Ameca, Graciela MunguíaCerrilla, María Esther OrtegaCórdoba, Pedro ZetinaCruz, Antonio DíazHernández, Marcos SotoHaro, José Herrera2018-10-222018-10-222018-05AMECA, G. M. et al. Chemical composition and antioxidant capacity of coffee pulp. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 42, n. 3, p. 307-313, Maio/Jun. 2018.1981-1829http://dx.doi.org/10.1590/1413-70542018423000818http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/10272Coffee pulp is produced in large quantities, and its disposal can pollute the environment. However, the nutritional value and antioxidant content of coffee pulp make it a good option for animal feed. Therefore, the objective of this study was to determine the chemical composition, the phenolic compounds and the antioxidant capacity of coffee pulp using fresh (FCP), ensiled (ECP), and ensiled and sun-dried (EDCP) coffee pulp. The study design was completely randomized with three treatments (n=4). Dry matter (DM), crude protein (CP), ash, acid detergent fiber (ADF), neutral detergent fiber (NDF), lignin, phenolic compounds and antioxidant capacity were determined. Data were analyzed by analysis of variance, and means were compared with the Tukey test. The percentage of CP, NDF and ADF was higher in ECP and EDCP than in FCP. There were no changes in lignin content. Ensiling and sun drying did not decrease (P>0.05) caffeine or tannins. No differences were found in caffeic acid (2.031±2.873, 5.103±0.391, 4.913±0.018 mg g -1 DM in FCP, ECP, EDCP, respectively). The concentration of chlorogenic acid (FCP 2.593±1.756; ECP 5.368±0.422; EDCP 4.875±0.678 mg g -1) increased with the ensiling process, but it was not affected by sun drying. Ethanol decreased in ECP and EDCP relative to FPC (FPC 15.88±0.97%; ECP 7.04±1.16%; EDCP 0.00%); however, antioxidant capacity was not affected. It was concluded that the ensiling process and sun drying affected the nutritional value of coffee pulp but not its antioxidant capacity.A polpa de café é produzida em grandes quantidades e sua eliminação contribue para a poluição do ambiente. Não entanto, seu alto valor nutricional e capacidade antioxidante a torna uma opção para a alimentação animal. O objetivo deste estudo foi determinar a composição química, o teor de compostos fenólicos e a capacidade antioxidante da polpa de café fresco (PCF), ensilada (PCE) ou ensilada e seca ao sol (PCED). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três tratamentos (n=4). Matéria seca (MS), proteína bruta (PB), cinzas (CEN), fibra em detergente neutro (NDF), fibra em detergente ácido (ADF), lignina, compostos fenólicos e capacidade antioxidante foram avaliadas. Os dados foram analisados por análise de variância e as médias pelo teste de Tukey. A percentagem de PB, NDF e ADF foi maior no PCE, e PCED em relação ao PCF. Nenhuma alteração no teor de lignina foi encontrado. Silagem e desidratação ao sol não afetou o teor de cafeína ou tanino. Não houve diferença na proporção de ácido caféico (2,031±2,873, 5,103±0,391, 4,913±0.018 mg g -1 MS no PCF, PCE, PCED, respectivamente). O ácido clorogênico (2,593±1,756 mg g -1 FCP; 5,368±0,422 mg g -1 ECP; 4,875±0,678 mg g -1 EDCP) aumentou com o processo de ensilagem, mas não foi afetado pela desidratação ao sol. O teor de etanol decreceu no PCE e PCED, em relação ao PCF (PCF 15.88±0.97%; PCE 7,04±1.16%; PCED 0,00%), enquanto que a capacidade antioxidante não foi afetada. Em concluão o processo de ensilagem e a deshidratacão ao sol afetou o valor nutritivo, mas não a capacidade antioxidante da polpa de café.pdfenOpen AccessÁcidos fenólicosCafeína em polpa de caféEnsilagem de etanolCafeicultura::Resíduos e subprodutos do caféChemical composition and antioxidant capacity of coffee pulpComposição química e capacidade antioxidante da polpa do caféArtigo