Extrato etanólico de própolis no desenvolvimento de mudas de cafeeiro

dc.contributor.authorPereira, Cassiano Spazianipt_BR
dc.contributor.authorGuimarães, Rubens Josépt_BR
dc.contributor.authorSilva, Adriano Alves dapt_BR
dc.contributor.authorPozza, Edson Ampéliopt_BR
dc.contributor.authorSouza, Carlos Alberto Spaggiari dept_BR
dc.contributor.authorNogueira, Denismar Alvespt_BR
dc.contributor.authorCarvalho, Sebastião Júlio dept_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-09-24 08:46:45.247pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:43:59Z
dc.date.available2015-01-14T13:43:59Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho teve por objetivo verificar o efeito do extrato etanólico de própolis no desenvolvimento de mudas de cafeeiro. Utilizou-se mudas da cultivar Catuai IAC 99 com idade aproximada de 4 meses, plantadas em vasos de três litros com substrato composto de 700 litros de terra de subsolo, 300 litros de esterco de curral, 5 kg de Super Simples e 1kg de KCl por metro cúbico da mistura. O experimento foi conduzido durante 3 meses (junho a setembro de 2002), no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras, em estufa com temperatura controlada a aproximadamente 24° C. O preparo do extrato de própolis foi realizado de forma uniforme para todos os tratamentos com 16 % de própolis bruta e 84% de álcool de cereais, ou seja, a proporção foi determinada utilizando-se 16 grs de própolis bruta em 84 grs de álcool de cereais. A aplicação foi dirigida para a parte aérea das plantas e a quantidade de calda aplicada por muda foi determinada pelo número de vezes que se apertou o gatilho do aplicador (8 vezes). O experimento foi conduzido em blocos casualizados com 5 repetições e 11 tratamentos, sendo que cada dose era um tratamento, com 4 plantas por parcela e um total de 220 plantas. Foram realizadas 6 avaliações no período de 3 meses (épocas), e as doses utilizadas foram: 0; 0,05; 0,1; 0,2; 0,6; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0%. As aplicações foram feitas com atomizador manual a cada 15 dias. Analisando-se o número de folhas por planta, a desfolha causada e a massa seca total das plantas, concluiu-se que o extrato de própolis não apresentou interferência no desenvolvimento das mudas de café. Conclui-se, portanto que, no caso da utilização da própolis para o controle de doenças do cafeeiro, até a dose de 5,0% de extrato alcoolico, não há melhoria nem prejuízos no desenvolvimento das mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.). fisiologia, própolis, desenvolvimento.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationPereira, Cassiano Spaziani; Guimarães, Rubens José; Silva, Adriano Alves da; Pozza, Edson Ampélio; Souza, Carlos Alberto Spaggiari de; Nogueira, Denismar Alves; Carvalho, Sebastião Júlio de. Extrato etanólico de própolis no desenvolvimento de mudas de cafeeiro. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 297-298.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art325pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1348
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Mudas Desenvolvimento Fisiologia Própolispt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Implantação e manejo da lavourapt_BR
dc.titleExtrato etanólico de própolis no desenvolvimento de mudas de cafeeiropt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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