Navegando por Autor "Mendonça, José Marcos Angélico"
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Item AVALIAÇÃO DO EFEITO DE CONCENTRAÇÕES DO HERBICIDA OXYFLUORFEN NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM MUDAS DE CAFEEIRO(2009) Piva, Wellington Alípio; Maciel, Anna Lygia de Resende; Mendonça, José Marcos Angélico; Embrapa - CaféDevido ao pequeno volume de substrato presente na maioria dos recipientes utilizados para a produção de mudas de cafeeiro, a concorrência com plantas daninhas se torna indesejável. O presente trabalho foi desenvolvido no viveiro de mudas de cafeeiro da chácara Ouro Verde, do proprietário Adalberto Ângelo, localizado em Botelhos MG e teve como objetivos avaliar o efeito do oxyfluorfen no controle de plantas daninhas. Também foi avaliado se houve efeitos fitotóxicos no desenvolvimento das mudas. O herbicida pré-emergente oxyfluorfen foi aplicado no estádio depalito de fósforo. De acordo com as condições deste trabalho, conclui-se que até o estádio “1o par de folhas verdadeiras”, o herbicida pré-emergente oxyfluorfen, foi eficiente no controle de plantas daninhas em os todos tratamentos que receberam a aplicação do mesmo. Somente na concentração de 5,0 L.ha-1 de oxyfluorfen, houve efeito fitotóxico no desenvolvimento das mudas de cafeeiro, comparando-se a testemunha capina manual.Item Avaliação granulométrica de cafés submetidos a diferentes tipos de processamento pós-colheita(Embrapa Café, 2013) Nadaleti, Denis Henrique Silva; Fante Neto, Jose Carlos; Mendonça, José Marcos Angélico; Mendonça, Luciana Maria Vieira LopesO presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento do tamanho e formato de grãos em função de diferentes estádios de maturação e altura na leira de secagem.Item Caracterização de cafeicultores do norte pioneiro do Paraná por meio de análises de “cluster” e discriminante(Universidade Federal de Lavras, 2015-10-23) Mendonça, José Marcos Angélico; Guimarães, Rubens JoséNos últimos anos, a cafeicultura brasileira vem passando por mudanças importantes motivadas por novos mercados consumidores mais atentos às questões do processo produtivo relacionadas à preservação ambiental, à saúde do trabalhador rural, às condições de vida da família rural, à qualidade do café e à segurança alimentar, entre outras. Tais mercados, que remuneram melhor por um café diferenciado, exigem dos cafeicultores a adoção de práticas mais sustentáveis de produção cafeeira. No caso dos cafeicultores familiares, para que essas mudanças valorizadas pelos consumidores sejam colocadas em prática, é importante o estabelecimento de políticas que fortaleçam o associativismo e o cooperativismo, além da produção eficiente e constante de cafés diferenciados. Esse café deve ser de elevada qualidade, produzido por meio de um programa técnico criterioso, capaz de posicionar decisivamente os arranjos produtivos perante esses mercados que estão cada vez mais próximos das propriedades cafeeiras familiares. O presente trabalho objetivou estudar o perfil técnico e socioeconômico de 56 cafeicultores certificados Fair Trade, filiados à Associação de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (ACENPP), participantes do projeto “Cafés Especiais” e integrantes do programa “100% Qualidade” e caracterizá-los em função das práticas agrícolas adotadas em suas propriedades cafeeiras. Para a obtenção dos dados em campo, foi utilizado um questionário estruturado tipo “Survey” entre os meses de março a maio de 2015 e as análises das informações ocorreu com o uso do SPSS 17.0 (Statistical Package for the Social Sciences). Primeiramente, observou-se a existência de diferenças significativas entre os cafeicultores, o que possibilitou a identificação de dois grupos de entrevistados. O primeiro grupo foi formado por cafeicultores com menor área de propriedade e menor produção anual de café, porém com maior alinhamento técnico com as diretrizes do Projeto no tocante às boas práticas agrícolas, mas que apresentam dificuldades importantes na comercialização do café e o segundo grupo, constituído por cafeicultores que possuem propriedades maiores, mais diversificados quanto ao cultivo agrícola, que realizam a comercialização do café de forma mais eficiente, porém, apresentam limitações técnicas importantes no processo produtivo.Item Desempenho de cultivares de cafeeiro resistente a ferrugem sob uso de irrigação em Muzambinho-MG(Embrapa Café, 2014) Santos, Lucas Paulino Silva dos; Souza, Paulo Sergio; Mendonça, José Marcos Angélico; Martins, Everton; Cerqueira, Giovanna; Miguel Filho, Gentil Luis; Ferreira, Iran BuenoO objetivo do presente trabalho avaliar o comportamento inicial de cultivares de cafeeiro resistente a ferrugem, irrigado com sistema de gotejamento na condição climática do Sul de Minas, no município de Muzambinho - MG.Item EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FUNGICIDAS UTILIZADOS NO CONTROLE QUÍMICO DA PHOMA (Phoma ssp) EM CAFEEIROS(2009) Pereira, Frederico Luiz; Goulart, Roseli dos Reis; Mendonça, José Marcos Angélico; Maciel, Anna Lygia de Resende; Embrapa - CaféO café cultivado no Brasil sob diferentes condições de clima está sujeito ao ataque de doenças, capazes de causar perdas, principalmente queda na produtividade. Dentre as doenças que atacam a cultura, destaca-se a mancha-de- phoma, causada pelo fungo Phoma spp, que provoca lesões em partes novas como ramos, folhas, botões florais, flores e chumbinhos. Para o controle da doença diversas estratégias têm sido adotadas, entre elas o controle químico, o qual tem evitado grandes perdas a nível de campo. Como nosso parque cafeeiro encontra-se distribuído nas mais diversas condições edafoclimáticas, o efeito dos fungicidas podem apresentar resultados variados. Nesse sentido, objetivou-se no presente trabalho avaliar a eficiência de diferentes fungicidas no controle da Phoma, no município de Muzambinho- MG. Para tal, foi avaliado o total de ramos com sintomas da doença e o pegamento da florada, representado pelo número médio de rosetas com frutos e o número médio de chumbinhos por tratamento. Observou-se que os fungicidas Amistar®, Aliette®, Cantus® e Garant® foram os mais eficientes no controle da doença nas folhas, Amistar foi o mais eficiente no pegamento da florada e o Folicur foi pouco eficiente em todas as variáveis analisadas.Item Influência da aplicação de elementos terra raras no teor de clorofila e trocas gasosas de café(Embrapa Café, 2019-10) Santini, Paula Tristão; Funchal, Miguel; Araújo, Juliana Coimbra; Freire, Luiz Gustavo Rosa; Mendonça, José Marcos Angélico; Guilherme, Luiz Roberto GuimarãesOs estudos com ETRs são ainda muito incipientes no Brasil, particularmente em sistemas agrícolas. De maneira geral, o estudo da presença de ETRs em plantas ainda é pouco conhecido. Os aumentos de produção ocasionados pela aplicação de ETRs são relacionados ao aumento da taxa fotossintética das plantas. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o teor de clorofila e fotossíntese de folhas do cafeeiro (Coffea arábica L.) após aplicação foliar de diferentes doses de ETRs. O ensaio foi implantado em janeiro de 2017, na área experimental do Setor de Cafeicultura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais- Campus Muzambinho, com cafeeiro da cultivar Catuaí vermelho 144, sendo adotado um espaçamento de 3,8 m (entre linhas) x 1 m (entre plantas), correspondente a um estande de 2632 plantas ha -1 , com 19 anos de plantio. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições, totalizando 28 parcelas experimentais. Cada parcela foi constituída por 10 plantas, sendo utilizadas 6 plantas centrais nas avaliações. Os tratamentos consistiram da aplicação de um mix de elementos terras raras contendo 23,95% de nitrato de lantânio, 41,38% de nitrato de cério, 4,32% de nitrato de praseodímio e 13,58% de nitrato de neodímio. Em todos tratamentos foi aplicado 0,1% de um adjuvante espalhante adesivo não iônico siliconado para melhor absorção e penetração do mix via foliar. As doses (kg ha-1) aplicadas foram: 0 (controle), 0,1, 0,3, 0,6, 1,2, 2,4 e 4,8. A pulverização foi feita com um atomizador costal motorizado, nos meses de janeiro e março de 2017 e 2018. Foram analisados o teor de clorofila, fotossíntese. De acordo com os resultados obtidos, os ETRs tiveram ação bioestimulante em cafeeiro, porém é dose dependente, onde as menores doses estimulam um melhor desenvolvimento e as maiores resultaram em efeito tóxico. A melhor dose apresentada para maioria teor de clorofila e fotossíntese foi a de 0,6 kg ha-1, que proporcionou maior produção e rendimento de café, sendo a mais indicada para o uso na cafeicultura. Esses estudos pioneiros com ETRs revelam a necessidade de mais pesquisas para um melhor entendimento dos efeitos do mix de lantânio, neodímio, praseodímio e cério, aplicados via foliar, na cultura do café no Brasil.