Navegando por Autor "Aguilar, Marco Antonio Galeas"
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Item Comportamento de clones de Coffea canephora Pierre ex Froenher sombreados com boleira (Joanesia princeps Vell.) e cajazeira (Spondia dulcis Forst.), no norte do Espírito Santo(2005) Souza, Carlos Alberto Spaggiari de; Aguilar, Marco Antonio Galeas; Sonegheti, Sabrina; Siqueira, Paulo R.; Silveira, José Sebastião Machado; Lani, José Antônio; Folli, Fabrício B.; Embrapa - CaféAlgumas áreas da região cacaueira do Norte do Espírito Santo vêm sendo utilizadas para plantio de Coffea canephora, embora sejam consideradas inaptas para o plantio dessa espécie, visto que na sua maioria são de fácil alagamento possuem sombreamento de topo. No entanto, existem áreas não inundáveis que poderiam ser aproveitadas pelo agricultor para diversificar a sua atividade. Em um solo com textura mais arenosa, representativo da região cacaueira foi implantado um experimento para verificar a viabilidade do cultivo de Coffea canephora, em áreas sombreadas por cajazeiras e boleiras. Os resultados evidenciaram que é possível diversificar a região cacaueira não inundável com clones de café conilon que se adaptaram bem a referida região.Item Enraizamento de estacas de Coffea arabica L. em estufim(2001) Pereira, André Barretto; Aguilar, Marco Antonio Galeas; Sodré, George Andrade; Pasqual, Moacir; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA propagação vegetativa através do enraizamento de estacas é uma alternativa viável para a multiplicação de híbridos de café em escala comercial. Neste trabalho, buscou-se substituir o uso de estufas com sistemas automáticos de nebulização, para produção de mudas por estaquia de Coffea arabica L. O experimento foi instalado num estufim plástico de 1,5 x 1 x 0,90 m, com leito de areia. Posteriormente, as estacas foram transferidas para um viveiro comum. Foram utilizadas estacas herbáceas, oriundas de brotações de ramos ortotrópicos, que, depois de preparadas, eram constituídas de um nó, um par de folhas reduzidas a um terço do seu tamanho, 8-10 cm de comprimento, e foram submetidas aos tratamentos: plantio direto no viveiro e no estufim. Variou-se o tempo de permanência das estacas no estufim (7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias), utilizando-se um delineamento em blocos casualizados. Após 150 dias, avaliaram-se as seguintes características: percentagem de estacas vivas, número de brotações, comprimento de brotações, peso da matéria seca de brotações, percentagem de estacas enraizadas, número de raízes e peso da matéria seca das raízes. A utilização de estufim para enraizamento de estacas de C. arabica L. é uma alternativa tecnicamente viável. O período de 35 dias mostrou-se ideal para permanência das estacas no estufim.Item Influência de diferentes porta-enxertos de Coffea spp., no crescimento e na seca de ramos em progênies Catimor (Coffea arabica L.)(Universidade Federal de Lavras, 1987) Aguilar, Marco Antonio Galeas; Alvarenga, Gui; Universidade Federal de LavrasO presente trabalho foi realizado com os objetivos de: 1) avaliar o efeito de diferentes porta-enxertos de Coffea spp., no crescimento e no "die-beck" fisiológico de algumas progênies de Catimor, e; 2) verificar a participação do sistema radicular e/ou da parte aérea no processo de depauperamento das mesmas. O ensaio foi instalado e conduzido no "campus" da Escola Superior de Agricultura de Lavras, Lavras, MG., no periodo de abril de 1983 a setembro de 1986. Plantas de progênies de Catimor, com diferentes graus de suscetibilidade ao "die-back" fisiológico, foram utilizadas como pés francos, e enxertadas sobre os cultivares Mundo Novo, Catuaí e Conilon. Os tratamentos obedeceram a um arranjo fatorial 4 x 4, sendo 4 enxertos e 4 porta-enxertos. Também foram utilizadas plantas pé franco dos cultivares Mundo Novo, Catuaí e Conilon, e enxertadas sobre as diversas progênies de Catimor, exceção feita para a progênie de Catimor UFV-1603. Neste último grupo os tratamentos seguiram um arranjo fatorial 3 x 4, constituído de 3 enxertos e 4 porta-enxertos. No total obtiveram-se 28 tratamentos, dispostos no delineamento de blocos completos casualizados com 3 repetições. Foram avaliadas características de crescimento vegetativo, produção e incidência de "die-back". Os resultados evidenciaram que até os tres anos e meio de idade dos cafeeiros, a enxertia das progênies de Catimor sobre as variedades comerciais ‘Mundo Novo‘ e ‘Catuaí´, de modo geral, propiciou um crescimento vegetativo e produção semelhante ao dos tratamentos pés francos. Houve também redução na incidência de seca de ramos quando se usaram esses porta-enxertos. Entretanto, o porta-enxerto ‘Conilon‘ afetou negativamente o crescimento vegetativo, e aumentou a incidência de "die-back" nas plantas. Houve um envolvimento muito grande do sistema radicular na incidência de "die-back" das progênies de Catimor. Para a solução ou diminuição do problema, a enxertia é apontada como prática fitotécnica viável, havendo no entanto, necessidade de pesquisas mais acuradas e por maior espaço de tempo.Item Influência de diferentes porta-enxertos nos teores de macronutrientes e na seca de ramos do cafeeiro(2001) Aguilar, Marco Antonio Galeas; Pereira, André Barretto; Pacheco, Robério Gama; Bartholo, Gabriel Ferreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes porta-enxertos de café nos teores de macronutrientes e na seca de ramos de algumas progênies de Catimor. Plantas das progênies de Catimor com diferentes graus de suscetibilidade à seca de ramos foram utilizadas como pés-francos e enxertadas sobre as cultivares Mundo Novo, Catuaí e Conilon. Também foram utilizadas plantas pés francos dessas cultivares e enxertadas sobre as progênies de Catimor. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com três repetições, em arranjo fatorial duplo (4 x 4) + (3 x 4). Para a determinação dos teores de macronutrientes, foram realizadas amostragens em agosto, novembro, fevereiro e maio, a partir dos 2,5 anos de idade das plantas. Na matéria seca das folhas, foram determinados os teores dos macronutrientes N, P, K, Ca e Mg. Quando as progênies de Catimor foram utilizadas como porta-enxertos, o enxerto de ‘Conilon’ apresentou maiores teores de N, ao passo que o ‘Mundo Novo’ apresentou os menores valores para este nutriente. Os teores de N foram mais elevados quando as cultivares foram enxertadas sobre as progênies de Catimor do que quando se fez o processo inverso. O porta-enxerto ‘Conilon’ propiciou maiores teores foliares de K e Ca nas progênies de Catimor; em contrapartida, promoveu menores teores de Mg. A seca de ramos também foi mais intensa quando se utilizou o Conilon como porta-enxerto.