Navegando por Autor "Oliveira, Roseane Maria Evangelista de"
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Item ÁCIDO CLOROGÊNICO E OCRATOXINA EM CAFÉ: UM ESTUDO SOBRE O PESO DE ÓRGÃOS E O GANHO DE PESO EM RATOS WISTAR(2011) Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Rocha, Juliano Silva; Pimenta, Carlos José; Oliveira, Roseane Maria Evangelista de; Chalfoun, Sara Maria; Alves, Ademir Felício; Embrapa - CaféO café é nada menos do que a segunda bebida mais consumida no mundo, sabor e aroma atrativo justificam sua aceitação. Diversos estudos tem sido realizados para determinar seus efeitos sobre a saúde humana. Diante das evidências observadas na literatura, o presente estudo buscou confrontar através de testes “in vivo” a ação bioprotetora do ácido clorogênico e o efeito tóxico da (ocratoxina A ) no peso dos órgãos de ratos wistar. O experimento foi composto de um ensaio biológico com Trinta e dois ratos Wistar machos, jovens, com peso inicial de aproximadamente 130g. Divididos em oito diferentes grupos com quatro animais; mantidos em ambiente controlado, com fotoperíodo de 12 horas e temperatura ambiente de aproximadamente 25 oC, todos em gaiolas metabólicas individuais, com acesso a alimentação controlada (15g/dia) e água “ad libtum”.A ração com diferentes quantidades de ácido clorogênico foi chamada de: controle, aquela com concentração zero de bioprotetor; 1%, aquela com concentração referente ao consumo baixo de café; 2%, aquela com concentração referente ao consumo médio de café; e 3%, para aquela com concentração referente ao alto consumo de café. Durante as 4 últimas semanas, cada animal recebeu 50ng de toxina/dia em 3g de leite em pó, adicionado de 1,5ml de água destilada e moldado de forma esférica. Animais dos grupos negativos para toxina receberam o mesmo tratamento sem a adição de micotoxina. Os animais que consumiram OTA e ácidos clorogênicos simultaneamente apresentaram pulmões com menor peso em relação ao demais. Os animais que não consumiram ácidos clorogênicos apresentaram corações e fígados de menor peso quando comparados aos animais que consumiram. Os animais que consumiram OTA apresentaram rins com menor peso frente aos que não consumiram.Item Avaliação da composição química de 12 marcas de café torrado e moído comercializadas no município de Lavras por três anos consecutivos(Embrapa Café, 2010) Oliveira, Roseane Maria Evangelista de; Chalfoun, Sara Maria; Pimenta, Carlos José; Botelho, Deila Magna dos Santos; Torres, Luciana Marques; Junqueira, Matheus AntônioO presente trabalho teve como objetivo a avaliação da composição química de diferentes marcas de café comercializadas no município de Lavras-MG, visando verificar a conformidade quanto as requisitos exigidos de identidade e as características mínimas de qualidade do café torrado em grão e café torrado e moído (Brasil,1999).Item CONSUMO DE AFLATOXINA B1 E ÁCIDOS CLOROGÊNICOS: UM ESTUDO SOBRE O PESO DE ÓRGÃOS E O GANHO DE PESO EM RATOS WISTAR(2011) Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Rocha, Juliano Silva; Pimenta, Carlos José; Oliveira, Roseane Maria Evangelista de; Chalfoun, Sara Maria; Alves, Ademir Felício; Embrapa - CaféA cada dia aumenta a preocupação das pessoas com a qualidade de vida. A produção e o aproveitamento de alimentos saudáveis têm participação importante para o bem estar de pessoas e animais.Durante todo o ciclo produtivo do café, quando as condições de umidade, temperatura, pH e umidade relativa do ar são favoráveis, diversos fungos podem surgir e conseqüentemente afetar a qualidade do produto, produzindo micotoxinas, entre elas as aflatoxinas.A ingestão de alimentos contaminados com doses significativas de aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 é classificada como carcinogênica para humanos.Diante das evidências observadas na literatura, o presente estudo buscou confrontar através de testes “in vivo” a ação bioprotetora dos ácidos clorogênicos e o efeito tóxico da aflatoxina B1 (AFB1) no peso dos órgãos de ratos Wistar. O experimento foi composto de um ensaio biológico com Trinta e dois ratos Wistar machos, jovens, com peso inicial de aproximadamente 130g. Divididos em oito diferentes grupos com quatro animais; mantidos em ambiente controlado, com fotoperíodo de 12 horas e temperatura ambiente de aproximadamente 25 oC, todos em gaiolas metabólicas individuais, com acesso a alimentação controlada (15g/dia) e água “ad libtum”.A ração com diferentes quantidades de ácidos clorogênicos foi chamada de: controle, aquela com concentração zero de bioprotetor; 1%, aquela com concentração referente ao consumo baixo de café; 2%, aquela com concentração referente ao consumo médio de café; e 3%, para aquela com concentração referente ao alto consumo de café. Durante as 4 últimas semanas, cada animal recebeu 50ng de toxina/dia em 3g de leite em pó, adicionado de 1,5ml de água destilada e moldado de forma esférica. O consumo médio de ácidos clorogênicos promoveu um aumento no peso dos animais; os diferentes níveis de consumo foram também efetivos no aumento do peso de fígado e coração; isso devido aos seus benefícios ao metabolismo glicídico e aumento no acúmulo de glicogênio.Item RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS SADIOS EM RELAÇÃO AO CONSUMO DE CAFÉ(2011) Oliveira, Roseane Maria Evangelista de; Pimenta, Carlos José; Chalfoun, Sara Maria; Pimenta, Maria Emília de Sousa Gomes; Carvalho, Danúbia Aparecida Selvati de; Teixeira, Jaciara Thaís; Embrapa - CaféA presente pesquisa teve como objetivo estudar os efeitos do consumo de café cafeinado e descafeinado por um período de seis meses, sobre a saúde de indivíduos adultos, ativos e sedentários, avaliando o índice de massa corpórea (IMC); frequência cardíaca e a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), através de teste de esforço máximo. Foram envolvidos na pesquisa 72 indivíduos, os quais foram separados em grupos de acordo com: faixas etárias (20 a 29, 30 a 39 e 40 a 50 anos), nível de atividade física (ativos e sedentários) e tipo de café consumido (cafeinado ou descafeinado). Após a formação dos grupos, foram orientados sobre o preparo da bebida e a quantidade/consumida/dia. O IMC e o teste de esforço máximo para o monitoramento da FC e da PAS e PAD, foram realizados no início e no final da pesquisa. Após coleta de todos os dados, os mesmos foram submetidos à análise estatística através do teste Scott-Knott e teste t de Student ao nível de 5% de probabilidade, utilizando o programa SISVAR. Pelos resultados verificou-se que quando do consumo de café descafeinado, houve redução IMC e PAD (início do teste) e aumento na PAS (faixa etária superior), e redução na PAS, quando do consumo de café cafeinado; os indivíduos da faixa etária jovem encerraram o teste com a PAD inferior as demais. As outras variáveis não apresentaram significâncias. Pode-se concluir que a resposta pressórica fisiológica ao esforço foi normal, uma vez que houve elevação progressiva da pressão arterial sistólica (PAS), enquanto que a pressão arterial diastólica (PAD) permaneceu estável. O consumo de café, cafeinado e descafeinado, promoveu melhoria ou não interferiu nos parâmetros avaliados, evidenciando que a cafeína não é o componente responsável pelas alterações ocorridas.