Navegando por Autor "Poli, Lilian Maria"
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Item OCORRÊNCIA DE CERCOSPORIOSE E DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIROS RECÉM IMPLANTADOS SOB COMBINAÇÕES DE SOLUÇÕES DE PRÓPOLIS, FOSFITO E AZOXISTROBINA(2011) Bregagnoli, Marcelo; Poli, Lilian Maria; Salomão, Claudete Aparecida Donizetti; Torres, Aibi Jorge; Embrapa - CaféA cultura do café Coffea arabica é suscetível a inúmeras doenças da parte aérea, destacando-se, entre elas, em função dos danos, a ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) e a cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. e Cooke). Este trabalho objetivou testar combinações entre compostos capazes de minimizar as perdas foliares causadas por doenças foliares, especialmente cercosporiose, através de produtos como a própolis, fosfito e o fungicida azoxystrobina no cafeeiro em viveiro e recém-implantando. A cultivar utilizada foi ‘Catuaí vermelho’ IAC – 144, testando os seguintes 12 tratamentos: T1 – Testemunha; T 2 – Azoxystrobina; T3 – Fosfito 0,15%; T4 – Fosfito 0,3%; T5 – Própolis 0,15%; T6 – Própolis 0,3%; T7 – Azoxystrobina + Fosfito 0,15%; T8 – Azoxistrobina + Fosfito 0,3%; T9 – Azoxistrobina + Própolis 0,15%; T10 – Azoxistrobina + Própolis 0,3%; T11 – Azoxistrobina + Fosfito 0,15% + Própolis 0,15%; T12 – Azoxistrobina + Fosfito 0,3% + Própolis 0,3%. O experimento foi dividido em duas etapas: Etapa I (viveiro) - realizado em viveiro comercial no município de Muzambinho (MG), no período de agosto a dezembro de 2008, com parcelas experimentais constituídas de 35 plantas, sendo utilizadas para avaliações as 10 plantas centrais. Foram feitas 3 aplicações dos tratamentos, intercalas em aproximadamente 20 dias entre elas. Etapa II (campo) – instalado na fazenda Grama, localizada no município de Guaxupé (MG), com parcelas experimentais contendo 7 plantas, utilizando como parcela útil as 5 plantas centrais, no período de janeiro a maio de 2009, com duas aplicações dos tratamentos. O delineamento experimental em ambas as etapas, foi realizado em blocos ao acaso, com 4 repetições por tratamento. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura de planta – AP (cm); número de folhas - NF; infestações de doenças (de acordo com sua ocorrência) - Cercospora coffeicola (cercosporiose). O tratamento T7 (Azoxistrobina + Fosfito a 0,15%) apresentou os melhores resultados em relação à altura da planta, retenção de folhas e incidência de cercosporiose. Diferindo, estatisticamente, do T11 (Azoxistrobina + Fosfito a 0,15% e Própolis a 0,15%) somente no parâmetro altura da planta, sendo, portanto, os tratamentos de melhor resposta. O resultado menos satisfatório ocorre no tratamento T6 (Própolis a 0,30%), porém, não diferindo estatisticamente dos T8, T5, T4, T3 e T1 (Testemunha). A própolis e o fosfito apresentam efeito sinérgico a azoxistrobina, diminuindo a incidência de Cercosporiose.Item TEORES DE FERRO, MANGANÊS E COBRE NO CAFEEIRO RECEPADO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE P2O5(2009) Bregagnoli, Marcelo; Soares, Joedson Corrêa; Gratieri, Luiz Augusto; Goulart, Roseane M. E.; Silva, Bruno Ferreira; Poli, Lilian Maria; Embrapa - CaféA nutrição das plantas é algo relevante dentro do sistema agrícola, pois existem diversos parâmetros para serem seguidos, isto gera inúmeras dúvidas acerca do fornecimento de nutrientes às plantas. O trabalho teve o objetivo de quantificar a influência de doses crescentes de P2O5 sobre o teor foliar e no solo dos micronutrientes (Fe, Cu e Mn). O experimento foi realizado na Fazenda Grama, município de Guaxupé (MG), utilizando a variedade Mundo Novo IAC 379-19 com 44 anos, recepado, espaçamento 4 X 1,5, plantio em cova (2 plantas por cova), o delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com oito tratamentos: T1 = 0 kg P2O5 ha-1; T2 = 53,3 kg P2O5 ha-1 (200 g cova-1 de Termosfosfato); T3 = 106,5 kg P2O5 ha-1 (400 g cova-1 de Termosfosfato); T4 = 213 kg P2O5 ha-1 (800 g cova-1 Termosfosfato); T5 = 426 kg P2O5 ha-1 (1600 g cova-1 de Termosfosfato); T6 = 852 kg P2O5 ha-1 (3200 g cova-1 de Termosfosfato); T7 = 1704 kg P2O5 ha-1 (6400 g cova-1 de Termosfosfato); T8 = 400 kg P2O5 ha-1 (1333 g cova-1 de Superfosfato Simples), em quatro repetições por tratamento. As análises dos teores foliares foram realizadas nos dias 03-03-2008 e 13-10-2008, 120 e 350 dias após aplicação (daa) dos fertilizantes. As análises de solo de 0-10 e 10-20 cm foram realizadas no dia 16-11-2008, 300 daa. Com base nos resultados foi possivel verificar que as altas doses de P na formas de Termofosfato e Superfosfato Simples diminuem o teor foliar de Fe e que as doses crescenstes de P, não afetaram os teores foliares de Cu e Mn.Item TEORES E CONCENTRAÇÕES DE CÁLCIO E MAGNÉSIO NO CAFEEIRO RECEPADO EM FUNÇÃO DE DOSES E FONTES DE P2O5(2009) Bregagnoli, Marcelo; Souza, Hernane de; Gratieri, Luiz Augusto; Monteiro, José Mauro Costa; Ribeiro Filho, Guy Carvalho; Poli, Lilian Maria; Embrapa - CaféO Brasil destaca-se no cenário mundial da cafeicultura como maior produtor, fato de grande importância sócio-econômica para o país e apesar das práticas e dos tratos culturais já estarem bem definidas, muitos aspectos da cultura ainda carecem esclarecimentos, destacando-se entre eles a nutrição fosfatada do cafeeiro. O experimento foi realizado em um Latossolo Vermelho Eutrófico, no período de setembro de 2007 a outubro de 2008, Município de Guaxupé (MG), com o objetivo avaliar a influência das dosagens e fonte de P2O5 em relação aos teores e concentrações de cálcio e magnésio, foliares e de solo. A variedade utilizada foi o Mundo Novo IAC 379-19, espaçamento 4 x 1,5 m, com 44 anos, recém-recepado, mantendo-se de 4 a 5 brotos por cova. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições. As parcelas experimentais foram constituídos por 6 plantas, para análises utilizou-se as 4 plantas centrais. Os tratamentos utilizados variaram com a dosagem e fonte de P2O5 em Kg ha-1, sendo: 0; 53,3; 106,5; 213,0; 426,0; 852,0; 1704,0 de termofosfato e 400,0 de Superfosfato Simples. Nessas condições experimentais os resultados demonstraram que o superfosfato simples é de maior solubilidade e com resultados em menor tempo em relação ao termofosfato; o Ca e Mg apresentaram baixa mobilidade no solo, com maior concentração na camada de 0 -10 cm; com o aumento da dosagem de termofosfato que contém Ca e Mg em sua formulação verificou-se aumento crescente da concentração no solo.