Navegando por Autor "Ferro, Gilvan de Oliveira"
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Item AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE GENÓTIPOS DE CAFÉ ARÁBICA EM RONDÔNIA(2009) Souza, Flávio de F.; Pereira, Antônio A.; Oliveira, Antônio Carlos B. de; Diocleciano, João Maria; Ferro, Gilvan de Oliveira; Embrapa - CaféO presente trabalho objetivou avaliar genótipos de café arábica, nas condições de cultivo do Estado de Rondônia. O ensaio foi instalado em janeiro de 2006, na Estação Experimental da Embrapa Rondônia, no município de Ouro Preto do Oeste-RO. Foram avaliadas 104 progênies em um delineamento de bloco casualizados, com três repetições, parcelas de cinco plantas e espaçamento de 3,0 m x 1,0 m. Aos 24 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e produção de café cereja por planta. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram agrupadas por meio do teste de Scott & Knott, a 5% de probabilidade. A produção de café cereja variou de 15,0 a 947,1 g por planta, sendo que as progênies H514-7-10-6 e OBATÃ apresentaram as plantas mais produtivas. A altura de planta variou de 0,78 a 1,39 m, sendo que as plantas mais altas foram observadas nas progênies da linhagem H419-10-6-2 e da cultivar BOURBON. Com relação ao diâmetro da copa, a amplitude observada foi de 0,78 a 1,37 m, sendo que apenas dois grupos de média foram formados. Na primeira safra, de 114 progênies de café arábica avaliadas em Rondônia, as progênies da linhagem H514-7-10-6 e da cultivar OBATÃ apresentaram melhor desempenho com relação à produção de frutos por planta, o que indica uma melhor adaptação desses genótipos às condições locais de cultivo.Item DESEMPENHO DE HÍBRIDOS INTERVARIETAIS DE CAFÉ CANÉFORA EM RONDÔNIA(2009) Souza, Flávio de França; Diocleciano, João Maria; Ferro, Gilvan de Oliveira; Embrapa - CaféO presente trabalho objetivou a avaliação de híbridos inter-varietais de café canéfora. O ensaio foi instalado em janeiro de 2005, na Estação Experimental da Embrapa Rondônia, no município de Ouro Preto do Oeste – RO, a 10o 45 ́S, 62o 15 ́W e 300m de altitude. Foi utilizado delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, parcelas de oito plantas e espaçamento de 3,5m x 1,5m. Os tratamentos foram compostos pelos híbridos: 1) ‘Robusta IAC 640 x Cpafro 199’; 2) ‘Robusta IAC 640 x Cpafro 194’; 3) ‘Cpafro 199 x Cpafro 183’; 4) ‘Encapa 03 x Robusta IAC 640’; 5) ‘Encapa 03 x Cpafro 183’; 6) ‘Encapa 03 x Cpafro 194’; 7) ‘Encapa 03 x Robusta IAC 1675’; 8) ‘Encapa 03 x Apoatã 2258’ e 9) ‘Robusta IAC 1675 x Cpafro 194’. Os híbridos foram avaliados quanto à produção de café beneficiado aos 24 e 36 meses após o plantio. Na segunda safra, também foram registrados os dados de peneira média e percentual de frutos com lojas vazias. A ocorrência de ferrugem foi monitorada durante todo o período de 36 meses. Na média das duas safras, os híbridos mais produtivos foram ‘Encapa 03 x Robusta IAC 1675’ (56,3 sc/ha) e ‘Encapa 03 x Apoatã IAC 2258’ (55,46 sc/ha). A peneira média variou de 14,9 a 16,5, sendo que os híbridos ‘Robusta IAC 1675 x Cpafro 194’, ‘Cpafro 199 x Cpafro 183’, ‘Robusta IAC 640 x Cpafro 199’ e ‘Encapa 03 x Robusta IAC 1675’ apresentaram peneira média maior que 16. O percentual de frutos com lojas vazias variou de 4,5 a 13,3. Três combinações híbridas apresentaram sintomas de ferrugem, no entanto, nenhuma planta com sintoma de ferrugem foi observada entre os híbridos que tiveram Robusta como genitor. De modo geral, os melhores híbridos foram ‘Encapa 03 x Robusta IAC 1675’ e ‘Encapa 03 x Apoatã IAC 2258’, que apresentaram alta produtividade, elevada peneira média e ausência de ferrugem.Item LEVANTAMENTO DA OCORRÊNCIA DE POPULAÇÕES DO NEMATÓIDE DAS GALHAS DO CAFEEIRO (Meloidogyne sp.) EM RONDÔNIA(2009) Fernandes, Cléberson de Freitas; Vieira Júnior, José Roberto; Ramalho, André Rostand; Marcolan, Alaerto Luiz; Fernandes Neto, Augusto; Diocleciano, João Maria; Ferro, Gilvan de Oliveira; Guedes, Marília Lis Oliveira; Reis, Nidiane Dantas; Silva, Domingos Sávio G. da; Embrapa - CaféO objetivo do presente trabalho foi mapear a ocorrência e as principais espécies Meloidogyne que venham a ocorrer em lavouras de café rondonienses por meio da caracterização das espécies, a partir de análises morfológicas e isoenzimáticas de fêmeas do nematóide, coletadas de raízes e solo.café Conilon. Amostras foram coletadas em 13 municípios de Rondônia, tidos como pólos cafeeiros do Estado. Entre as espécies de Meloidogyne detectadas, a principal é M. exigua, cuja a ocorrência foi verificada em todos os municípios avaliados.Item Robustas amazônicos: novas cultivares híbridas de café canéfora para a Amazônia Ocidental(Embrapa Café, 2019-10) Teixeira, Alexsandro Lara; Rocha, Rodrigo Barros; Espindula, Marcelo Curitiba; Ramalho, André Rostand; Vieira Junior, José Roberto; Alves, Enrique Anastacio; Ferro, Gilvan de Oliveira; Diocleciano, João Maria; Moraes, Marcos Santana; Lourenço, João Luiz Resende; Teles, Crhistofer Fernandes RosaVisando oferecer novas opções para o cultivo e contribuir para aumento da variabilidade genética da cafeicultura na Amazônia Ocidental, a Embrapa Rondônia desenvolveu 10 novas cultivares com alto potencial produtivo e com características agronômicas típicas das variedades botânicas Conilon e Robusta. Esse trabalho é resultado de 16 anos de pesquisa, tendo sido iniciado no ano de 2003, a partir da hibridação controlada entre plantas matrizes das variedades Conilon e Robusta do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa. As novas cultivares foram desenvolvidas a partir de cruzamentos entre plantas das variedades botânicas Conilon e Robusta. Os cruzamentos foram realizados no ano de 2003 no campo experimental de Embrapa Rondônia, utilizando matrizes da variedade botânica Robusta (Robustas 2258, 1675, 640) e matriz da variedade botânica Conilon (Encapa 03). No período de 2003 a 2010 essas plantas foram avaliadas em ensaios no município de Ouro Preto do Oeste, e selecionadas para serem avaliadas em diferentes ambientes juntamente com clones provenientes de polinização aberta. As cultivares de polinização aberta BRS 2299 e BRS 2357 foram selecionadas da Cultivar Conilon - BRS Ouro Preto, desenvolvida pela Embrapa no ano de 2013. No período de 2011 a 2018, os genótipos selecionados foram avaliados nos ambientes de Porto Velho, Alta Floresta do Oeste, Ouro Preto do Oeste e Ariquemes no estado de Rondônia e Rio Branco, no estado do Acre. Dos quatro ambientes avaliados, o experimento de Alta Floresta D’Oeste foi o que apresentou melhores condições ambientais para expressão do potencial genético das cultivares. Neste ambiente, a média geral das cultivares, nos três anos de avaliação foi de 93 sacas por hectare, com destaque para as cultivares BRS 1216, BRS 3210 e BRS 2336 que produziram mais de 100 sacas na média dos três anos.