Navegando por Autor "Lacerda, Tales Machado"
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Item Chemical and physical attributes of a latosol and coffee crop nutrition in agroforestry and conventional management systems(Editora UFLA, 2014-01) Carmo, Davi Lopes; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Dias Junior, Moacir Souza; Lacerda, Tales Machado; Nannetti, Alex Nogueira; Manuel, LourençoIn search of a sustainable coffee sector production, various management practices have been adopted, because it causes changes in the physical and chemical soil attributes, consequently changes the coffee crop nutrition. The aim of this study was to evaluate soil quality by quantifying the physical and chemical attributes of a Red Latosol and the nutritional status of the coffee culture in two management systems: conventional and agroforestry in southern Minas Gerais, Brazil. The study was conducted in the municipality of Machado - MG in 2008. Samples deformed and non-deformed soil were collected for chemical and physical analyses. The chemical analyses evaluated were: contents of P, K + , Ca 2+ , Mg 2+ , H + +Al 3+ , Al 3+ , CTC, V, MOS and m. The physical attributes analyzed were Ds, VTP, Ma, Mi and Ma/Mi. Leaves were collected to analyze the contents of N, P, K, Ca, Mg and S. The chemical attributes of the soil in the agroforestry system seemed to be more favorable to the coffee culture, in comparison to the conventional system. The physical attributes did not changed between the management systems. Coffee plants cultivated in agroforestry system promoted positive nutrient cycling, as well as, the macronutrients contents increased in the leaf tissue reaching similar levels of the coffee plantation in conventional system.Item Contribuições da vegetação espontânea nas propriedades físico-químicas de um latossolo e na nutrição do cafeeiro(Editora UFLA, 2011-09) Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Dias Júnior, Moacir de Souza; Lacerda, Tales Machado; Santo, Djalma José do Espírito; Albuquerque, Alfredo DominguesO estudo foi realizado em duas propriedades contíguas no município de Machado, Sul de Minas Gerais. Objetivou-se, neste trabalho, verificar as contribuições da vegetação espontânea nas propriedades físico-químicas de um Latossolo e na nutrição do cafeeiro (Coffea arabica L.). Utilizaram-se os seguintes sistemas de manejo: lavoura cafeeira sem vegetação espontânea (CSVE/3), lavoura cafeeira com vegetação espontânea (CCVE/3), ambas com três anos de idade, lavoura cafeeira com vegetação espontânea (CCVE/20) e bananal (Musa sp) com vegetação espontânea (BCVE/20), ambos com vinte anos de idade, este último utilizado como referência para comparações. Foram coletadas amostras de solo indeformadas para as análises físicas em duas profundidades (0–3 e 15–18 cm), na projeção da copa dos cafeeiros e nas entrelinhas do bananal. As amostras para a análise de fertilidade do solo foram coletadas na profundidade de 0–20 cm, nos mesmos pontos de coleta das amostras indeformadas. Também foram retiradas amostras de folhas para as análises químicas nas plantas correspondentes. Os manejos com vegetação espontânea apresentaram melhor qualidade química do solo com os valores de pH, saturação por bases, capacidade de troca de cátions, soma de bases, cálcio e magnésio mais elevados. A nutrição do cafeeiro mostrou-se melhor em sistema de manejo sob vegetação espontânea, com maiores concentrações de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e enxofre em tecido foliar. O sistema de manejo sem vegetação espontânea na projeção da copa do cafeeiro mostrou degradação nas propriedades físicas do solo, com maior valor de densidade do solo e menores valores de volume total de poros e de macroporosidade.Item EFEITO DA COBERTURA VEGETAL SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE UM LATOSSOLO CULTIVADO COM CAFEEIRO (Coffea arabica L.)(2009) Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Araujo Junior, Cezar Francisco; Dias Junior, Moacir de Souza; Albuquerque, Alfredo Domingues; Espírito Santo, Djalma José do; Lacerda, Tales Machado; Damaceno, Leandro Amorim; Embrapa - CaféDentre as práticas de manejo utilizadas na cafeicultura, o manejo de plantas invasoras destaca-se por ser uma das práticas mais intensivas em lavouras cafeeiras além dos seus aspectos relacionados à qualidade ambiental e efeitos indiretos na produção destas lavouras. Observa-se em estudos que a aplicação de práticas que contribuem para a proteção do solo, pode melhorar a qualidade física do solo e aumentar a produtividade das lavouras. Foi realizado então um estudo em duas propriedades contíguas no município de Machado, Sul de Minas Gerais, com o objetivo de determinar o efeito da cobertura vegetal sobre alguns atributos físicos de um Latossolo cultivado com cafeeiro. Utilizou-se os seguintes sistemas de manejo: lavoura cafeeira com cobertura vegetal (CCV/3), lavoura cafeeira sem cobertura vegetal (CSCV/3), ambas com 3 anos de idade, lavoura cafeeira com cobertura vegetal (CCV/20) e bananal com cobertura vegetal (BCV/20), ambos de 20 anos de idade, este último utilizado como referência para comparações. Foram coletadas amostras indeformadas, na projeção da copa do cafeeiro e nas entrelinhas para as seguintes análises físicas: densidade de solo (Ds), densidade de partícula (Dp), volume total de poros (VTP), macroporosidade (Ma), microporosidade (Mi) e relação de macro e microporosidade (Ma/Mi). Os valores de densidade do solo na projeção da copa do cafeeiro decrescem de acordo com a cobertura vegetal, ou seja, apresentam maiores valores para o tratamento CSCV/3, seguindo pelo BCV/20, CCV/3 e CCC/20. Para o tratamento sem cobertura na projeção da copa, os valores de densidade e volume total de poros foram superiores e inferiores respectivamente, quando comparados aos demais tratamentos e em profundidades diferenciou somente a densidade. Nas entrelinhas não houve diferença significativa entre os tratamentos, mostrando que a dinâmica desses atributos físicos não foi influenciada, enquanto que em profundidades mostrou-se alteração nos atributos físicos, com exceção da microporosidade. A presença da cobertura vegetal melhorou as propriedades físicas do solo na projeção da copa do cafeeiro, ao passo que o solo descoberto houve degradação.Item Micronutrientes em solo e folha de cafeeiro sob sistema agroflorestal no sul de Minas Gerais(Editora UFLA, 2012-01) Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Lacerda, Tales Machado; Nannetti, Alex Nogueira; Santo, Djalma José do EspíritoO experimento foi conduzido no bairro Caiana, em duas propriedades contíguas, no município de Machado, Sul de Minas Gerais, objetivando-se avaliar os teores de micronutrientes em solo e folha dos cafeeiros, em sistemas de manejo agroflorestal e convencional, em comparação à mata nativa, no Sul de Minas Gerais. Foram retiradas amostras de solo para as análises químicas de micronutrientes, nas profundidades de 0 − 20 e 20 − 40 cm, com a determinação do pH, matéria orgânica, Zn, Fe, Mn, Cu e B. As amostras de solo foram realizadas em três talhões com diferentes manejos, totalizando-se 24 amostras: [(2 profundidades x 2 manejos com cafeeiros x 4 repetições) + (2 profundidades x 1 manejo com mata nativa x 4 repetições)]. Nas plantas de café foram realizadas amostras de tecido foliar para a avaliação nutricional dos teores de boro, Zn, Cu, Fe e Mn. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com três tratamentos e quatro repetições. A análise estatística foi realizada, através do programa estatístico SISVAR e a comparação das médias feitas pelo teste de Scott-Knott, com 5% de probabilidade. O cafeeiro cultivado sob sistema agroflorestal apresentou-se eficiente na ciclagem de micronutrientes em razão dos teores adequados apresentados em tecido foliar para cafeeiros em produção, com exceção do zinco que se apresentou baixo. Esse resultado pode ser justificado pelo aporte contínuo de material vegetal do solo que, ao longo do tempo, após o processo de decomposição, são liberados os micronutrientes para o solo e, posteriormente, para absorção pelas plantas.Item Propriedades físicas de um latossolo vermelho-amarelo cultivado com cafeeiro em três sistemas de manejo no sul de minas gerais(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-05) Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Dias Júnior, Moacir de Souza; Santo, Djalma José do Espírito; Nannetti, Alex Nogueira; Lacerda, Tales MachadoEm razão de diferentes tipos de manejo utilizados na cafeicultura, o presente trabalho teve como objetivo quantificar as alterações de alguns atributos físicos de um Latossolo Vermelho-Amarelo cultivado com cafeeiro, após quatro anos da implantação, no Sul de Minas Gerais, sob três sistemas de manejo em comparação à mata nativa. Foram avaliados os seguintes sistemas de manejo: lavoura cafeeira com mecanização (CCM), lavoura cafeeira sem mecanização (CSM), lavoura cafeeira sob sistema adensado (CA) e mata nativa (MN), utilizada como referência. Foram coletadas amostras indeformadas, com o auxílio de um amostrador de Uhland e anéis de alumínio de 6,35 cm de diâmetro por 2,54 cm de altura, nas profundidades de 0–3 e 15–18 cm, sendo esta última a camada de máxima resistência mecânica determinada previamente por penetrometria. As amostras foram retiradas em duas posições nas lavouras cafeeiras, sendo na linha de tráfego das máquinas e na projeção da copa dos cafeeiros, nos manejos CCM e CSM; no centro das entrelinhas e na projeção da copa do cafeeiro, no manejo CA; e aleatório, na mata nativa, com quatro repetições, totalizando 56 amostras. Os atributos físicos avaliados foram densidade do solo (Ds), densidade de partícula (Dp), resistência do solo à penetração (RP), volume total de poros (VTP), macroporosidade (Ma), microporosidade (Mi) e relação Ma/Mi. O sistema de café com mecanização alterou as propriedades físicas, na posição de linha de tráfego de máquinas, indicadas pelo aumento da densidade do solo e resistência do solo à penetração e pela redução do volume total de poros, macroporosidade e da relação macro/microporosidade, quatro anos após o plantio. Comparando as profundidades, o sistema de café com mecanização apresentou menores valores de macroporosidade e relação macro/ microposidade e maiores valores de microporosidade e resistência do solo à penetração, na profundidade de 0–3 cm, quatro anos após o plantio.