Solubilization of potassium from alternative rocks by humic and citric acids and coffee husk
Data
2015-11
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Editor
Editora UFLA
Resumo
Brazil imports most of the potassium that it consumes in agriculture, however, such huge external dependence can be minimized with the use of alternative local K bearing rocks. This experiment was conducted with the objective of evaluating the solubility of nepheline syenite and glauconite as a function of three organic matrices, humic acid, citric acid and coffee husk. Incubation of low grade K rocks and organic matrices were done in laboratory conditions, in a completely randomized design. Each rock was mixed with five different doses of each organic matrix and the potassium solubilized was measured periodically, during 180 days. Regardless of the organic matrix and its dose investigated, nepheline syenite samples released more K than the modified glauconite. Soluble K increased as the incubation time increased and its release was greater as the organic matrix dose increased. There was more soluble K when the coffee husk was mixed with the potassic rocks, in relation to the humic and citric acids.
O Brasil importa mais de 90% de todo o potássio que consome na agricultura, todavia, essa importação pode ser minimizada com a utilização de fontes alternativas de potássio disponíveis no país. Nesse contexto, conduziu-se um experimento com o objetivo de avaliar a solubilidade das rochas sienito nefelínico e glauconita em função do emprego de três diferentes matrizes orgânicas: ácidos húmico, ácido cítrico e casca de café. O experimento foi realizado em laboratório, sendo adotado o delineamento inteiramente casualizado. Cada rocha foi misturada com cinco doses diferentes de cada matriz orgânica e as avaliações dos teores de K solubilizado foram realizadas, periodicamente, durante 180 dias. O teor de potássio solúvel foi determinado em função do emprego de solução de ácido cítrico a 2% e água, na fase de extração. Independentemente da matriz orgânica e de sua dose, o sienito nefelínico libera mais K que a glauconita. O K solubilizado aumenta com o acréscimo do tempo de incubação e sua liberação é maior, à medida que se eleva a dose da matriz orgânica. Há maior solubilização de K quando a palha de café é misturada às rochas potássicas em relação aos ácidos húmico e cítrico.
O Brasil importa mais de 90% de todo o potássio que consome na agricultura, todavia, essa importação pode ser minimizada com a utilização de fontes alternativas de potássio disponíveis no país. Nesse contexto, conduziu-se um experimento com o objetivo de avaliar a solubilidade das rochas sienito nefelínico e glauconita em função do emprego de três diferentes matrizes orgânicas: ácidos húmico, ácido cítrico e casca de café. O experimento foi realizado em laboratório, sendo adotado o delineamento inteiramente casualizado. Cada rocha foi misturada com cinco doses diferentes de cada matriz orgânica e as avaliações dos teores de K solubilizado foram realizadas, periodicamente, durante 180 dias. O teor de potássio solúvel foi determinado em função do emprego de solução de ácido cítrico a 2% e água, na fase de extração. Independentemente da matriz orgânica e de sua dose, o sienito nefelínico libera mais K que a glauconita. O K solubilizado aumenta com o acréscimo do tempo de incubação e sua liberação é maior, à medida que se eleva a dose da matriz orgânica. Há maior solubilização de K quando a palha de café é misturada às rochas potássicas em relação aos ácidos húmico e cítrico.
Descrição
Palavras-chave
Rocha potássica de baixo valor agronômico, Fonte alternativa de K, Degradação de rochas, Matrizes orgânicas
Citação
PESSOA, R. S. et al. Solubilization of potassium from alternative rocks by humic and citric acids and coffee husk . Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 39, n. 6, p. 553-564, Nov./Dez. 2015.