sido devido à uréia, que é altamente digestível. Os balanços de nitrogênio dos tratamentos foram positivos e não apresentam diferenças. Considerando-se a composição bromatológica e digestibilidade da casca de café pura, ela é um subproduto que pode ser aproveitado pelos ruminantes. Devido ao baixo consumo da casca de café tratada ou não, deve-se fornecê-la aos ruminantes, junto a outro alimento de menor valor nutritivo, principalmente com um melhor teor de energia e para permitir melhor consumo. O tratamento com uréia e/ou hidróxido de sódio, não melhorou a digestibilidade da casca de café. | pt_BR |
dc.format | 60 folhas | pt_BR |
dc.identifier.citation | LEITÃO, Rodrigo Afonso. Valor nutritivo da casca de café (Coffea arabica L.), tratada com hidróxido de sódio e/ou uréia suplementada com feno de alfafa (Medicago sativa, L.). 1995. 60 p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1995. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/14171 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.subject | Nutrição de ruminantes | pt_BR |
dc.subject | Casca de café - Valor nutritivo | pt_BR |
dc.subject | Uréia | pt_BR |
dc.subject | Fibras vegetais | pt_BR |
dc.subject | Nutrição animal | pt_BR |
dc.subject | Ruminant nutrition | pt_BR |
dc.subject | Coffee bark - Nutritional value | pt_BR |
dc.subject | Urea | pt_BR |
dc.subject | Vegetable fibers | pt_BR |
dc.subject.classification | Cafeicultura::Resíduos e subprodutos do café | pt_BR |
dc.title | Valor nutritivo da casca de café (Coffea arabica L.), tratada com hidróxido de sódio e ou uréia suplementada com feno de alfafa (Medicago sativa, L.) | pt_BR |
dc.title.alternative | Nutritive value of coffee hull (Coffea arabica L.) treated with sodium hydroxide and/or urea supplemented with alfafa hay (Medicago sativa L.) | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
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