Navegando por Autor "Morinigo, Kátia Priscilla Gomes"
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Item Efeitos da distribuição de árvores sobre atributos do solo em cafeeiro sombreado(Editora UFLA, 2017-10) Morinigo, Kátia Priscilla Gomes; Guimarães, Nathalia de França; Stolf, Rubismar; Sais, Adriana Cavalieri; Souza, Maicon Douglas Bispo de; Gallo, Anderson de Souza; Fontanetti, AnastaciaObjetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito da distribuição espacial de árvores (Anadenanthera falcata, Albizia polycephala e Cassia grandis) em cultivo de cafeeiro sombreado (Coffea arabica cv. Obatâ), sobre a resistência mecânica, umidade e propriedades químicas do solo. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema fatorial 4x2. O primeiro fator foi a localização dos pontos de amostragem do solo no cafezal sombreado, determinados por dois pontos na mesma linha de plantio das árvores (D1L - um metro de distância do tronco da árvore e D6L - seis metros de distância do tronco da árvore) e dois pontos paralelos a esses localizados na entrelinha de plantio das árvores (D1E e D6E). O segundo fator foi a profundidade de coleta do solo: 0,0-0,20 m e 0,20-0,40 m. As maiores resistências mecânicas do solo à penetração foram observadas nos pontos D1L e D1E, com 8,89 Mpa e 6,55 Mpa, respectivamente. O menor valor de pH (4,62) e o maior teor de alumínio no solo (4,95 mmol c dm - 3) foram encontrados na linha de plantio das árvores, no ponto D1L. A distribuição espacial das árvores não alterou a umidade do solo, variando entre 0,11 e 0,14 kg kg -1 e os teores de matéria orgânica, fósforo, potássio, cálcio e magnésio, os quais se mantiveram dentro das faixas consideradas adequadas para o cultivo do cafeeiro. Conclui-se que as árvores avaliadas elevam a resistência do solo à penetração e provavelmente exercem maior competição por nutrientes com o cafeeiro, aumentando o pH e os teores de Al do solo, quando localizadas no ponto D1L, possivelmente, em função da distribuição e concentração das raízes das mesmas. Contudo, a distribuição das árvores não influenciou a umidade e os teores de matéria orgânica, P, K e Ca do solo.Item Fauna invertebrada epigéica associada a diferentes sistemas de cultivo do cafeeiro(Editora UFLA, 2016-10) Guimarães, Nathalia de França; Fontanetti, Anastácia; Fujihara, Ricardo Toshio; Gallo, Anderson de Souza; Souza, Maicon Douglas Bispo de; Morinigo, Kátia Priscilla Gomes; Silva, Rogério Ferreira daO trabalho teve como objetivo avaliar a estrutura da comunidade da fauna invertebrada epigéica associada a diferentes sistemas de cultivo do cafeeiro. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com cinco repetições. Foram avaliadas duas épocas, sendo a primeira no mês de abril e a segunda no mês de julho de 2015. Os tratamentos foram constituídos por três sistemas de cultivo do cafeeiro e duas áreas testemunhas: 1) Cafeeiro em consórcio com espécies arbóreas e Brachiaria decumbens; 2) Cafeeiro em consórcio com B. decumbens; 3) Cafeeiro em cultivo exclusivo; 4) Área com solo em pousio e 5) Fragmento de vegetação nativa. Em cada sistema foram instaladas cinco armadilhas de queda “pitfall” para captura da fauna invertebrada epigéica. Avaliou-se também, o acúmulo de serrapilheira (t ha -1 ) e a umidade do solo (kg kg -1 ), próximo às armadilhas. Os sistemas adotados favorecem os grupos Collembola, Formicidae e Diptera, principalmente em épocas com maior precipitação pluviométrica. O sistema Fragmento de Vegetação Nativa se mostrou o mais diversificado e de maior complexidade vegetal, sendo este tratamento o que ofereceu melhores condições de desenvolvimento da fauna epigéica, seguidos por Cafeeiro em consórcio com espécies arbóreas e Brachiaria decumbens, Pousio, Cafeeiro em consórcio com Brachiaria decumbens e Cafeeiro em Consórcio Exclusivo.