Navegando por Autor "Novo, Maria do Carmo de Salvo Soares"
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Item Estudo de doses e modos de aplicação de N e K no crescimento, estado nutricional e produção de plantas de café(2003) Fahl, Joel Irineu; Carelli, Maria Luiza Carvalho; Alfonsi, Eduardo Lauriano; Novo, Maria do Carmo de Salvo Soares; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO objetivo deste estudo foi estabelecer doses adequadas de nitrogênio e de potássio para proporcionar maior produtividade e sustentabilidade da cultura do cafeeiro. Um experimento foi conduzido durante o ano de 1999/ 00 a 2001/2002 com o cultivar Obatã IAC 1669-20. Utilizou-se o delineamento experimental em fatorial NK (4 x 4 x 2), com N nas doses bianuais de 50, 200, 400 e 800 Kg N/ha e K nas doses bianuais de 40, 160, 320, 640 Kg de K 2 O/ha, sendo que metade dos tratamentos foi conduzida aplicando-se 1/3 da dose no primeiro ano e 2/3 no segundo e a outra metade dos tratamentos aplicando-se a metade da dose a cada ano. Nos tratamentos que foram conduzidos com metade da dose a cada ano, as aplicações de doses crescentes de N aumentaram linearmente o número de frutos, comprimento de internódios e o diâmetro da copa. Houve interação N x K com relação ao número de flores. A interação N x K foi observada somente para as doses baixas de N (25 e 100 Kg de N/ha). Verificou-se acréscimos lineares na produção com o aumento das doses de K igual e superior a 80 Kg de K 2 O/ha. Em dose baixa de K (20 Kg K 2 O/ha) foi observado aumento na produção somente até a dose estimada de 265 Kg N/ha. Os resultados globais da produção, referentes à comparação entre os dois modos de aplicação de doses dos nutrientes N e K, ou seja, 1/3 da dose bianual no primeiro ano e 2/3 no segundo ano e de ½ da dose bianual a cada ano, mostraram que a produção apresentou aumentos semelhantes com o aumento da dose de N, nos dois modos de aplicação. As respostas da produção ao aumento da dose de K também apresentaram aumentos semelhantes, independente da formas de aplicação. Para as aplicações de N no solo, houve interações para os nutrientes foliares de N e de B nas duas formas de aplicação. As curvas de resposta dos teores de N foram quadráticas e semelhantes, com máximos estimados para doses de 621 kg N/ha e de 695 kg N/ha, para as formas de aplicação de 1/3 - 2/3 e de 1/2 - 1/2, respectivamente. Para o B, houve redução linear com o aumento da dose de N, aplicado na forma 1/3 - 2/3, e redução quadrática, com o aumento da dose de N, aplicado na forma 1/2 - 1/2. Para as aplicações de N no solo, houve interações para os teores foliares de N e de B, nas duas formas de aplicação, verificando-se aumentos semelhantes nos teores foliares de N para ambas as formas de aplicação e reduções também semelhantes nos teores de B, independente da forma de aplicação. Para as aplicações de K, houve interações para os nutrientes de K e de Mg, também nas duas formas de aplicação, verificando-se que os teores foliares de K apresentaram aumentos semelhantes com o aumento da dose de K, independente da forma de aplicação. Para os teores de Mg, em ambas as formas de aplicação, houve redução semelhante e quadrática com o aumento da dose de K.Item Estudo de relação N/K no crescimento e produção de cafeeiro Obatã IAC 1669-20(2001) Fahl, Joel Irineu; Carelli, Maria Luiza Carvalho; Alfonsi, Eduardo Lauriano; Novo, Maria do Carmo de Salvo Soares; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO objetivo deste estudo foi estabelecer doses adequadas de nitrogênio e de potássio para proporcionar maior produtividade e sustentabilidade na cultura do café. Um experimento foi conduzido durante os anos agrícolas 1999/00 e 2000/01 com o cultivar Obatã IAC 1669-20. Utilizou-se o delineamento experimental em fatorial NK (4 x 4), com nitrogênio nas doses de 25, 100, 200 e 400 kg de N/ha e 20, 80, 160 e 320 kg de K2O/ha. Aplicações de doses crescentes de nitrogênio aumentaram linearmente o número de frutos, o comprimento de internódios e o diâmetro da copa. Houve interação N x K com relação ao número de flores. A interação N x K foi observada somente para as doses baixas de nitrogênio (25 e 100 kg de N/ha). Verificaram-se acréscimos lineares na produção com o aumento das doses de potássio igual e superior a 80 kg de K2O/ha. Em dose baixa de K (20 kg de K2O/ha) foi observado aumento na produção somente até a dose estimada de 265 kg de N/ha.