Impactos de variedades de café desenvolvidas no IAC sob diferentes tecnologias e condições edafoclimáticas

dc.contributor.authorBliska, Flávia Maria de Mello
dc.contributor.authorTurco, Patrícia Helena Nogueira
dc.contributor.authorTosto, Sérgio Gomes
dc.contributor.authorFronzaglia, Thomaz
dc.contributor.authorVegro, Celso Luís Rodrigues
dc.date.accessioned2015-07-03T14:57:49Z
dc.date.available2015-07-03T14:57:49Z
dc.date.issued2013
dc.descriptionTrabalho apresentado no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractEsse estudo estima os impactos ambientais e socioeconômicos do cultivo de variedades de café desenvolvidas no Instituto Agronômico – IAC (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA, Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo – SAA-SP) consideradas “modernas” – registradas a partir de 1992 – com as variedades registradas antes dessa data, em regiões com condições edafoclimáticas e níveis tecnológicos distintos. São avaliadas as variedades Tupi, Icatu, Obatã, IAC 125, Catuaí, Mundo Novo e Apoatã, Os sistemas de produção avaliados são o convencional não irrigado, convencional irrigado, arborizado, orgânico arborizado e agroflorestal. Essa análise é importante tanto para a instituição atualizar as diretrizes do seu programa de pesquisa, desenvolvimento e inovação, como para o cafeicultor, pois a partir dela pode conhecer o desempenho regional das variedades disponíveis e tomar decisões sobre sua utilização. Os aspectos socioeconômicos são avaliados por meio do Sistema de Avaliação de Impacto Social de Inovações Tecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Social) e os impactos ambientais por meio do Sistema de Avaliação de Impacto Ambiental de Inovações Tecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Agro), que juntos compõem o Sistema Ambitec. Os impactos ambientais positivos mais elevados foram observados no sistema agroflorestal, no Pontal do Paranapanema, São Paulo, e nos sistemas arborizados, no Planalto da Conquista e na Chapada Diamantina, na Bahia. Os impactos econômicos positivos mais elevados foram observados em primeiro lugar para a variedade Obatã, em sistema convencional e irrigado, em Garça, São Paulo; em segundo para o Obatã em cultivo arborizado e irrigado, também em Garça; em terceiro para a variedade Catuaí no Oeste da Bahia e no Cerrado de Minas Gerais. O impacto social positivo mais significativo foi observado para o sistema agroflorestal, no Pontal do Paranapanema. Dentre as cultivares analisadas, os impactos totais mais significativos foram observados para as seguintes variedades e regiões: IAC 125 no Cerrado de Minas Gerais; Obatã na região de Garça, São Paulo; Tupi, na região de Piraju, São Paulo; e Apoatã, na Alta Paulista, São Paulo.pt_BR
dc.format6 páginaspt_BR
dc.identifier.citationBLISKA, F. M. M. et al. Impactos de variedades de café desenvolvidas no IAC sob diferentes tecnologias e condições edafoclimáticas. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2013, 6 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3803
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectInovações tecnológicaspt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectAmbitecpt_BR
dc.subjectGestão de pesquisapt_BR
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Sustentabilidadept_BR
dc.titleImpactos de variedades de café desenvolvidas no IAC sob diferentes tecnologias e condições edafoclimáticaspt_BR
dc.title.alternativeImpacts of coffee variety developed at IAC under different technologies and edaphoclimatic conditionspt_BR
dc.typeTrabalho de Evento Científicopt_BR

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