Navegando por Autor "Andrade, Wander Eustáquio de Bastos"
Agora exibindo 1 - 20 de 26
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Análise da evolução da área colhida (1990 - 2010) de café no estado do Rio de Janeiro(Embrapa Café, 2013) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Silva, Jorge Alves da Cruz eO objetivo deste trabalho foi o de se analisar a evolução da área colhida de café no estado do Rio de Janeiro, correspondente ao período de 1990 a 2010. Nesse período verifica-se que a área colhida perdeu 26,4%, ou seja, 4.634 ha da sua área produtiva. A região do Médio Paraíba teve a sua área colhida reduzida em 97,0%, perdendo 1.863 ha em virtude da erradicação quase que total das áreas localizadas no município de Valença. Em seguida destaca-se também o Norte Fluminense (maior concentração de produção de café conilon) com encolhimento de 89,0%, ou seja, 882 ha., região que foi influenciada pelo retraimento das áreas colhidas de Campos dos Goytacazes e São Fidélis. A região Noroeste (maior concentração de produção de café arábica) teve queda de 13,3% na área colhida, perdendo 1.466 ha de café, como a constatada no município de Natividade. A região Serrana foi a única que manteve mais ou menos as áreas de produção de café, mantendo estável a área colhida no período analisado.Item Análise do crasicmento do cafeeiro catuaí vermelho em sistema adensado no noroeste Fluminense.(2007) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Ferreira, José Márcio; Pinto, José Ferreira; Shimoya, Aldo; Silva, Valber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dos; Embrapa - CaféEm levantamento envolvendo as principais regiões fluminenses de produção de café, foi observado que esta cultura é atividade importante para grande número de produtores, em sua maioria pequenos ou médios. A tecnologia de produção pode ser caracterizada como tradicional, com pouco emprego de insumos. A utilização da variedade Catuai pela maioria dos produtores está de acordo com a recomendação da pesquisa, já que é de bom potencial produtivo. A baixa população de plantas por área também é característica das áreas produtoras, podendo evoluir para plantios adensados. Apesar deste quadro inicial, o Estado do Rio de Janeiro tem disponibilidade de área e interesse dos produtores em aumentar o plantio e, conseqüentemente a produção, contribuindo assim para diminuir a importação de café de outros estados. Procurando fornecer maiores subsídios aos produtores, procurou-se neste trabalho avaliar o crescimento do cafeeiro Catuai Vermelho em diferentes espaçamentos e densidades, avaliando-se a altura de planta, o diâmetro do caule e o diâmetro da copa aos 9, 16, 27, 39 e 51 meses após o plantio das mudas, aproveitando ensaio já instalado. Concluiu-se que maior altura de planta foi obtida nos plantios mais densos na linha e mais estreitos entre ruas de plantio, sendo maior diâmetro de caule obtido nos plantios menos densos na linha e mais largos entre ruas. Observou-se também que à medida que se adensa mais o cafeeiro, há perda de saia.Item Atributos nutricionais de lavouras de café ‘conilon’ no Norte Fluminense(Embrapa Café, 2013) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Ferreira, José Márcio; Rêgo Filho, Luiz de Moraes; Souza Filho, Benedito Fernandes de; Silva, Válber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dosO objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos nutricionais em função do sistema de cultivo do cafeeiro ‘conilon’ no Norte Fluminense. Foram caracterizadas 18 lavouras nesta região, sendo 12 lavouras no município de Campos dos Goytacazes e seis no município de Conceição de Macabu. A coleta de folhas foi realizada na fase fenológica de chumbinho, fase de crescimento posterior à coleta de terra. Pode concluir-se no aspecto nutricional que os macronutrientes N e K foram considerados os mais limitantes; entre os micronutrientes destacam-se o Fe como limitante em todas as amostras e o B, com todas as amostras acima da faixa de suficiência.Item Atributos químicos do solo em lavouras de café ‘conilon’ no Norte Fluminense(Embrapa Café, 2013) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Ferreira, José Márcio; Rêgo Filho, Luiz de Moraes; Souza Filho, Benedito Fernandes de; Silva, Válber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dosO objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos de fertilidade do solo em função do sistema de cultivo do cafeeiro ‘conilon’ no Norte Fluminense. Foram caracterizadas 18 lavouras nesta região, sendo 12 lavouras no município de Campos dos Goytacazes e seis no município de Conceição de Macabu. A amostragem de terra foi realizada na póscolheita da safra de 2011. Pode concluir-se que, em relação à fertilidade do solo, os baixos valores de pH e baixa concentração de P, independente da camada de amostragem, podem afetar o crescimento, o desenvolvimento e a produção do cafeeiro ‘conilon’ na região.Item Avaliação do desenvolvimento vegetativo e do comportamento de mudas de café (Coffea arabica L.) infectadas ou não por uma população fluminense de Meloidogyne exigua(Editora UFLA, 2009-01) Dias, Pedro Paulo; Vieira, Henrique Duarte; Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Viana, Alexandre Pio; Gonçalves, Wallace; Andrade, Wander Eustáquio de BastosO café é um dos principais produtos agrícolas do Estado do Rio de Janeiro. Dentre outros problemas, os danos provocados por Meloidogyne exigua Goeldi, 1887 dificultam a expansão da cafeicultura no Estado. A produção de mudas por enxertia hipocotiledonar contorna esse problema, associando a resistência de Coffea canephora Pierre ex Froehn. a M. exigua à qualidade e produtividade de C. arabica L. Não obstante, praticada em São Paulo, a enxertia hipocotiledonar não foi ainda validada nas condições fluminenses nem os genótipos ditos resistentes foram testados frente às populações fluminenses de M. exigua, potencialmente distintas devido à variabilidade genética dessa espécie. Neste trabalho avaliou-se em casa-de-vegetação o desenvolvimento de mudas de quatro genótipos de café em pés francos ou enxertadas sobre IAC Apoatã 2258 , infestados ou não por M. exigua. Destacaram- se IAC Obatã em pé-franco e Iapar 59 enxertado, com bom desenvolvimento vegetativo. IAC Obatã , IAC Catuaí Vermelho 144 e IAC Tupi foram suscetíveis à população fluminense de M. exigua, enquanto IAC Apoatã 2258 e Iapar 59 comportaram-se como resistentes, embora permitindo pequena reprodução do nematóide.Item Caracterização dos sistemas de produção de café ‘conilon’ em Conceição de Macabu e Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense(Embrapa Café, 2013) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Ferreira, José Márcio; Rêgo Filho, Luiz de Moraes; Souza Filho, Benedito Fernandes de; Silva, Válber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dosComo parte dos estudos de avaliação do cultivo do cafeeiro conilon no Norte Fluminense, aplicou-se um questionário a produtores amostrados nos municípios de Conceição de Macabu e Campos dos Goytacazes, procurando caracterizar alguns aspectos dos sistemas de produção em uso. Foi estabelecido um modelo para aplicação aos produtores amostrados, procurando localizar e caracterizar a propriedade (altitude, área, idade, variedade, etc.), bem como levantar dados de produtividade do talhão, uso de adubação/calagem do talhão, entre outros. Pode concluir-se que o nível tecnológico atualmente empregado é baixo, com baixa produtividade; que na região Norte Fluminense os plantios de café conilon são em pequena escala; que maiores áreas de cultivo são observadas nos distritos de Santo Eduardo e Espírito Santinho, próximos à divisa com o Estado do Espírito Santo, e pertencente ao município de Campos dos Goytacazes e que tem surgido demanda na região para novos plantios, justificando, assim, estudos que tornem a cultura do cafeeiro conilon mais atrativa e, acima de tudo, sustentável.Item Comportamento da cafeicultura fluminense no período de 1960 a 1998(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Pinto, José Ferreira; Fernandes, Glória Marta Bellon; Alves, Sandra Maria Campos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o objetivo de analisar a situação da cafeicultura no Estado do Rio de Janeiro, verificaram-se as tendências da cultura em área (ha), produção (t) e rendimento médio de café em coco (kg/ha), no período de 1960 a 1998. Foram utilizados dados de uma série temporal de 39 anos relacionados a estes período, obtidos de levantamento realizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Verificou-se que, neste período, tanto a área colhida quanto a quantidade produzida diminuíram drasticamente (85,7 e 64,8%, respectivamente), refletindo-se nos níveis de emprego e renda no meio rural. Houve aumento na produtividade, sobretudo a partir da segunda metade da década de 70, devido à introdução de novas tecnologias de plantio, em áreas de renovação.Item Correlação entre o potencial hídrico foliar e potencial hídrico do solo na cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.)(2003) Silva, Marcelo Gabetto e; Sousa, Elias Fernandes de; Bernardo, Salassier; Gomes, Maurício Carvalho Ribeiro; Detmann, Edenio; Campostrini, Eliemar; Oliveira, Jurandi Gonçalves de; Vieira, Henrique Duarte; Pinto, José Ferreira; Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho foi realizado no município de Varre-Sai, noroeste do Estado do Rio de Janeiro, e objetivou-se correlacionar o potencial hídrico foliar antemanhã com o potencial hídrico no solo na cultura do cafeeiro. A cultivar utilizada foi Catuaí Vermelho H-2077-2-5-44 de aproximadamente 5 anos, com espaçamento de 1,0 x 1,4 m e com irrigação por gotejamento. A área experimental constituiu-se por uma parcela irrigada e outra sem irrigação. Os dados foram coletados em períodos de quatro dias consecutivos denominados de momentos. Foram medidos os potenciais hídricos foliar e do solo em 6 momentos distintos, entre maio a novembro de 2002. Os valores observados foram submetidos à análise de correlação linear simples. Analisando os dados conjuntamente os dados, concluiu-se que o potencial hídrico antemanhã apresentou uma correlação significativa e positiva com o potencial hídrico do solo, nos momentos referentes aos meses de junho, julho, agosto e setembro.Item Densidade de fluxo de seiva do cafeeiro, antes e após a colheita, em parcela irrigada e não irrigada.(2003) Silva, Marcelo Gabetto e; Sousa, Elias Fernandes de; Bernardo, Salassier; Gomes, Maurício Carvalho Ribeiro; Detmann, Edenio; Campostrini, Eliemar; Oliveira, Jurandi Gonçalves de; Vieira, Henrique Duarte; Pinto, José Ferreira; Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho foi realizado no município de Varre-Sai, noroeste do Estado do Rio de Janeiro e teve como objetivo correlacionar a densidade de fluxo de seiva do cafeeiro com as variáveis climáticas de radiação solar, déficit de pressão de vapor e evapotranspiração de referência, antes e após a colheita, nas parcelas irrigada e não irrigada. O cultivar utilizado foi o Catuaí Vermelho H-2077-2-5-44 de aproximadamente 5 anos, com espaçamento de 1,0 x 1,4 m, irrigação por gotejamento. A colheita foi realizada nos dias 6 e 7 junho de 2002. Os dados foram coletados mensalmente durante dias consecutivos em períodos variando de 5 a 15 dias, sendo o início da coleta de dados em abril de 2002 e terminando em dezembro de 2002, totalizando 51 dias de coleta. Com os dados obtidos, foi possível concluir que a irrigação não influenciou na transpiração do cafeeiro antes da colheita. Após a colheita os valores de densidade de fluxo de seiva diminuíram tanto para parcela irrigada, quanto para não irrigada, sendo que a sem irrigação superou a irrigada. A evapotranspiração de referência, radiação solar e déficit de pressão de vapor tiveram influência sobre a densidade de fluxo de seiva, sendo que as duas primeiras influenciaram de forma linear, antes e após a colheita, tanto a parcela irrigada quanto a não irrigada. Já o déficit de pressão de vapor teve maior influência após a colheita. O padrão diário de densidade de fluxo de seiva assemelhou-se ao da radiação solar, e diferiu quanto ao déficit de pressão de vapor.Item Eefeito da irrigação na produtividade do cafeeiro (Coffea arabica L.)(2003) Gomes, Maurício Carvalho Ribeiro; Bernardo, Salassier; Sousa, Elias Fernandes de; Campostrini, Eliemar; Oliveira, Jurandi Gonçalves de; Vieira, Henrique Duarte; Pinto, José Ferreira; Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Silva, Marcelo Gabetto e; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO estudo das relações hídricas no cafeeiro é de particular interesse, uma vez que pequenas reduções na disponibilidade de água podem diminuir substancialmente o crescimento, ainda que não se observem murcha nas folhas ou quaisquer outros sinais visíveis do déficit hídrico. A redução no crescimento significa menor produção de nós disponíveis para formação de flores, acarretando, por conseqüência, queda na produção de frutos. Desse modo, a compreensão das relações hídricas no cafeeiro e de suas implicações ecofisiológicas pode oferecer subsídios ao técnico e ao cafeicultor, para avaliarem melhor a importância da água para o crescimento vegetativo e reprodutivo dessa cultura, permitindo-lhes, ainda, tomar decisões mais conscientes sobre o manejo global da lavoura e desse caro e escasso componente de produção. Assim, este experimento teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes lâminas de irrigação na produtividade e maturação do cafeeiro. Em dois cafezais de plantio adensados (Catuaí 7.150 e Catucaí 5.000 plantas por hectare), representativas do cultivo de café na região, foram testadas sete (07) lâminas de irrigação L0, L1, L2, L3, L4, L5 e L6 representando 0,0; 0,3; 0,5; 0,7; 0,9; 1,0 e 1,1 da "Eto" para o "Catuaí" e seis (06) lâminas de irrigação L0, L1, L2, L3, L4 e L5 representando 0,0; 0,5; 0,7; 0,9; 1,0 e 1,1 da "Eto" para o "Catucaí". Além do incremento em produtividade, pode-se verificar uma tendência de aumentar a produtividade com o incremento da lâmina de irrigação até um determinado valor, a partir do qual há decréscimo de produtividade no cafeeiro. Ajustando-se a relação entre as lâminas aplicadas e as produtividades obtidas a um modelo de segunda ordem, obteve-se um coeficiente de determinação (R 2 ) de 0,95, para a cultivar Catuaí e de 0,90 para a cultivar Catucaí. O ajustamento satisfatório corrobora a hipótese de que a irrigação influenciou produtividade do cafeeiro, nas condições do experimento.As lâminas L1, L2, L3, L4, L5 e L6 proporcionaram produções, respectivamente, 27% (62,4 sc ha-1), 45,4% (71,4 sc ha-1), 53,9% (75,6 sc ha-1), 50,9% (74,1 sc ha-1), 44% (70,7 sc ha-1) e 56,6% (76,8 sc ha-1) superiores à testemunha L0 (49,1 sc ha-1) para o cultivar "Catuaí". As lâminas L1, L2, L3, L4 e L5 proporcionaram produtividades, respectivamente, 76,3% (65,4 sc ha -1 ), 76,8% (65,6 sc ha-1), 76,3% (65,4 sc ha-1), 96,2% (72,8 sc ha-1) e 79,2% (66,5 sc ha-1) superiores à testemunha L0 (37,1 sc.ha-1) para o cultivar "Catucaí". Tais incrementos foram superiores a apresentados em outras regiões do Brasil.Item Efeito da irrigação na maturação do cafeeiro (Coffea arabica L.)(2003) Gomes, Maurício Carvalho Ribeiro; Bernardo, Salassier; Sousa, Elias Fernandes de; Campostrini, Eliemar; Oliveira, Jurandi Gonçalves de; Vieira, Henrique Duarte; Pinto, José Ferreira; Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Silva, Marcelo Gabetto e; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNa região de Varre-Sai tem-se observado a ocorrência de déficit hídrico em 8 meses. O déficit quando ocorre nos meses de junho a setembro (fase de colheita e repouso), não apresenta grandes prejuízos, pois a necessidade de água é pequena e o solo pode ficar mais seco. Mas o déficit no período de vegetação e frutificação (outubro a maio) predispõe o cafeeiro a anormalidades florais e baixo crescimento dos frutos, demonstrando a necessidade de irrigação suplementar para a região. Aspectos fisiológicos dessa cultura são sensivelmente influenciados pela irrigação. Em alguns casos, tem-se notado atrasos na maturação dos frutos do cafeeiro. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes lâminas de irrigação na produtividade e maturação em dois cafezais de plantio adensados (Catuaí 7.150 e Catucaí 5.000 plantas por hectare), representativos do cultivo de café na região. Foram testadas sete (07) lâminas de irrigação L0, L1, L2, L3, L4, L5 e L6 representando 0,0; 0,3; 0,5; 0,7; 0,9; 1,0 e 1,1 da "Eto" para o "Catuaí" e seis (06) lâminas de irrigação L0, L1, L2, L3, L4 e L5 representando 0,0; 0,5; 0,7; 0,9; 1,0 e 1,1 da "Eto" para o "Catucaí". Feita a colheita, na época de costume na região, foram pesadas as produções de cada parcela e retirado 1 litro (± 500 g café cereja) para se fazer a maturação e 3 litros (± 1.500 g café cereja) que após a secagem no terreiro, procedeu-se o beneficiamento e as avaliações do rendimento e de peneira e por fim a análise de bebida. A porcentagem de frutos verdes no Catuaí é superior ao Catucaí em relação a lâmina aplicada. Em ambos os cultivares, os frutos verdes são crescentes até a lâmina L3. Após a lâmina L3, o Catucaí apresenta um decréscimo dos frutos verdes e o Catuaí apresenta uma pequena variação dos frutos verdes na ordem de 4 %. Esse comportamento mostra que a porcentagem de frutos verdes foi crescente até uma lâmina total de 998 mm no Catuaí e 969mm no Catucaí. Mediante a avaliação de maturação das parcelas no momento da colheita, observou-se um retardamento da maturação dos grãos nos tratamentos que receberam maiores quantidades de água.Item Efeito da irrigação por gotejamento na produtividade e nos parâmetros de produção do café conilon no norte fluminense - primeira produção(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Pinto, Ronaldo Soares; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho tem como objetivos estudar os efeitos da irrigação por gotejamento na produção e nos componentes de produção do cafeeiro, bem como o retorno econômico do sistema de irrigação por gotejamento e sua viabilidade de adoção pelos produtores. Espera-se, assim, contribuir para a política de aumento tanto da rentabilidade no meio rural como da produção do café no Estado. Para isso foi instalado uma unidade experimental no distrito de Santo Eduardo, município de Campos dos Goytacazes-RJ, região Norte Fluminense. Na condução desta unidade, o equipamento selecionado foi o de irrigação localizada por gotejamento, em função das características das áreas com plantio de café no município, formada por declives em sua maioria. Para melhor expressão do fator irrigação, utilizou-se na instalação da unidade um pacote tecnológico, envolvendo adubação, espaçamento, preparo do solo e tipo de mudas, entre outros. Quanto à produtividade, os resultados foram muito superiores no café irrigado (35,6 sacas beneficiadas/ha), em relação ao não-irrigado (8,3 sacas beneficiadas/ha). Os resultados obtidos apontam a viabilidade da irrigação, porém os dados de apenas um ano não são conclusivos. Com os dados a serem obtidos nas próximas colheitas, a parte econômica será melhor avaliada.Item Efeito de diferentes substratos e recipientess na produção de mudas de cafeeiro (Coffea canephora)(2003) Silva, Janaína Iara; Vieira, Henrique Duarte; Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Barroso, Deborah G.; Viana, Alexandre P.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA produção de mudas sadias, bem desenvolvidas e com padrão de qualidade elevada é um fator de extrema importância para qualquer cultura, principalmente, para aquelas que apresentam caráter perene, como é o caso do cafeeiro. Mudas de boa qualidade influenciam diretamente a formação da estrutura do sistema radicular e da parte aérea da planta, conseqüentemente, o comportamento da planta no campo. Quando essa etapa é bem conduzida tem-se uma atividade mais sustentável, com maiores produtividades e com menores custos, constituindo um dos principais fatores de sucesso na formação de uma lavoura. A tecnologia de produção de mudas tem evoluído muito rapidamente nos últimos anos, principalmente no que se refere ao substrato e tipo de embalagem. Assim o objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes substratos e recipientes sobre o desenvolvimento da muda de café (Coffea canephora) no viveiro, através de técnicas modernas para formação de lavouras produtivas e rentáveis. Os substratos testados foram constituídos de terra + esterco, terra + esterco + osmocote, composto (bagaço de cana + torta de filtro), composto (bagaço de cana + torta de filtro) + osmocote, Plantmax-café e Plantmax-café + osmocote e os recipientes foram tubetes de 80 e 120 mL, (saquinho plástico e bloco prensado). Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado e análise de regressão polinomial com 4 repetições. As mudas foram avaliadas ao longo de 6 meses, determinando-se a altura e diâmetro do caule da mudas de café. As maiores alturas das mudas de café foram obtidas com os substratos contendo composto (saquinho plástico), composto + osmocote (saquinho plástico e bloco prensado) e a terra + esterco + osmocote (saquinho). O diâmetro do caule foi maior no composto (saquinho), composto + osmocote (tubete de 120 mL, saquinho e bloco prensado), terra + esterco (saquinho plástico) e terra + esterco + osmocote (tubete de 120 mL e saquinho plástico). Os resultados mostraram que o composto utilizado mostrou possibilidades de uso para a produção de mudas de Coffea canephora. e que o bloco prensado, saquinho e tubete grande (120 mL), seriam os recipientes mais indicados para a produção das mudas de Coffea canephora. O substrato Plantmax se mostrou inadequado para a produ-ção de mudas de café, independente do recipiente.Item Efeito de espaçamento e densidade de plantio no estabelecimento da cultura do café em solo de baixa fertilidade natural da região serrana fluminense(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Silva, Valber Ribeiro da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEstudos têm demonstrado que o plantio adensado promove uma utilização mais intensiva das áreas produtivas, de particular interesse para as propriedades onde se utiliza mão-de-obra familiar e localizadas em regiões montanhosas do Estado do Rio de Janeiro. Devido à predominância de pequenas propriedades, com exploração familiar, a cultura cafeeira em sistema adensado pode ser de fundamental importância no aumento da renda e da fixação da mão-de-obra no campo. Com o objetivo de avaliar essa tecnologia nas condições de plantio fluminense, instalou-se um ensaio de campo, onde estão sendo avaliados os efeitos de espaçamentos entre e dentro de fileiras no estabelecimento da cultura do café em solos de baixa fertilidade natural da região Serrana. Para efeito de discussão, foram determinados a altura de planta (m) e o diâmetro do caule (mm) aos 12, 18 e 24 meses. Concluiu-se que o espaçamento entre linhas de plantio de café, isoladamente, não influenciou significativamente as características altura de planta e diâmetro do caule determinadas aos 12, 18 e 24 meses, e que a densidade de plantas nas linhas de café influenciou significativamente a altura de planta nas avaliações realizadas aos 12 e 24 meses e, no diâmetro de caule, aos 12 meses. Neste caso, o plantio de café mais adensado na linha de plantio proporcionou plantas mais altas e com maior diâmetro de caule.Item Efeito de espaçamentos e densidades de plantio crescentes sobre a altura de planta, o diâmetro do caule e o diâmetro da copa do cafeeiro Catuai Vermelho na região Noroeste Fluminense(2005) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Pinto, José Ferreira; Ferreira, José Márcio; Shimoya, Aldo; Nascimento, Dárcio; Silva, Valber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dos; Santana, José; Embrapa - CaféObjetivando comparar populações de plantas de cafeeiro da cultivar Catuai Vermelho que maximizem o aproveitamento das condições edafoclimáticas da região Noroeste Fluminense, conduziu-se o presente trabalho, analisando-se o padrão do cafeeiro em termos de altura de planta, diâmetro do caule e diâmetro da copa, por ocasião da primeira colheita. Pode-se concluir que para altura de planta só houve significância para o fator densidade, cujos valores decresceram à medida que a distância entre plantas na linha aumentou; no diâmetro de caule houve efeito significativo para os fatores espaçamento e densidade isoladamente, com seus valores aumentando até certo limite de espaçamento e densidade; quanto ao diâmetro da copa ocorreu interação entre os fatores espaçamentos x densidade.Item Estabelecimento de normas DRIS e diagnóstico nutricional para o cafeeiro arábica no Estado do Rio de Janeiro(2005) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Souza, Ronessa Bartolomeu de; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Janice Guedes de; Moraes, Augusto Ramalho de; Embrapa - CaféDentre os métodos mais utilizados na avaliação do estado nutricional de plantas, o Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS) tem se destacado, particularmente na cultura do cafeeiro. Este método é baseado em índices que informam o balanço relativo dos nutrientes numa planta, considerando-se suas relações com os demais. No seu cálculo é necessário estabelecer padrões ou normas, baseado numa população de referência. Considerando-se que o DRIS é metodologia promissora no diagnóstico nutricional do cafeeiro e, como estas normas para cafeeiros fluminenses ainda não foram estabelecidas, conduziu-se o presente trabalho com o objetivo não só de estabelecer normas de referência para o Estado do Rio de Janeiro, mas também o de identificar possíveis nutrientes limitantes da produtividade das lavouras e a ordem desta limitação. No estabelecimento das normas foram selecionadas para coleta de folhas, lavouras com produtividade igual ou superior a 30 sc ha-1 de café beneficiado, totalizando 73 lavouras de cafeeiro arábica, sendo oito na região Norte, 18 na Noroeste e 47 na Serrana. As normas DRIS foram estabelecidas em função dos teores foliares amostrados, obtendo-se posteriormente os índices DRIS e, baseado nestes índices, realizado o diagnóstico nutricional dos cafeeiros. Como resultados do trabalho, foi possível estabelecer normas DRIS preliminares para os cafeeiros fluminenses; o cálculo do índice DRIS permitiu detectar para cada lavoura a ordem decrescente dos nutrientes mais limitantes, seja por excesso quanto por deficiência e o cálculo do IBNm permitiu detectar diferenças entre lavouras quanto aos desequilíbrios nutricionais.Item Estado nutricional de cafezais da região norte fluminense em função do ano de amostragem. I. Macronutrientes(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Santos, José Geraldo Custódio dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféPesquisas conduzidas nas regiões produtoras revelam que há carência de nutrientes para o cafeeiro, sendo necessária a obtenção de informações quanto às suas necessidades nos diferentes tipos de solo e manejo. Nem sempre essas observações são consideradas nas recomendações, e as quantidades de insumos empregadas não correspondem aos níveis de maior eficiência econômica. Isso se faz importante no Estado do Rio de Janeiro, que vem investindo e incentivando a renovação das áreas cafeeiras dentro de bases tecnológicas adequadas. O objetivo deste trabalho foi identificar o(s) macronutriente(s) limitante(s) da cafeicultura na região Norte Fluminense, através de levantamento foliar realizado em São Fidélis, principal município produtor. Nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000 foram coletadas folhas em 27 lavouras de café arábica, em talhões de 1,0 ha, com idade entre 4 e 9 anos, de acordo com a metodologia descrita para a cultura. Após secagem em estufa com circulação forçada de ar, as amostras foram moídas e encaminhadas aos laboratórios da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para determinação das concentrações de macronutrientes. O teor de N mostrou-se adequado nas duas amostragens; quanto ao P e Mg, foi considerado marginal, sendo estes os que mais cuidados requerem em médio prazo, pois tendem para deficiência. O teor de K e de Ca variou em função do ano de amostragem.Item Estado nutricional de cafezais da região norte fluminense em função do ano de amostragem. II. Micronutrientes(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Santos, José Geraldo Custódio dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDentre os fatores que afetam a produtividade do cafeeiro, alguns se destacam, como cultivar, níveis de adubação, equilíbrio nutricional nos solos e controle de doenças e pragas. Procurando identificar as prováveis causas da baixa produtividade dos cafezais brasileiros, alguns autores citam a omissão ou o mal emprego dos micronutrientes, principalmente boro, cobre e zinco, provavelmente em função da pequena disponibilidade atual de matéria orgânica e plantios em solos pobres. Seja pela falta de adubações ou pela má utilização daqueles nutrientes, a produtividade dos cafezais brasileiros tem sido bastante comprometida. Considerando essas observações, conduziu-se o presente trabalho com o objetivo de identificar o(s) micronutriente(s) limitante(s) da cafeicultura na região Norte Fluminense, através de levantamento foliar realizado em São Fidélis, principal município produtor. Nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000 foram coletadas folhas em 27 lavouras de café arábica, em talhões de 1,0 há, com idade entre 4 e 9 anos, de acordo com a metodologia descrita para a cultura. Após secagem em estufa com circulação forçada de ar, as amostras foram moídas e encaminhadas aos laboratórios da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para determinação das concentrações de micronutrientes. O teor de B mostrou-se marginal nas duas amostragens realizadas, constituindo-se, dessa forma, no micronutriente que mais cuidados requer a médio prazo, uma vez que há tendência para níveis de deficiência. Cu, Fe e Zn situaram-se em níveis adequados, enquanto que o Fe apresentou teores médios classificados como excessivos em algumas amostras.Item Estado nutricional de cafezais da região serrana fluminense em função do ano de amostragem. I. Macronutrientes(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Santos, José Geraldo Custódio dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA região Serrana Fluminense é a segunda maior produtora de café do Estado, com 30,93% da produção estadual em 1998. A região caracteriza-se por apresentar topografia mais acidentada e grande número de pequenas propriedades rurais com mão-de-obra familiar própria. Procurando fornecer aos produtores tecnologias racionais para o cultivo do café, foi realizado um diagnóstico foliar, a fim de identificar prováveis deficiências em macronutrientes na região. Com estas informações, espera-se que os cafeicultores adotem práticas mais eficientes, resultando na produção de café de alta qualidade a custo suficientemente reduzido. Desse modo, a análise foliar fornece importantes subsídios para o cafeicultor aumentar sua produtividade e seus lucros. Com o objetivo de identificar o(s) macronutriente(s) limitante(s) da cafeicultura na região Serrana Fluminense, realizou-se levantamento foliar em Duas Barras e Bom Jardim, principais municípios produtores. Nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000 foram coletadas folhas em 39 lavouras de café arábica, em talhões de 1,0 há, com idade entre 4 e 9 anos, de acordo com a metodologia descrita para a cultura. Após secagem em estufa com circulação forçada de ar, as amostras foram moídas e encaminhadas aos laboratórios da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para determinação das concentrações de macronutrientes. O teor de N mostrou-se adequado nas duas amostragens realizadas, e o P foi considerado marginal, constituindo-se, dessa forma, no macronutriente que mais cuidados requer a médio prazo, pois tende para níveis de deficiência. A curto prazo, o manejo adotado em relação a P, K e Mg devem ser modificado, uma vez que os teores médios diminuíram em função dos anos de amostragem. Por outro lado, o teor de Ca elevou-se, mas em desequilíbrio com o Mg.Item Estado nutricional de cafezais da região serrana fluminense em função do ano de amostragem. II. Micronutrientes(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Santos, José Geraldo Custódio dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféResultados de pesquisa têm demonstrado o importante papel desempenhado pela calagem e adubação no aumento da produção e da produtividade na cultura do café, bem como em outras espécies cultivadas. Considerando-se que o uso de insumos também é essencial à cafeicultura moderna, devido entre outros fatores ao esgotamento dos solos das áreas cultivadas, os produtores têm uma importante decisão a tomar com respeito às doses a serem utilizadas. Esta decisão se agrava em função da subutilização, podendo comprometer a produtividade da lavoura e até a produção nos anos subseqüentes, não se considerandoainda, que o uso da adubação em níveis não adequados se reflete em custos e redução do lucro, podendo até inviabilizar a cultura. Com o objetivo de identificar o(s) micronutriente(s) limitante(s) da cafeicultura na região Serrana Fluminense, realizou-se levantamento foliar em Duas Barras e Bom Jardim, principais municípios produtores. Nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000 foram coletadas folhas em 39 lavouras de café arábica, em talhões de 1,0 ha, com idade entre 4 e 9 anos, de acordo com a metodologia descrita para a cultura. Após secagem em estufa com circulação forçada de ar, as amostras foram moídas e encaminhadas aos laboratórios da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para determinação das concentrações de micronutrientes. O teor de B mostrou-se marginal nas duas amostragens realizadas, constituindo-se no micronutriente que mais cuidados requer a médio prazo. Os teores de Zn, Fe, Mn e Cu situaram-se em níveis médios adequados, não se alterando em função do ano de amostragem. A amplitude de variação observada para o Fe revelou teores variando de deficiente a excessivo.