Estudo epidemiológico da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk et Br) do cafeeiro em lavouras de Rondônia

dc.contributor.authorVieira Junior, José Roberto
dc.contributor.authorFernandes, Cléberson de Freitas
dc.contributor.authorMarreiro, José Airton Andrade
dc.contributor.authorMatos, Tamiris Sara Inácia de
dc.contributor.authorFreire, Tamiris Chaves
dc.contributor.authorFonseca, Aline de Souza
dc.contributor.authorZeferino, Daiane Maia
dc.contributor.authorZambolim, Laércio
dc.date.accessioned2015-09-11T14:28:12Z
dc.date.available2015-09-11T14:28:12Z
dc.date.issued2015
dc.descriptionTrabalho apresentado no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractDentre os fatores que podem levar à redução da produtividade do cafeeiro conilon em Rondônia, os aspectos relacionados a ocorrência de ferrugem H. vastatrix são considerados de extrema importância, por ser esta a principal doença da cultura. Apesar disso, pouco se conhece quanto a relação entre incidência, severidade e o progresso temporal da mesma nas condições de Rondônia. Assim objetivou-se neste trabalho determinar os parâmetros epidemiológicos relacionados à incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro, tendo como base lavouras de Coffea canephora, cultivar BRS Ouro Preto, instaladas em três municípios de Rondônia: Porto Velho, Ouro Preto D´Oeste e Rolim de Moura, entre os anos de 2012 e 2014, a partir dos quais construiu-se curvas epidemiológicas da doenças nesses municípios. Observou-se que, independente da região avaliada, a ferrugem apresentou um comportamento epidemiológico característico, com picos de máxima severidade entre os meses de abril / maio e julho / agosto, com pequenas variações entre municípios. É possível observar que a máxima severidade determinada foi de 9,2 % no mês maio de 2012 em Porto Velho. Apesar disso, é possível observar que a severidade da ferrugem foi menos intensa em Porto Velho em todos os anos, quando comparada com os demais municípios. Isso pode ser explicado pelo fato de que as lavouras na região não são muito grandes e encontram-se separadas espacialmente, diminuindo assim o inóculo inicial e consequente taxa de progresso da doença. Já os municípios de Ouro Preto e Rolim de Moura apresentam grande tradição na produção cafeeira, tendo lavouras bastante próximas e bastante antigas. Os clones 199 e M056 apresentaram resistência à ferrugem do cafeeiro quando comparados aos demais clones analisados e, irão embasar programas de melhoramento, por meio da produção de híbridos em cruzamentos com os clones C199 e M056 bem como no desenvolvimento de recomendações de manejo da doença, que poderá ser direcionado em função da região geográfica em que se encontrar a cultura.pt_BR
dc.format5 páginaspt_BR
dc.identifier.citationVIEIRA JUNIOR, J. R. et al. Estudo epidemiológico da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk et Br) do cafeeiro em lavouras de Rondônia. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2015, 5 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/4222
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectPatometriapt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectPeríodo latentept_BR
dc.subjectCurva de progressopt_BR
dc.subjectSeveridade e incidênciapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Pragas, doenças e plantas daninhaspt_BR
dc.titleEstudo epidemiológico da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk et Br) do cafeeiro em lavouras de Rondôniapt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological study of rust (Hemileia vastatrix Berk et Br) of coffee plants in Rondônia statept_BR
dc.typeTrabalho de Evento Cientificopt_BR

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