Navegando por Autor "Avelar, Moises de"
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Item Crescimento de mudas de cafeeiro inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares(Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2014-10) França, André C.; Carvalho, Felipe P.; Franco, Miguel H. R.; Avelar, Moises de; Souza, Bruna P.; Stürmer, Sidney L.Propôs-se, neste trabalho, analisar o crescimento de mudas de cafeeiro inoculadas com fungos micorrízicos, por meio da análise de crescimento de plantas. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x6, sendo mudas inoculadas e não inoculadas e seis épocas de avaliação, com seis repetições. Utilizaram-se sementes de Catuaí Vermelho IAC 99, desinfestadas e geminadas em areia autoclavada. Após 75 dias, no ato da repicagem, metade das mudas foi inoculada aplicando-se esporos das espécies Glomus clarum e Gigaspora margarita. Na época da inoculação (0) e aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias foram mensuradas a altura e a área foliar, além de posterior determinação de massa seca foliar e total. Os dados foram extrapolados para determinação de medidas não lineares para análise de crescimento. De modo geral, as plantas inoculadas apresentaram efeito negativo no início do crescimento mas ao final do período experimental possuíam características de crescimento superiores às mudas não inoculadas. A análise de crescimento possibilitou uma compreensão melhor da associação, além de constatar que, apesar do maior investimento na morfologia para captação de energia, não ocorreu aumento da taxa de assimilação líquida podendo-se considerar que, inicialmente, os fungos representaram dreno de assimilados mas no final as mudas inoculadas apresentaram crescimento superior. Conclui-se que, inicialmente, a associação seja considerada dreno de assimilados da planta que ainda não possuem área foliar para manutenção da associação e sofrem queda da taxa fotossintética líquida. Este efeito se extingue e resulta em benefício para as mudas, no final do período de produção.Item EFEITO DA DERIVA DE GLYPHOSATE EM CULTIVARES DE CAFÉ(2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Avelar, Moises de; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Reis, Lilian Alves de Carvalho; França, André Cabral; Embrapa - CaféAvaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. Aos 10, 45 e 120 dias após a aplicação (DAA) do glyphosate, avaliou-se a percentagem de intoxicação das plantas, atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Todavia, sintomas mais severos foram verificados no cultivar Acaiá, a partir de 10 DAA, como necrose de folhas mais novas da parte mediana da planta. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou maior intoxicação que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.Item EFEITO DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE SOBRE OS PARÂMETROS FOTOSSINTÉTICOS DO CAFEEIRO(2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Lemos, Vinicius Teixeira; Reis, Lilian Alves de Carvalho; Schiavon, Nycolas Carvalho; Avelar, Moises de; Marinho, Renan Luis da Silva; França, André Cabral; Embrapa - CaféPara o controle de plantas daninhas em lavouras cafeeiras geralmente os produtores utilizam herbicidas não-seletivos, como o glyphosate, empregado em aplicações dirigidas, por suas melhores características físico- químicas, econômicas e ambientais. Apesar de todos os cuidados com a aplicação dirigida são constatados casos de intoxicação e sendo de fundamental importância o conhecimento dos efeitos sobre os processos fotossintéticos. Objetivou-se com este trabalho ampliar o conhecimento dos efeitos da deriva de glyphosate nos parâmetros fotossintéticos do cafeeiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação utilizando-se três cultivares de café (Coffea arabica) de porte baixo: Acaiá (MG-6851), Catucaí Amarelo (2 SL) e Topázio (MG-1190). O experimento foi instalado em esquema fatorial (3 x 3), sendo o primeiro fator correspondente aos cultivares de café e o segundo as subdoses de glyphosate, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. As doses testadas foram: 0,0; 115,2 e 460,8 g ha-1 de glyphosate, correspondentes, respectivamente, a 0,0; 8,0 e 32,0% da dose comercial recomendada para o controle das plantas daninhas (1.440 g ha-1). Aos 120 dias após o transplantio, realizou-se a aplicação do glyphosate, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2. Aos 15 dias após aplicação do herbicida (DAA), avaliou-se a concentração de CO2 da câmara subestomática (Ci - μmol mol-1) e a taxa fotossintética (A - μmol m-2 s-1), sendo ainda, calculado a partir dos valores de CO2 de referência e CO2 na câmara de avaliação o CO2 consumido pela planta (ΔC - μmol mol-1) e a razão entre a concentração de CO2 interna e do ambiente (Ci/Ca). As avaliações foram realizadas na ultima e quarta folha completamente expandida contadas a partir da base da planta, utilizando-se analisador de gases no infravermelho (IRGA). Observou-se comportamentos diferenciados entre os cultivares, sendo que, apenas o consumo de CO2 (ΔC) na ultima folha completamente expandida não diferiu entre os cultivares. Entre as dosagens, observa-se que, com o aumento da dose, há sempre um decréscimo no parâmetro fotossintético avaliado, mesmo a diferença significativa sendo apenas na maior dose, porém no ultima folha isso só ocorre com o Ci/Ca.Item Efeito do Glyphosate no acúmulo de matéria seca de cultivares de café(Embrapa Café, 2011) Freitas, Ana Flávia de; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Avelar, Moises de; Souza, Bruna Pereira de; Schiavon, Nykolas Carvalho; Carvalho, Felipe Paolinelli de; França, André CabralO objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da deriva de Glyphosate sobre o incremento de acúmulo de matéria seca do caule, folhas e raízes de dois cultivares de cafeeiro (Coffea arabica).Item EFEITO DO GLYPHOSATE NO ACÚMULO DE MATÉRIA SECA DE CULTIVARES DE CAFÉ(2011) Marinho, Renan Luis da Silva; Avelar, Moises de; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Schiavon, Nycolas Carvalho; França, André Cabral; Embrapa - CaféAvaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. O acúmulo de matéria seca do caule, folhas e raízes foram avaliados aos 120 DAA. Nas variáveis estudadas atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. A partir desse valor foram calculados os efeitos das doses sobre as plantas, percentagens superiores ou inferiores a 100% (valor referência), referente ao crescimento compreendido entre 45 e 120 dias após a aplicação do herbicida. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou menor crescimento que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.Item EFEITO DO GLYPHOSATE SOBRE O CRESCIMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ(2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Schiavon, Nycolas Carvalho; Lemos, Vinícius Teixeira; Avelar, Moises de; França, André Cabral; Embrapa - CaféAvaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. No dia da aplicação do glyphosate e também aos 45 e 120 dias após o tratamento, avaliaram-se os incrementos na altura, na área foliar, no número de ramos plagiotrópicos e de folhas e no diâmetro do caule. Nas variáveis estudadas atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. A partir desse valor foram calculados os efeitos das doses sobre as plantas, percentagens superiores ou inferiores a 100% (valor referência), referente ao crescimento compreendido entre 45 e 120 dias após a aplicação do herbicida. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou menor crescimento que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.Item INFLUÊNCIA DE ADUBOS ORGÂNICOS NA FITOSSOCIOLOGIA DE COMUNIDADE INFESTANTE EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO PARA O CULTIVO ORGÂNICO DE CAFÉ(2011) Reis, Lilian Alves de Carvalho; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Freitas, Ana Flavia de; Lemos, Vinicius Teixeira; Avelar, Moises de; França, André Cabral; Embrapa - CaféObjetivou-se com esse trabalho verificar os efeitos dos insumos orgânicos e convencionais na dinâmica de plantas daninhas da lavoura durante o primeiro e o segundo ano de transição agroecológica. Para isto montou-se um experimento em um cafezal de seis anos, onde inicio-se a transição para o sistema de cultivo orgânico. Foram aplicados (kg planta-1) esterco bovino (8,5), cama aviária (4,2) e farelo de mamona (2,0), adicionados de palha de café (2,0 L planta-1). Além de esterco bovino (8,5 kg planta-1); cama de aves (4,2 kg planta-1); farelo de mamona (2,0 kg planta-1) e adubação química em quatro parcelamentos (de 11-2005 a 02/2006), com adição de 300 kg ha-1 de N (sulfato de amônio) e 150 kg ha-1 de K2O (cloreto de potássio). Constituindo um ensaio em delineado em blocos ao acaso, com sete tratamentos e cinco repetições. As avaliações fitossociológicas foram realizadas nos meses de junho e julho (época seca) nos anos de 2005 e 2006. Para isto utilizou-se o método do quadrado inventário. Após a coleta das plantas nas áreas, foram estimadas a freqüência relativa, a densidade relativa e a abundância relativa; o índice de valor de importância e índice de similaridade. A espécie mais importante no primeiro ano da transição foi Ageratum conyzoides na maioria das áreas avaliadas e no segundo ano ocorreu considerável mudança na relação de dominância entre as espécies, destacando-se Leunurus sibiricus que foi a espécie mais importante na maioria das áreas estudadas neste período. Ocorreu também aumento do número de espécies presentes uma no para o outro. No segundo ano observou-se decréscimo na diversidade de espécies. Desta forma, pode-se concluir que nos dois anos de avaliação verificaram-se mudanças no número, na diversidade e na relação de importância entre as espécies de um ano para o outro.Item Interferência de adubos verdes na fitossociologia da comunidade infestante em áreas de transição para o cultivo orgânico de café(Embrapa Café, 2011) Alecrim, Ademílson de Oliveira; Freitas, Ana Flavia de; Schiavon, Nykolas Carvalho; Carvalho, Felipe Paolinelli de; Avelar, Moises de; Franco, Miguel Henrique Rosa; França, André CabralA finalidade desse estudo foi verificar os efeitos dos insumos orgânicos e convencionais na dinâmica de plantas daninhas da lavoura durante o primeiro e o segundo ano de transição agroecologica.Item USO DA ÁGUA PELO CAFEEIRO SUBMETIDOS A SUBDOSES DE GLYPHOSATE(2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Lemos, Vinícius Teixeira; Reis, Lilian Alves de Carvalho; Schiavon, Nycolas Carvalho; Avelar, Moises de; Marinho, Renan Luis da Silva; França, André Cabral; Embrapa - CaféO controle de plantas daninhas implica em custos elevados de produção e uma alternativa é o controle químico por herbicidas seletivo, porém herbicidas não seletivos são muito usados. Neste caso, é preciso atentar pra muito cuidados para evitar o contato do herbicida com o cafeeiro, acreditando-se que pode influenciar a eficiência do uso da água. Objetivou-se com este trabalho averiguar os efeitos da aplicação de subdoses de glyphosate sobre os parâmetros relacionados ao uso da água em cultivares de café. O experimento foi conduzido em casa de vegetação utilizando-se três cultivares de café (Coffea arabica) de porte baixo: Acaiá (MG-6851), Catucaí Amarelo (2 SL) e Topázio (MG-1190). O experimento foi instalado em esquema fatorial (3 x 3), sendo o primeiro fator correspondente aos cultivares de café e o segundo as subdoses de glyphosate, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. As doses testadas foram: 0,0; 115,2 e 460,8 g ha-1 de glyphosate, correspondentes, respectivamente, a 0,0; 8,0 e 32,0 % da dose comercial recomendada para o controle das plantas daninhas (1.440 g ha-1). Aos 120 dias após o transplantio, realizou-se a aplicação do glyphosate, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2. Aos 15 dias após aplicação do herbicida (DAA), avaliou-se a taxa de transpiração (E – mol H2O m-2 s-1) e a condutância estomática de vapores de água (Gs – mol m-1 s-1), sendo calculado ainda o uso da água (UA – mol CO2 mol H2O-1) a partir dos valores de quantidade de CO2 fixado pela fotossíntese e quantidade de água transpirada. As avaliações foram realizadas na ultima e quarta folha completamente expandida contadas a partir da base da planta, utilizando-se analisador de gases no infravermelho (IRGA). A taxa de transpiração (E) comportou-se diferenciada entre os cultivares, quando a avaliação ocorreu na quarta folha completamente expandida. Quanto às doses, apenas na maior dose e na quarta folha completamente expandida foi obtido valor de E inferior. A condutância estomática de vapores de água (Gs) se comportou sempre diferenciada entre as cultivares e nas comparações das doses, tanto nas avaliações da quarta e ultima folha completamente expandida. Ao calcular o uso da água (UA) não foi observada nenhuma diferença quando se comparou entre os cultivares ou entre as doses, mesmo a avaliação sendo na quarta ou ultima folhas completamente expandidas.