Nogueira, Bruna LourençoCorrêa, Paulo CésarCampo, Silvia de CarvalhoOliveira, Gabriel Henrique Horta deBaptestini, Fernanda MachadoEmbrapa - Café2015-01-142015-01-142011Nogueira, Bruna Lourenço; Corrêa, Paulo César; Campo, Silvia de Carvalho; Oliveira, Gabriel Henrique Horta de; Baptestini, Fernanda Machado. Influência do teor de água e do estádio de maturação na taxa respiratória do café. In: Simpósio de Pesquisa dos cafés do Brasil (7. : 2011 : Araxá, MG). Anais Brasília, D.F: Embrapa - Café, 2011 (1 CD-ROM), 6p.http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/3212Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (7. : 2011 : Araxá, MG). Anais Brasília, D.F: Embrapa - Café, 2011Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do teor de água e do estádio de maturação na taxa respiratória e perda de matéria seca do café (Coffea arabica L.). Foram utilizados frutos do cafeeiro, variedade Catuaí Vermelho, colhidos em diferentes estádios de maturação (verde, verdoengo e cereja). Uma parcela dos frutos no estádio cereja foi descascada manualmente. As amostras foram secadas em estufa com circulação forçada de ar a 40 °C até diferentes teores de água. Em seguida, foram pesadas, acondicionadas em frascos de vidro e a taxa respiratória mensurada, por meio da determinação da quantidade de dióxido de carbono produzido por hora, a 25 °C, em respirômetro marca Sable Systems International. De posse dos valores de produção de CO2, o consumo de matéria seca foi determinado por estequiometria a partir da equação da respiração (C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + 2835kJ). A partir dos resultados obtidos, observou-se para todas as amostras um incremento da taxa respiratória e da perda de matéria seca em função do aumento do teor de água do café. Para os teores de água acima de 15 % b.u., este aumento foi ainda mais pronunciado. O café verde apresentou os maiores valores de produção de CO2, seguido pelos cafés nos estádios verdoengo e cereja, respectivamente. A partir da técnica de identidade de modelos, concluiu-se não haver diferença entre os modelos utilizados para descrever a evolução da taxa respiratória do café em fruto e em pergaminho, podendo ser utilizada uma única equação para representá-la.The aim of this work was to evaluate the influence of moisture content and maturity stage over the respiration rate and dry matter loss of coffee (Coffea arabica L.). Coffee fruits were utilized, variety “Catuaí Vermelho”, harvested in different maturity stages (green, “verdoengo” and cherry). A portion of the fruits in the cherry stage were manually dehulled. The samples were dried in a forced air circulation chamber at 40 oC until the desired moisture contents. Them, they were weighed, conditioned in glass jars and the respiration rate was measured, through the determination of the carbon dioxide quantity produced in an hour, at 25 oC, in a respirometer brand Sable Systems International. The values of CO2 production were used to determine the consumption of dry matter through stoichiometry of the respiration equation (C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + 2835 kJ). Through the obtained results, all samples had an increment in the respiration rate and dry matter loss in function of the moisture content. To moisture contents above 15 % w.b., this increase was more pronounced. The green coffee presented the highest values of CO2 production, followed by “verdoengo” and cherry coffee, respectively. By means of the model identity technique, it was concluded that the models to describe the respiration rate evolution of coffee fruit and parchment did not differ among each other, being able to use a single equation to represent this trend.pt-BRCoffea arabica L., matéria-seca, dióxido de carbono.Coffea arabica L., dry matter, carbon dioxide.INFLUÊNCIA DO TEOR DE ÁGUA E DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO NA TAXA RESPIRATÓRIA DO CAFÉINFLUENCE OF MOISTURE CONTENT AND MATURITY STAGE OVER THE RESPIRATION RATE OF COFFEEArtigo