Navegando por Autor "Coelho, Renato Alves"
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Item Atividade enzimática da redutase do nitrato em cafeeiros sombreado e a pleno sol(2007) Lemos, Carmem Lacerda; Matsumoto, Sylvana Naomi; Santos, Marcos Antonio Ferreira; Coelho, Renato Alves; Guimarães, Maycon M. C.; Lima, Jessé M.; Bonfim, Joice Andrade; Farias, Daniela da Hora; Cesar, Fabio Ricardo Coutinho Fontes; Araujo, Germano da Silva; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi investigar as flutuações diurnas na atividade da redutase de nitrato em cafeeiros adulto (Coffea arabica L.), sombreado e a pleno sol, na parte aérea, nos terços médio e superior. A determinação da atividade da redutase de nitrato foi feita às 06:00 h, 12:00 h e 18:00 h. Observou-se que a atividade enzimática da redutase de nitrato alternou ao longo do período luminoso (6:00 h às 18:00 h), tanto no sistema sombreado quanto no sistema a pleno sol. Observou-se também maior atividade da enzima às 12:00 h no terço superior tanto do sistema pleno sol quanto do sistema sombreado.Item Colonização micorrízica, nutrição e morfologia do cafeeiro em monocultivo e sistemas agroflorestais(Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2008-08-14) Coelho, Renato Alves; Matsumoto, Sylvana NaomiCom o objetivo de avaliar as interações entre fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) e aspectos fisiológicos de cafeeiros cultivados em sistema sob manejo agroflorestal, foi conduzido este experimento no município de Barra do Choça- BA. O estudo foi realizado em uma propriedade particular, em quatro campos experimentais: cafeeiro cultivado a pleno sol (MONO); cafeeiro conduzido em associação com o vinhático (SAF-CV); cafeeiro associado ao abacateiro e ingazeiro (SAF-CAI); e mata nativa (MATA). As avaliações foram realizadas em Março/2007, época úmida, coincidente com a granação do café, e em Agosto/2007, época seca, coincidente com a pós-colheita. Os dados foram submetidos ao teste “t” de Bonferroni por meio do programa SISVAR (versão 5.0) e correlação de Pearson por meio o programa SAEG (versão 9.1). A elevada restrição luminosa nos sistemas agroflorestais, neste estudo, causou adaptações morfológicas aos cafeeiros, bem como interferiu diretamente sobre a população de plantas espontâneas. A população de plantas espontâneas foi relacionada ao número de esporos de fungos micorrízicos nos solos dos sistemas. A frutificação do cafeeiro determinou a colonização micorrízica e a nutrição foliar para nitrogênio e fósforo. No sistema agroflorestal foi observado menor teor de água no solo.Item Crescimento dos componentes de um agrossistema composto por cafeeiros e grevíleas(2007) Lima, Jessé M.; Matsumoto, Sylvana Naomi; Cesar, Fabio Ricardo Coutinho Fontes; Souza, Myrne Jamilly Lima de; Bonfim, Joice Andrade; Guimarães, Maycon M. C.; Araujo, Germano da Silva; Coelho, Renato Alves; Santos, Marcos Antonio Ferreira; Lemos, Carmem Lacerda; Embrapa - CaféO Brasil ocupa hoje um local de destaque na produção de café a nível mundial, estando em segundo lugar em produção. Hoje o café é uma das commodities mais importantes da economia brasileira. A crescente preocupação pela manutenção da qualidade de vida e do meio ambiente tem levado a sociedade a criticar o modelo atual de produção agrícola. Com isto, a adoção de métodos de produção menos agressivos ao meio ambiente, aos trabalhadores rurais e aos consumidores tornam-se necessárias. Uma dessas alternativas é a arborização dos cafezais. O café é originário de florestas tropicais da África, onde pode ser encontrado em estado espontâneo como vegetação de sub-bosque. No Brasil, o sistema predominante de cultivo é o a pleno sol e a introdução do componente arbóreo nos cafezais ainda é um ponto polêmico na cafeicultura. Apesar de ainda pouco estudada o efeito da arborização nas lavouras de café, a pesquisa tem demonstrado algumas vantagens para o café quando cultivado sobre sombra. Este trabalho teve por objetivo determinar a densidades de Grevíleas associadas a cafeeiros no planalto de conquista. O experimento é composto por um campo de observação onde possui 7 tratamentos variando o espaçamento das plantas de grevílea associadas ao café da seguinte forma: 1 - (6x6) = 277 grevíleas ha-1, 2 - (6x12) = 138 grevíleas ha-1, 3 - (12x12) = 92 grevíleas ha-1, 4 - (9x9) = 123 grevíleas ha-1, 5 - (9x18) = 61 grevíleas ha-1, 6 - (18 x 18) = 30 grevíleas ha-1, 7 - Pleno Sol = 0, todos plantados com a variedade Catuaí Vermelho (IAC 144) no espaçamento 3 x 1m. Maior altura de grevíleas foi observada nos tratamentos mais adensados, porém uma relação inversa foi verificada para o diâmetro do caule. Para as plantas de café foi observado, através das curvas de regressão, um intenso crescimento nos tratamentos mais sombreados.Item Desenvolvimento vegetativo de cafeeiros conduzidos sob diferentes formas de cultivo em Barra do Choça, BA.(2007) Coelho, Renato Alves; Matsumoto, Sylvana Naomi; Miguel, Divino Levi; César, Fábio R C F; Lemos, Carmem Lacerda; Bonfim, J A; Araujo, Germano da Silva; Lima, Jessé M.; Santos, Marcos Antonio Ferreira; Guimarães, Maycon M. C.; Embrapa - CaféEste estudo foi realizado no município de Barra do Choça, BA, em um sistema de cultivo de café a pleno sol (MON) e dois sistemas agroflorestais: um formado por café associado ao vinhático (SAF1) e outro por café associado ao abacateiro, ingazeiro e vinhático (SAF2). Teve por objetivo avaliar, nesses sistemas, o desenvolvimento vegetativo do cafeeiro com base nas seguintes características: altura, diâmetro do caule, diâmetro da copa, área foliar e área foliar específica. Em relação à altura, diâmetro do caule e diâmetro da copa, SAF2 e MON não diferiram e apresentaram maiores médias. Foi observada maior área foliar no SAF1, seguido de SAF2 e MON.Item Diversidade do banco de sementes de plantas daninhas em cafeeiros arborizados com grevíleas.(2007) Araujo, Germano da Silva; Bonfim, Joice Andrade; Guimarães, Maycon M. C.; Farias, Daniela da Hora; Lima, Jessé M.; Lemos, Carmem Lacerda; Coelho, Renato Alves; Embrapa - CaféCom o objetivo de estudar a composição e a diversidade do banco de sementes em cafeeiros arborizados com grevíleas, desenvolveu-se um ensaio, no campo experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, no campus de Vitória da Conquista, em cafezais (Coffea arabica L.) dispostos em espaçamento de 3 x 1m, associados à grevíleas () mantidas em densidades de 277, 139, 123, 69, 62 e 31 plantas/ha, e a pleno sol. A emergência das plântulas e a freqüência e diversidade de sementes foram avaliadas em amostras de solo coletadas com um trado de nove cm de diâmetro, a profundidade de 0-10 cm. As parcelas experimentais, compostas de amostras de um kg de solo cada, foram levadas para casa de vegetação, para a observação da emergência, a partir de contagens realizadas aos 15, 30 e 45 dias após a implantação. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, constando de sete tratamentos e quatro repetições. Para o calculo de diversidade foi utilizado o índice de Shannon Weaver, sendo as médias submetidas à análise de variância da regressão e discriminadas por meio do teste t. Foi verificado no mês de setembro maior diversidade da emergência de plântulas provenientes de solos de cafeeiros mantidos a pleno sol e uma tendência de maior diversidade nos tratamentos arborizados nos demais meses de observação.Item Efeito de leguminosa arbórea na nutrição nitrogenada do cafeeiro (Coffea canephora Pierre ex Froehn) consorciado com bananeira em sistema orgânico de produção(Editora UFLA, 2006-04) Coelho, Renato Alves; Silva, Gabriela Tavares Arantes; Ricci, Marta dos Santos Freire; Resende, Alexander Silva deO cafeeiro é uma das culturas de maior importância econômica para o Brasil, sendo cultivado em cerca de 2,4 milhões de hectares. O uso de fertilizantes, entre eles o nitrogenado, é bastante difundido. Alternativas que possam reduzir a necessidade de aplicação deste nutriente são importantes. Neste estudo avaliou-se o efeito do cultivo do cafeeiro (Coffea canephora Pierre ex Froehn) sombreado com Gliricidia sepium (Jacq.) Steud. e bananeira (Musa paradisíaca L.), em comparação com o café crescendo somente com a bananeira. Foram determinados, após a poda da gliricidia, a biomassa e a taxa de decomposição de folhas e ramos, e suas influências na nutrição nitrogenada do cafeeiro. A gliricídia se comportou como importante fonte de N para o café, cujos teores em folhas mantiveram-se acima do nível crítico, quando comparado ao café cultivado somente com a banana, independentemente da realização de podas. Os ramos da gliricídia tiveram pouca importância como fertilizante, devido ao seu baixo conteúdo de nutrientes e sua baixa taxa de decomposição, que alcançou 30% do total num período de 6 meses, enquanto as folhas apresentaram tempo de meia vida de 19 dias.Item Estimativa de serapilheira depositada em matas e áreas cultivadas com cafeeiro (Coffea arabica L .) sob manejo agroflorestal e monocultivo em Barra do Choça, BA.(2007) Coelho, Renato Alves; Matsumoto, Sylvana Naomi; Miguel, Divino Levi; Lemos, Carmem Lacerda; Bonfim, J A; Lima, Jessé M.; César, Fábio R C F; Santos, M A F; Guimarães, Maycon M. C.; Araujo, Germano da Silva; Embrapa - CaféUm estudo comparativo da deposição de serapilheira foi realizado em uma área de mata nativa (MT), um sistema de monocultivo de café (MON) e dois sistemas agroflorestais de café, SAF1 (constituído por café + abacateiro + ingazeiro + vinhático) e SAF2 (café + vinhático). Analisou-se a massa seca da serapilheira coletada nesses sistemas durante a estação seca, em setembro de 2006. A quantidade de serapilheira depositada em SAF1, SAF2, MT e MON foi, respectivamente, 38,94 t.ha-1, 20,78 t.ha-1, 12,17 t.ha-1 e 1,86 t.ha-1, mostrando-se que a deposição de serapilheira nos SAFs foi elevada, contribuindo, consequentemente, para ciclagem de nutrientes.Item Estudos preliminares sobre a relação entre micorrizas arbuscalares e sistemas agroflorestais com café arábica no Municipio de Barra do Choça, Bahia.(2007) Bonfim, Joice Andrade; Matsumoto, Sylvana Naomi; Miguel, Divino Levi; Coelho, Renato Alves; Santos, M A F; César, Fábio R C F; Araujo, Germano da Silva; Lemos, Carmem Lacerda; Farias, Daniela da Hora; Lima, J M; Guimarães, Maycon M. C.; Embrapa - CaféRelata-se a influência da arborização de cafezais sobre a população de esporos de fungos micorrizicos arbusculares (FMA`s), em quatro sistemas, no município de Barra do Choça, BA. Foram coletadas amostras de solo nos seguintes sistemas: café associado com vinhático (Plathymania reticulata), com ingazeiro (Inga edulis) e abacateiro (Persea americana Mill.), café solteiro e um fragmento de mata nativa, sendo utilizado o café arábica (Coffea arabica L.). Foram tomadas seis repetições em cada sistema e encontrou-se um maior número de esporos no solo de cafezal sombreado com vinhático (524 esporos 100g-1 de solo), seguido da mata (373 esporos 100g-1 de solo), abacate e ingazeiro (350 esporos 100g-1 de solo) e a pleno sol (274esporos 100g-1 de solo). Para viabilidade dos esporos foi adotada a passagem da luz incidente através dos mesmos, assim, observou-se 75,56% de esporos viáveis em área de mata, não diferindo (teste “t” a 5% de probabilidade) do sistema arborizado com vinhático (69,85%). Os menores percentuais foram encontrados em café a pleno sol (45,19%) e sistema arborizado com abacateiro e ingazeiro (33,94%).Item Influência do sombreamento com leguminosas arbóreas sobre a população de plantas espontâneas em área cultivada com cafeeiro (Coffea canephora)(2005) Coelho, Renato Alves; Azevedo, Marta dos Santos Freire Ricci de; Espíndola, José Antônio Azevedo; Costa, Janaina Ribeiro; Embrapa - CaféUm estudo comparativo da fitossociologia das plantas espontâneas foi realizado em três sistemas de cultivo de café com leguminosas arbóreas em diferentes sistemas de sombreamento. Analisou-se a abundância, a riqueza e o peso seco da biomassa vegetal das plantas espontâneas durante a estação seca. O solo utilizado para formar o banco de sementes foi coletado nas profundidades 0 a 5 cm e 15 a 20 cm e sua fitossociologia foi monitorada em casa de vegetação, durante um período de nove meses. O cultivo do café com gliricídia + banana proporcionou maior nível de sombreamento, 86%, proporcionando os menores valores de riqueza e abundância, mostrando-se, contudo, bastante eficiente no controle de plantas espontâneas.Item Metabolismo de nitrogênio em dois sistemas de cultivo de café sob veranico da estação úmida(Universidade Federal de Viçosa, 2010-01) Lemos, Carmem Lacerda; Matsumoto, Sylvana Naomi; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Coelho, Renato Alves; César, Fábio Ricardo Coutinho FontesCom o objetivo de avaliar o efeito do veranico ocorrido na estação úmida sobre o metabolismo de nitrogênio em cafeeiros em sistema a pleno sol e associados com abacateiro (Persea americana Mill.) e ingazeiro (Inga edulis Mart.), foi realizado este experimento. O estudo foi conduzido em propriedade situada no município de Barra do Choça, BA, composto por plantas de café (Coffea arabica L.), variedade Catuaí, sendo caracterizados dois campos experimentais (sistema sombreado x sistema a pleno sol). As avaliações foram realizadas em janeiro (período de veranico) e março (final da estação úmida), em cinco repetições por campo experimental. Os dados foram submetidos ao teste t por meio do programa SAEG, versão 9.1. Maior teor de NO 3- foi verificado no sistema a pleno sol, tanto no período de veranico como no final da estação úmida. Em março foi observado maior acúmulo de N-orgânico no terço superior do cafeeiro a pleno sol e no terço médio do cafeeiro sombreado. Maiores teores de nitrogênio total e tendência de maior atividade enzimática da redutase do nitrato foram verificados nos sistemas arborizados, quando avaliados dentro do mesmo terço do cafeeiro nas duas estações.Item Nível de sombreamento, umidade do solo e morfologia do cafeeiro em sistemas agroflorestais(Universidade Federal de Viçosa, 2010-01) Coelho, Renato Alves; Matsumoto, Sylvana Naomi; Lemos, Carmem Lacerda; Souza, Francisco Adriano deCom o objetivo de avaliar características morfológicas dos cafeeiros e a conservação de umidade do solo em diferentes sistemas agroflorestais, foi realizado este experimento. O ensaio foi conduzido no município de Barra do Choça-BA, em uma propriedade particular, sendo observadas três áreas de produção distintas: (1) cafeeiro cultivado a pleno sol (MONO), (2) cafeeiro conduzido em associação com o vinhático (SAF-CV) e (3) cafeeiro associado ao abacateiro e ingazeiro (SAF-CAI). Em março/2007, época úmida, e em agosto/2007, época com menor precipitação, foram realizadas avaliações relacionadas à incidência de luz (determinação do nível de sombreamento dos sistemas com base no percentual de radiação fotossintética incidente em relação à radiação fotossintética global), à umidade do solo (US) e à morfologia do cafeeiro (área foliar individual (AFI), altura e diâmetro do caule e da copa). Foi verificado intenso sombreamento para os SAFs (março, 93,3% em SAF-CV e 82,3% em SAF-CAI; e agosto, 37,5% em SAF-CV e 89,5% em SAF-CAI). Na época de menor precipitação, maior US foi observada para MONO (17,3%), seguido por SAF- CV (15,1%) e SAF-CAI (9,5%). Os sistemas de cultivo definiram os parâmetros morfológicos avaliadados do cafeeiro, sendo observada maior AFI para os SAFs nas duas avaliações realizadas.Item Teor de clorofila nas folhas do cafeeiro (Coffea arabica L.) em monocultivo e dois sistemas agroflorestais em Barra do Choça, BA(2007) Coelho, Renato Alves; Matsumoto, Sylvana Naomi; Bonfim, Joice Andrade; Lemos, Carmem Lacerda; Cesar, Fabio Ricardo Coutinho Fontes; Santos, Marcos Antonio Ferreira; Lima, Jessé M.; Araujo, Germano da Silva; Guimarães, Maycon M. C.; Farias, Daniela da Hora; Embrapa - CaféEste estudo foi realizado no município de Barra do Choça, BA, em um sistema de cultivo de café a pleno sol (MON) e dois sistemas agroflorestais: um formado por café associado ao vinhático (SAF1) e outro por café associado ao abacateiro, ingazeiro e vinhático (SAF2). Teve por objetivo avaliar o teor de clorofila nas folhas dos cafeeiros e determinar a radiação fotossinteticamente ativa (PAR) nos sistemas. A PAR no sistema foi maior em MON (1787 µmol.m-2.s-1), seguido de SAF1 (116 µmol.m-2.s-1) e SAF2 (69 µmol.m-2.s-1). O índice de sombreamento foi de 3% em MON, 93,3% em SAF1 e 96,2 % em SAF2. O teor de clorofila nas folhas não apresentou diferença entre os sistemas, porém, houve correlação positiva entre o aumento do sombreamento e área foliar.