Navegando por Autor "Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes"
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Item Avaliação da influência de Meloidogyne exigua no desenvolvimento vegetativo de mudas de genótipos de Coffea arabica L. no Estado do Rio de Janeiro(2005) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Souza, Ricardo M.; Viana, Alexandre Pio; Embrapa - CaféMeloidogyne exigua está amplamente disseminada nas principais regiões cafeeiras do Rio de Janeiro e o uso de cultivares resistentes é a melhor alternativa para o produtor. Objetivando selecionar materiais resistentes e verificar a influência dos nematóides no desenvolvimento inicial das mudas, inoculou-se mudas de 10 genótipos de café arábica com 3000 ovos e juvenis de segundo estádio de M. exigua, tendo sido realizada as avaliações após 180 dias da inoculação. M. exigua, surpreendentemente, reduziu o peso fresco da parte aérea, a área foliar total e o número de folhas em materiais que se comportaram como resistentes ( progênies H419-5-5-5-4-1, H484-2 (1154-26), H419-10-6-2-7-99 e o cultivar Iapar 59) , não demonstrando o mesmo efeito nos materiais que se comportaram como suscetíveis, onde somente um material teve a altura afetada (H419-5-5-5-4-1), não afetando o desenvolvimento dos cultivares Paraíso, IAC Obatã, Catuai Vermelho IAC 144 e Catucai 785/15 que se comportaram como suscetíveis.Item Avaliação do desenvolvimento vegetativo e do comportamento de mudas de café (Coffea arabica L.) infectadas ou não por uma população fluminense de Meloidogyne exigua(Editora UFLA, 2009-01) Dias, Pedro Paulo; Vieira, Henrique Duarte; Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Viana, Alexandre Pio; Gonçalves, Wallace; Andrade, Wander Eustáquio de BastosO café é um dos principais produtos agrícolas do Estado do Rio de Janeiro. Dentre outros problemas, os danos provocados por Meloidogyne exigua Goeldi, 1887 dificultam a expansão da cafeicultura no Estado. A produção de mudas por enxertia hipocotiledonar contorna esse problema, associando a resistência de Coffea canephora Pierre ex Froehn. a M. exigua à qualidade e produtividade de C. arabica L. Não obstante, praticada em São Paulo, a enxertia hipocotiledonar não foi ainda validada nas condições fluminenses nem os genótipos ditos resistentes foram testados frente às populações fluminenses de M. exigua, potencialmente distintas devido à variabilidade genética dessa espécie. Neste trabalho avaliou-se em casa-de-vegetação o desenvolvimento de mudas de quatro genótipos de café em pés francos ou enxertadas sobre IAC Apoatã 2258 , infestados ou não por M. exigua. Destacaram- se IAC Obatã em pé-franco e Iapar 59 enxertado, com bom desenvolvimento vegetativo. IAC Obatã , IAC Catuaí Vermelho 144 e IAC Tupi foram suscetíveis à população fluminense de M. exigua, enquanto IAC Apoatã 2258 e Iapar 59 comportaram-se como resistentes, embora permitindo pequena reprodução do nematóide.Item Comportamento de genótipos de Coffea arabica em áreas isenta e infestada com Meloidogyne exigua na região Noroeste Fluminense(2007) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Souza, Ricardo M.; R., Júlio César; Rodrigues, Weverton P.; Embrapa - CaféObjetivou-se com este trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo e o comportamento de genótipos de C. arabica numa área infestada (CN) e outra isenta de M. exigua (SN). O experimento foi montado em maio de 2003, num delineamento inteiramente casualizado com 10 tratamentos (genótipos), sendo seis genótipos em pés francos (Obatã, Iapar 59, Tupi, Catuai 144, Catucai 785/15 e Acauã) e quatro enxertados sobre IAC Apoatã 2258 (Obatã enx, Iapar 59 enx, Tupi enx e Catuai 144 enx), com parcelas de 10 plantas e cinco repetições. O desenvolvimento foi avaliado medindo-se periodicamente a altura, o diâmetro do colo e o número de ramos e o comportamento através da reprodução do nematóide. Na área SN os genótipos enxertados apresentaram um desenvolvimento inferior aos de pés franco, sendo este atraso ocasionado pelo processo da enxertia e na área CN os genótipos enxertados apresentaram um desenvolvimento superior aos de pés francos, principalmente em relação aos suscetíveis a M. exigua. Dos genótipos em pés francos, Acauã, Iapar 59, Catucaí 785/15 e Tupi comportaram-se como moderadamente resistente e os genótipos Obatã e Catuai vermelho 144 comportaram-se como altamente suscetíveis. Já os genótipos enxertados sobre IAC Apoatã 2258 comportaram-se como resistentes, mas não como imunes.Item CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE Coffea arabica L. NA REGIÃO NOROESTE FLUMINENSE(2011) Rodrigues, Weverton Pereira; Vieira, Henrique Duarte; Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vittorazzi, Cássio; Sousa Filho, Gilberto Rosa de; Pinto, José Ferreira; Embrapa - CaféNos últimos anos foram lançadas várias cultivares de café adaptadas a determinadas regiões. Porém, o conhecimento da resposta dessas variedades em outras regiões tradicionalmente produtoras é desconhecido, o que pode, uma vez plantado nestas regiões, comprometer a produtividade dos genótipos devido às diversidades edafoclimáticas, causando prejuízo aos produtores. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o crescimento vegetativo e produtivo de genótipos de C. arabica nas condições do Noroeste Fluminense. O experimento está sendo conduzido na Fazenda Panorama 1 localizada no município de Varre Sai – RJ. Estão sendo avaliados 25 genótipos de café arábica, no espaçamento de 2,5 x 0,8m sendo o delineamento utilizado no experimento o inteiramente casualizado com cinco repetições, sendo oito plantas por repetição, totalizando 1000 plantas. Foram realizadas oito avaliações para desenvolvimento vegetativo utilizando a altura da planta, diâmetro do colo e o número de ramos plagiotrópicos. Também foram realizadas avaliações da produtividade do ano 2009 e 2010. Até o momento, os genótipos Catucaí amarelo 2 SL, Catiguá MG 02, Acauã, Palma II, Sabiá 398, IPR 103/Iapar, IPR 100/Iapar, H 419-10-6-2-12-1, Catucaí amarelo 24/137, Iapar 59, Catucaí amarelo 20/15, H 419-10-6-2-5-10-1 e H 419-10-6-2-5-1 apresentaram a maior produtividade média na avaliação das duas colheitas.Item DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO E PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS ENXERTADOS E DE PÉS FRANCOS EM ÁREAS ISENTA E INFESTADA POR MELOIDOGYNE EXIGUA NO NOROESTE FLUMINENSE(2009) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Souza, Ricardo Moreira de; Rodrigues, Weverton Pereira; Rodrigues Filho, Júlio César; Pinto, José Ferreira; Embrapa - CaféCom o objetivo de avaliar a influência de M. exigua no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de genótipos de café, instalou-se um experimento, constando de 10 tratamentos (genótipos) em pés francos ou enxertados sobre IAC Apoatã 2258 em duas áreas, uma isenta e outra naturalmente infestada pelo nematóide. Os genótipos enxertados comportaram-se como resistentes e os genótipos Iapar 59, IAC Tupi, Catucaí 785/15 e Acauã, em pés francos, comportaram-se como medianamente resistentes à população fluminense de M. exigua. Os genótipos da área sem nematóides (SN) apresentaram maior desenvolvimento vegetativo e reprodutivo quando comparado aos genótipos da área com o nematóide (CN). Na área CN observou-se grande efeito depressivo no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo dos genótipos, até mesmo dos resistentes, evidenciando que a energia despendida para expressão da resistência leva a um menor desenvolvimento vegetativo e reprodutivo das plantas. Os maiores decréscimos de produtividade foram observados para os genótipos em pés francos IAC Catuai vermelho 144 e IAC Obatã, que produziram, em média, 60% menos quando comparado aos seus respectivos tratamentos enxertados.Item Efeito da enxertia e do nematoide Meloidogyne exigua sobre o crescimento radicular e a produtividade de cafeeiros(Editora UFLA, 2014-10) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Rodrigues, Weverton Pereira; Rodrigues Filho, Júlio Cézar; Barroso, Deborah Guerra; Silva, Thiago Rodrigues da ConceiçãoO estado do Rio de Janeiro já se destacou como principal produtor de café do País, tendo a infestação dos nematoides de galhas (Meloidogyne exigua) provocado a decadência da cafeicultura desde o século XIX. O uso de cultivares resistentes é a principal medida de controle dos nematoides, podendo-se usar materiais resistentes em pés- francos ou enxertados. Além de resistência aos nematoides, a espécie Coffea canephora apresenta um sistema radicular mais desenvolvido quando comparado a C. arabica, o que pode contribuir para incremento na produção. Neste trabalho, avaliou-se o desenvolvimento radicular e a produtividade de diferentes genótipos de C. arabica em pés -francos e enxertados (sobre IAC Apoatã 2258), numa área isenta (SN) e em outra infestada (CN) por M. exigua. Os genótipos da área CN apresentaram menores valores de comprimento de raiz quando comparados à área SN. Os genótipos em pés- francos Tupi e Catuaí vermelho 144 na área CN apresentaram maiores valores de diâmetro das raízes e menores valores quando enxertados. A produtividade média de seis safras de genótipos em pés- francos suscetíveis a M. exigua produziram até 2,47 vezes menos quando comparada aos genótipos enxertados sobre IAC Apoatã 2258, na área CN e os genótipos, quando enxertados, produziram até 41,2% menos que em pés-francos, na área SN.Item Estabelecimento de normas DRIS e diagnóstico nutricional do cafeeiro arábica na região noroeste do Estado do Rio de Janeiro(Universidade Federal de Santa Maria, 2006-11) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Partelli, Fábio Luiz; Souza, Ricardo Moreira deO diagnóstico do estado nutricional de uma planta e/ou lavoura depende de valores de referência. Assim, objetivou- se com este trabalho estabelecer normas DRIS e realizar um diagnóstico nutricional das lavouras de café arábica na região Noroeste do estado do Rio de Janeiro. Para realizar o diagnóstico, foram amostradas 125 lavouras; e, para estabelecer as normas, foram selecionadas 25 lavouras de café com produtividade superior a 40sacas/ha. Quantificou-se o número de lavouras em que os índices DRIS apresentaram- se mais negativos e mais positivos onde os nutrientes Ca, B, Zn e K foram os que mais se apresentaram como limitantes e onde o Fe e o Mn foram os nutrientes que ocorreram com maior freqüência com índices mais positivos, ou seja, em excesso.Item Levantamento dos nematóides de galha (Meloidogyne spp.) em áreas cafeeiras fluminenses e estimativa dos seus danos à produtividade regional(Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2003-07-25) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique DuarteCom o objetivo a médio prazo de se desenvolver um manejo integrado dos nematóides de galha (NDG) na cafeicultura do Estado do Rio de Janeiro, realizou- se um trabalho de levantamento das espécies de NDG presentes nas áreas cafeeiras do Estado. Durante o período das chuvas (novembro a março) dos anos 2001/2002 e 2002/2003, foram amostradas 180 lavouras de café arábica (Coffea arabica L.) e 10 lavouras de café conilon (C. canephora Pierre) nas principais regiões cafeeiras do Estado, sendo este total dividido entre as regiões e municípios de acordo com a área plantada. A amostragem foi feita retirando-se raízes sob a “saia” do cafeeiro de vários locais nas lavouras. A identificação taxonômica foi realizada através do exame de caracteres morfológicos e do padrão isoenzimático de esterase de fêmeas maduras das populações encontradas nos cafezais. Das 180 lavouras de café arábica amostradas, verificou-se que 94 lavouras estavam infectadas por Meloidogyne exigua, sendo que, 65% das lavouras do município de Porciúncula, 50% de Varre-Sai, 35% de Bom Jesus do Itabapoana (Região Noroeste), 68% das lavouras de Bom Jardim, 60% de Duas Barras, 16% das lavouras de São José do Vale do Rio Preto (Região Serrana) e zero em Valença (Região Sul). Das 10 lavouras de café conilon amostradas, verificou-se que uma lavoura do município de Bom Jesus de Itabapoana estava infectada por M. incognita, sendo este, o primeiro relato dessa espécie infectando café no estado do Rio de Janeiro. Em outro trabalho realizado na Região Noroeste (principal região produtora), procurou-se quantificar o nível populacional de NDG nas lavouras e, junto com os dados de produtividade, manejo e nutrição das lavouras coletados através de questionários e testes laboratoriais, estimar os danos causados pelos NDG para a cafeicultura regional. Com tal propósito, foram selecionadas e amostradas 125 lavouras de café (C. arabica L.), sendo 54 lavouras em Porciúncula, 54 em Varre-Sai e 17 lavouras em Bom Jesus de Itabapoana, divididas em três grupos de acordo com o nível tecnológico adotado pelo produtor e os tratos culturais realizados nas lavouras (níveis tecnológicos I, II e III) e duas idades (abaixo e acima de 5 anos). Amostras de solo foram coletadas no mesmo período do levantamento, para se realizar a extração, fixação e contagem de juvenis de segundo estádio (J2). Aplicou-se um questionário aos produtores, obtendo-se informações sobre os tratos culturais e produções das lavouras nos últimos 5 anos, bem como, coletaram-se amostras de folhas para realização de análises foliares. Todos estes dados foram analisados através do uso de análise univariada e de forma complementar por análise multivariada. Obteve-se uma correlação negativa entre o nível populacional de J2 de M. exigua e a produtividade das lavouras do nível tecnológico I (lavouras bem conduzidas). As lavouras novas apresentaram perdas de produtividade de 30% e nas lavouras velhas as perdas foram de 45% nos níveis populacionais mais elevados, de 40 a 50 J2/100cc. O nível de dano de M. exigua para as lavouras novas foi de 9 J2/100cc de solo e para as lavouras velhas foi de 14 J2/100cc de solo.Item Produtividade de cafeeiro Conilon (Coffea canephora Pierre) provenientes de mudas produzidas através de sementes e estacas(2003) Partelli, Fábio Luiz; Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Amaral, Jose Augusto Teixeira do; Lopes, José Carlos; Partelli, Valnei Marcos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNo mundo são plantadas predominantemente duas espécies de café, sendo 70% Coffea arabica e 30% de Coffea canephora. O Espírito Santo é o principal produtor de Coffea canephora e detém 70% da produção nacional desta espécie. O cafeeiro conilon apresenta alta incompatibilidade gametofítica, sendo alto estéril e alógama, assim, as plantas propagadas por sementes não reproduzem as características agronômicas desejáveis da planta matriz, apresentando variações quanto à arquitetura da planta, produtividade, resistência a doenças e pragas, época de maturação dos frutos, tamanho e forma das sementes, frutos e folhas. Já a propagação vegetativa, mantém as características genéticas da planta matriz, bem como apresenta a vantagem da precocidade inicial da produção, razões pelas quais, os plantios comerciais de café conilon tem sido realizados na sua grande maioria com a utilização de mudas provenientes de estacas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de plantas de café conilon provenientes de sementes e estacas, bem como a sua brotação ortotrópica. O experimento foi conduzido no município de Vila Valério - ES, utilizando-se plantas de café, oriundas de sementes e de estacas, plantadas no campo no mesmo dia, num espaçamento de 2,0 x 1,0 m, utilizando o delineamento em blocos inteiramente casualizados com 12 repetições, sendo 5 plantas/parcela. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey em nível de 5% de significância. Os parâmetros avaliados foram: tempo gasto na realização da desbrota, número de brotos ortotrópicos retirados por planta aos 14, 21, 24 e 36 meses de idade e produtividade obtidas nas duas primeiras safras referentes aos anos de 2001 (17 meses) e 2002 (29 meses). Os resultados obtidos indicaram que as plantas originadas de sementes produziram maior número de brotos ortotrópicos, o que, conseqüentemente, resultou em maior gasto de tempo na desbrota. Na primeira e segunda colheita, verificou-se que as plantas propagadas por estacas, apresentaram produtividade significativamente maior do que aquela proveniente de semente, sendo que na colheita de 2002, as plantas oriundas de estacas produziram 90,5 sacas/ha, enquanto, as plantas propagadas por sementes, produziram 52,8 sacas/ha, resultando em um acréscimo de 71% na produtividade.