Navegando por Autor "Matute, Alexis Fernando Matute"
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Item Análise fisiológica em mudas de cafeeiro com cercosporiose submetida a diferentes lâminas de irrigação(Grupo Paulista de Fitopatologia, 2019) Garcia, Fernando Henrique Silva; Matute, Alexis Fernando Matute; Silva, Larissa Cocato da; Santos, Hugo Rafael Bentzen; Botelho, Deila dos Santos; Rodrigues, Marcelo; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves DelfinoCercosporiose é uma das principais doenças que comprometem o crescimento de mudas de café por causar desfolha e redução no crescimento. A doença apresenta maior severidade quando o cafeeiro está submetido ao déficit hídrico. O uso de irrigação é uma alternativa para minimizar os danos causados pela doença. Objetivou-se neste trabalho avaliar o impacto da doença na fisiologia do cafeeiro em função da redução da lâmina de irrigação. As plantas foram submetidas a três lâminas de irrigação (0.1, 0.6 e 1.2 mm.dia-1); inoculadas e não inoculadas com C. coffeicola, em delineamento inteiramente casualizado com 35 repetições, totalizando 210 unidades experimentais. As mudas de cafeeiro com cercosporiose apresentaram reduções no potencial hídrico mínimo e na fotossíntese em função da lâmina de irrigação, com excessão da lâmina de irrigação com 0,6 mm.dia-1. A atividade do sistema antioxidante foi superior nas mudas doentes apenas na maior irrigação. Os resultados comprovaram que a presença da doença incrementou o estresse hídrico nas mudas de café por reduzir o potencial hídrico e uso eficiente de água.Item Respostas antioxidantes e trocas gasosas em cafeeiro (Coffea arabica L.) inoculado em Cercospora coffeicola Berk & Cook e submetido à deficiência hídrica(Universidade Federal de Lavras, 2014-02-28) Matute, Alexis Fernando Matute; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves DelfinoNo presente trabalho, objetivou-se avaliar o comportamento de trocas gasosas e respostas enzimáticas antioxidantes em cafeeiros de seis meses de idade submetidos a diferentes lâminas de irrigação sob infecção de Cercospora coffeicola, em casa de vegetação. Foram analisadas as respostas das plantas inoculadas (INOC) e não inoculadas (nINOC) pelo fungo, sob três lâminas de irrigação (1,2; 0,6 e 0,1 mm dia -1 ) e a interação destes dois fatores, aos 6, 9, 12, 18, 24 e 36 dias após inoculação (DAI). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em fatorial triplo com 35 repetições. A cada tempo, foram avaliadas as seguintes características: Potencial hídrico máximo (Ψ pd ), Potencial hídrico mínimo (Ψ md ) , fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gs), Transpiração (E), Eficiência de uso da água (EUA), Eficiência de uso da luz (EUL) e as atividades das enzimas Dismutase do superóxido (SOD), Catalase (CAT) e Perosidase do ascorbato (APX). Em geral, não se observou diferenças significativas para as variáveis analisadas, dentro dos tratamentos, para os tempos 6, 9, 12, com menores valores que 18, 24 e 36 DAI. Os valores de Ψ pd e Ψ md foram maiores em plantas inoculadas (-0,85 e -1,96 MPa). As variáveis de trocas gasosas apresentaram maiores valores em plantas não inoculadas conforme o incremento da lâmina de irrigação, entretanto para plantas inoculadas os valores de A e gs alcançaram valores máximos com 0,6 mm.dia -1 . A EUA diminui com incremento dos regimes de irrigação, mas, sempre com valores inferiores para plantas inoculadas. A EUL apresentou maiores valores em plantas não inoculadas e com incremento com a lâmina de irrigação. O sistema enzimático antioxidante apresentou incremento na atividade com lâminas de irrigação inferiores a 1,2 mm.dia -1 com exceção da SOD que manteve maior atividade quanto maior a disponibilidade hídrica.