Navegando por Autor "Rodrigues, Vanda Gorete Souza"
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Item Arborização em lavouras de café conilon - Experiência de agricultores em Rondônia - Brasil(2001) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Freitas, Júlio César; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO declínio da produtividade e a erradicação de cafezais antigos e decadentes no Estado de Rondônia proporcionam perspectivas para a recuperação da cultura através do estabelecimento de consórcios agroflorestais. Apesar de serem obtidas produções superiores com o monocultivo de cafezais e com manejo intensivo, um contingente considerável de agricultores, nos últimos quinze anos, vem tomando a iniciativa de plantar árvores em suas lavouras. As informações foram coletadas, entre fevereiro e abril de 2000, de agricultores que plantaram árvores em suas lavouras de café, através de entrevistas informais. Obtiveram-se informações sobre as espécies arbóreas utilizadas nos cafezais, suas características, estratégias de práticas e manejos dos sistemas e razões pelas quais plantaram árvores em suas lavouras. Os cafezais consorciados são geralmente implantados em sistemas de produção tradicional e a inclusão do componente florestal tem espaçamentos variados entre 8 x 8 m, 10 x 10 m, 12 x 10 m, etc. Muitas vezes as espécies apresentam-se como árvores dispersas, com localização aleatória, idade variada, já que são produto de regeneração natural (geralmente Bandarra). Apesar de ser obtida produção superior com o monocultivo de cafezais, os agricultores que tomam a iniciativa de plantar árvores em suas lavouras o fazem mais por influência de fatores socioeconômicos do que biofísicos. A escolha das espécies depende da disponibilidade de semente; não levam em consideração o tipo de raiz, a forma da copa e o tamanho da árvore, porém o objetivo sempre é produzir madeira para o mercado.Item Avaliação da severidade da ferrugem (Hemileia vastatrix) em cafeeiros (Coffea canephora) cultivados em condições de sombreamento(Embrapa Rondônia, 2008-11) Vieira Júnior, José Roberto; Fernandes, Cléberson de Freitas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Bentes-Gama, Michelliny de Matos; Silva, Domingos Sávio Gomes da; Fernandes, Samuel Rodrigues; Diocleciano, João MariaO estudo objetiva determinar a severidade da ferrugem ao longo de um período de um ano, em cafeeiros sombreados comparando-os com plantios tradicionais, localizados a pleno sol, estabelecidos na porção central do Estado de Rondônia.Item Avaliação do desenvolvimento vegetativo de cafeeiros arborizados e a pleno sol(Embrapa Rondônia, 2009-10) Rodrigues, Vanda Gorete SouzaO objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e produtivo de café Coffea canephora, variedade Conilon em três sistemas de cultivo de café arborizado em Machadinho do Oeste, Rondônia.Item CASCA DE CAFÉ, LEGUMINOSA E PLANTAS DANINHAS NO CAFEZAL EM RONDÔNIA(2011) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio Cesar Freitas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Embrapa - CaféO presente estudo objetivou verificar os efeitos da casca de café e leguminosas em comparação aos controles tradicionais na supressão de plantas daninhas nas lavouras cafeeiras (Coffea canephora). O experimento foi instalado em uma área de produtor, no estado de Rondônia, Brasil. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram os seguintes: 1 – Cobertura do solo com casca de café; 2 – Adubação verde com a leguminosa Arachis pintoi; 3 – Roçada baixa; 4 - Controle químico (glyphosate) e 5 - Capina manual. Nos tratamentos com cobertura do solo com casca de café e o controle com herbicida observou-se as menores ocorrências de plantas daninhas. A leguminosa Arachis pintoi evitou a ocorrência de monocotiledôneas. Os resultados mostraram que não houve variação significativa nas variáveis rendimentos e nutrientes na parte aérea dos cafeeiros.Item EFEITO DO SOMBREAMENTO SOBRE A SEVERIDADE DA FERRUGEM EM CAFEEIROS EM RONDÔNIA(2009) Vieira Júnior, José Roberto; Fernandes, Cléberson de Freitas; Ramalho, André Rostand; Marcolan, Alaerto Luiz; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Bentes-Gama, Michelliny de Matos; Fernandes, Samuel Rodrigues; Guedes, Marília Lis Oliveira; Reis, Nidiane Dantas; Silva, Sávio G. da; Embrapa - CaféEm Rondônia, diversos são os tipos de manejo adotados na cultura do cafeeiro. Dentre esses, tem sido utilizado o plantio sob condições de sombreamento, aumentar a renda em áreas de plantio de espécies florestais, como a Teca, Bandarra, entre outras. Na literatura, sabe-se que o sombreamento tende a favorecer a ocorrência de pragas e doenças, como a ferrugem, que, em Rondônia,é principal doença da cultura. Pouco se sabe sobre os efeitos do sombreamento sobre a severidade da ferrugem em cafeeiros da variedades conilon, que é a mais plantada no Estado. Neste trabalho, buscou-se determinar os efeitos do sombreamento sobre a severidade da ferrugem em lavouras de café sombreado e não sombreado. Para tanto, foram selecionadas cinco propriedades, onde haviam cafezais sombreados e não sombreados. Foram feitas coletas mensais (150 folhas, aleatoriamente por propriedade) e determinada a severidade média ao longo de um ano. Com base nos dados coletados, caracterizou-se a curve de progresso de doença ao longo do tempo nas diferentes condições em cada propriedade, bem como determinou-se a área abaixo da curva de situação avaliada. Concluiu-se que a severidade da ferrugem do café foi sempre superior em condições de sombreamento, independente do aspecto nutricional ou do manejo aplicado nas lavouras selecionadas.Item Estoque de carbono em sistema agroflorestal com café Rondônia - Brasil(2000) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Castilla, Carlos; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Palm, Cheryl; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho teve como objetivo determinar a contribuição de sistemas agroflorestais com café para o incremento do seqüestro de carbono na vegetação e no solo, no estado de Rondônia, comparando aos sistemas de monocultivos e à floresta primária. O estoque de C foi medido em dois sistemas consorciados de café (café x bandarra, café x seringueira), monocultivo de café, capoeira com 5 anos em pousio, e comparados ao de floresta primária, nos municípios de Theobroma e Ji-Paraná - Rondônia. Para medir o estoque de carbono, na vegetação e no solo, tomou-se como ponto de referencia a floresta primária, que foi comparada com os seguintes sistemas de uso da terra (SUT): Capoeira natural (5 anos); Monocultivo de café (7 anos); Sistemas agroflorestais (café x bandarra (Schizolobium amazonicum) e café x seringueira (Hevea brasiliensis), com 12 anos ). O estudo mostrou que a floresta primária estoca em média 188 t (C) ha-1, sendo que 148 t ha-1 estão presentes na fitomassa acima do solo. Nos sistemas agroflorestais com café x bandarra e café x seringueira, o estoque de C, acima do solo, foi de 97.2 e 64.5 t (C) ha-1, equivalendo a 65.7% e 43.6% do C contido na floresta primária. No sistema de monocultivo de café (7 anos) o C máximo estocado na parte aérea foi de 16.60 t C ha-1 (11.2% do estoque de C em floresta). Para a área em pousio com capoeira natural (5 anos), o estoque de C foi de 11,23 t C ha-1 (7.6% da floresta).Item Estudos alelopáticos relacionados ao café(Embrapa Rondônia, 2001-09) Santos, Júlio César Freitas; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Rodrigues, Vanda Gorete SouzaO trabalho tem como objetivo principal, consolidar alguns resultados de pesquisas sobre a alelopatia, envolvendo a cultura do café, de maneira que possa contribuir como referencial para o fortalecimento de futuros trabalhos de pesquisas e produção.Item Experiência de agricultores em Rondônia com arborização de lavouras de café Conilon(2003) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféAs tecnologias atualmente recomendadas para a cafeicultura nos países tropicais, têm sido o manejo intensivo de monocultivo auto-sombreado, através do aumento da população de plantas por unidade de área, ou seja, o uso de plantios adensados, onde se pode incrementar a produção duas ou três vezes, quando comparada com os sistemas mistos tradicionais e, ou convencionais. Apesar de serem obtidas produções superiores em monocultivo e com manejo intensivo nos cafezais, um contingente considerável de agricultores no Estado, vem tomando a iniciativa de plantar árvores em suas lavouras. Os sistemas envolvendo arborização de lavouras de café Robusta são utilizados não apenas para o enriquecimento de cafezais decadentes, como também para minimizar custos de produção, em razão do alto preço de aquisição de insumos, corretivos e defensivos. O alto custo da mão-de-obra aliada à baixa produtividade leva os agricultores procurarem adotar estratégias que possibilitem a redução de custo de manutenção das lavouras, como os consórcios.A inclusão de árvores nas lavouras cafeeiras, é uma tentativa de se obter sustentabilidade, a través do manejo e das interações ecológicas e econômicas entre os componentes destes sistemas. O trabalho, ao avaliar as experiências de agricultores, que consorciam árvores em lavouras de cafeeiras, obteve informações sobre as principais potencialidades e limitações deste tipo de prática de uso da terra em Rondônia. Foram analisados sistemas com café arborizado, com idade que variavam entre 5 a 20 anos em 25 propriedades. Dos produtores visitados, 16% receberam capacitação por parte da extensão rural oficial, de sobre como plantar e manejar as árvores em lavouras cafeeiras. Devido ao conhecimento limitado sobre estratégia de manejo e conhecimento do desenvolvimento e crescimento das espécies, as associações café-árvore apresentam combinações, muitas vezes, sem critérios técnicos. Os cafezais consorciados são geralmente implantados em sistemas de produção tradicional, com o café espaçado a 4,0 m x 2 m e a inclusão do componente árvore tem espaçamentos variados. Algumas vezes as espécies apresentam-se como árvores dispersas, com localização aleatória, idade variada, já que muitas vez são produto de regeneração natural. A produtividade, pelas características dos arranjos no campo, não variam em relação as lavouras em monocultivo. Os agricultores não levam em consideração o tipo de raiz, forma da copa e tamanho da árvore, porém o objetivo sempre é produzir madeira para o mercado.Item Implantação de espécies florestais em lavoura cafeeira (Coffea canephora) em Rondônia(2005) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Embrapa - CaféMesmo sendo obtidas produções superiores de café em monocultivo e com manejo intensivo, um contingente considerável de agricultores no estado de Rondônia, vem tomando a iniciativa de plantar árvores nas lavouras cafeeiras. Para os pequenos produtores de Rondônia a inclusão de árvores nas lavouras cafeeiras, é uma tentativa de sustentabilidade, com interações ecológicas e econômicas entre os componentes. Geralmente, têm seus sistemas de cultivos em áreas de terra de baixa fertilidade. Com o objetivo é avaliar o estabelecimento e o crescimento inicial de quatro espécies florestais em sistema de cultivo agroflorestal, tendo como componente café da espécie Coffea canephora . O experimento foi instalado no Campo Experimental da Embrapa Rondônia, no município de Machadinho do Oeste Aos 12 meses de idade, a taxa de sobrevivência das espécies foi superior a 80% para bandarra, pinho cuiabano e teca. O cedro australiano teve sua sobrevivência afetada (60%), devido à época tardia do plantio.Item Influência de diferentes coberturas do solo na concentração de nutrientes nas folhas do café conilon em Ouro Preto d’Oeste, Rondônia(2003) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Garcia, Alvanir; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cobertura do solo com palhadas, plantio de leguminosas, plantas daninhas e outros materiais podem ser benéficos, sombreando o solo, evitando a erosão, aumentando o teor de matéria orgânica e a fixação de nitrogênio. O experimento foi realizado no município de Ouro Preto do Oeste. O clima segundo Koppen, é tropical chuvoso tipo Aw, cujas características se apresentam por total pluviométrico anual, oscilando entre elevado e moderadamente elevado e com nítido período de estiagem (Bastos & Diniz, 1982). A média anual de precipitação é de 2.230 mm, com umidade relativa do ar de 82% e temperatura media anual de 25,6 o C. A altitude média é de 240 m e o solo é do tipo Podzolico Vermelho Escuro com as seguintes características químicas: P = 10 mg/kg; K = 0,39 cmol/kg; Ca + Mg = 3,78 cmol/kg; Ca = 2,88 cmol/kg; Al = 0,00 cmol/kg; pH 5,8 e matéria orgânica = 13,2 g/kg. O ensaio ocupou uma área de 0,6 ha e a cultivar utilizada foi a Conilon da espécie Coffea canephora L. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com oito tratamentos em quatro repetições, sendo o espaçamento entre as covas de 4 m x 4 m, com uma planta/cova. Foi utilizado o ensaio onde estava sendo testado diferentes cobertura do solo, visando o controle de plantas daninhas, com os seguintes tratamentos: 1 - casca de café nas ruas/capina manual nas linhas de cafeeiros; 2 - casca de café nas ruas/capina química (diuron + paraquat) nas linhas de cafeeiros; 3 - Arachis pintoi nas ruas/capina manual nas linhas de cafeeiros; 4 - A. pintoi nas ruas/capina química(diuron+paraquat) nas linhas de cafeeiros; 5 - roçada baixa nas ruas/capina manual nas linhas de cafeeiros; 6 - roçada baixa nas ruas/capina química(diuron+paraquat) nas linhas de cafeeiros; 7 - capina química(diuron + paraquat) da área total do cafezal; 8 - capina manual da área total do cafezal. Não foram efetuadas correção de solo e adubação. Os dados médios, de analise foliar do cafeeiro, durante três anos indicaram que a cobertura com casca de café influenciou positivamente os teores de N, P, K e Mg. O uso da leguminosa Arachis pintoi na rua mais capina manual na linha apresentou um maior teor de N, e um menor teor de Ca. A roçada na rua aliado à capina manual na linha apresentou o um maior teor de Ca e menores teores de N, P e Mg. O tratamento com herbicida na área total apresentou um menor teor de K. Entre os elementos analisados apenas o N apresentou, entre todas as coberturas do solo utilizadas, teores abaixo do considerado adequado por Costa & Bragança (1996). Em todas as coberturas do solo utilizadas os teores de P e Mg estavam acima dos teores considerados adequados. Em todos os tratamentos, as relações N/P e N/Mg, apresentaram níveis abaixo das relações adequadas e nenhuma das coberturas utilizadas apresentou todas as relações acima da considerada adequada.Item Levantamento de plantas daninhas em cafezais, em solos com diferentes níveis de fertilidade em Rondônia(Embrapa Rondônia, 2011-07) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio César Freitas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Mendes, Angelo Mansur; Lena, Aldoir Guilherme; Santos, Milton Messias dosO objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de plantas daninhas em cafezais de Coffea canephora, localizados em dois solos com diferentes níveis de fertilidade, com o intuito auxiliar na definição de um manejo adequado das mesmas.Item Manejo agroecológico de café em Rondônia(2003) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA Amazônia possui características que torna os plantios uniformes, de agricultura, pastagem e floresta sobre-tudo de espécies nativas, mais vulneráveis às pressões biológicas, onerando e dificultando o manejo agropecuário e florestal na região. Tais dificuldades levam à perpetuação da agricultura itinerante, aos sistemas de produ-ção inadequados e à extração predatória dos recursos naturais disponíveis. A viabilidade econômica e a longevidade produtiva são características importantes para sistemas de uso da terra para a Amazônia. A sustentabilidade dos sistemas de produção está ligada aos diferentes mecanismos de uso dos recursos, princi-palmente, solo e clima. O uso destes recursos pelas plantas com diferentes requerimentos nutricionais e luz, são uma das vantagens da introdução de árvores nos sistemas de produção de café. A consorciação de árvore com café é uma prática comum em países de regiões tropicais. Para os pequenos produtores de Rondônia, a inclusão de árvores nas lavouras cafeeiras, é uma tentativa de sustentabilidade com interações ecológicas e econômicas entre os componentes. Geralmente, têm seus sistemas de cultivos em áreas de terra de baixa fertilidade. Entre as várias modalidades de cultivos consorciados, a produtividade depende da densidade populacional, da distribuição das plantas na área e das complexas relações ecológicas, principalmente da inter-relação genótipo x ambiente. Desenvolver e melhorar tecnologias de manejo para proporcionar cultivos contí-nuos em Rondônia, são prioridades do projeto de café arborizado conduzido pela Embrapa Rondônia. Resulta-dos preliminares mostram que estratégias produtivas diferenciadas, como as práticas agroflorestais, têm acontecido, particularmente, sem a incorporação de tecnologias agrícolas modernas. Os componentes e os espaçamentos dos consórcios avaliados, assim como as interações entre estes, não influenciaram variáveis como DAP (diâmetro altura do peito) e sobrevivência. Foram observadas médias de 20 cm para Cordia alliadora (8 anos); 40cm para Tectona grandis (15 anos); 27cm Parkia mutijuga (15 anos) e sobrevivência de 90% das espécies em consórcio com o café.Item Manejo agroecológico de plantas daninhas da cultura do café(Embrapa Rondônia, 2014-11) Santos, Júlio César Freitas; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Mendes, Angelo Mansur; Rodrigues, Vanda Gorete SouzaEmbora os herbicidas químicos sintéticos venham sendo utilizados, amplamente nas últimas cinco décadas, para controlar plantas daninhas na cafeicultura convencional, existem métodos alternativos empregados há centenas de anos pela humanidade, que ainda se encontram em evidência. Alguns desses métodos alternativos foram melhorados, tais como os métodos mecânicos com uso de máquinas modernas de alto rendimento; criação de animais específicos que se alimentam de plantas daninhas; controle biológico com uso de produtos naturais e intercalação de plantas de cobertura do solo para inibir plantas daninhas. Para a cultura do café, métodos alternativos são imprescindíveis e complementares. Constituem-se em ferramentas para associação no manejo integrado das plantas daninhas, de forma a se evitar seleção de plantas daninhas resistentes, elevado custo de condução da cultura ou perda da qualidade do solo por se utilizar sucessivamente, apenas um ou dois métodos de controle. O presente documento traz informações sobre esses métodos alternativos para uso na cultura do café, tendo como objetivo fundamental a melhoria do manejo da lavoura em propriedades rurais que praticam a cafeicultura convencional e cafeicultura de base ecológica. César Augusto Domingues Teixeira - Chefe Geral da Embrapa Rondônia.Item Manejo de plantas daninhas em cafezal em formação no estado de Rondônia(2001) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio Cesar Freitas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Mendes, Angelo Mansur; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO Estado de Rondônia tem aproximadamente 200.000 ha de café, com destaque para o 'Conilon', mais plantado e exportado para outros Estados. A falta de um manejo adequado e a grande agressividade das invasoras têm afetado a produtividade e aumentado os custos de produção da cafeicultura rondoniense. Entretanto, o manejo adequado das invasoras pode propiciar uma cobertura vegetal do solo, evitando a erosão, conservando a umidade, fornecendo matéria orgânica e melhorando as condições físicas, químicas e biológicas. Este trabalho objetivou a definição de um manejo eficiente e econômico de invasoras em cafezal em formação. O experimento foi implantado no campo experimental de Machadinho do Oeste, em janeiro de 1999, em um solo do tipo Latossolo Amarelo textura argilosa. Os tratamentos com feijão-de-porco e o milheto foram os que proporcionaram a menor ocorrência de plantas daninhas. O herbicida pendimenthalin foi aplicado na linha do café em novembro de 1999 e controlou totalmente o aparecimento de plantas daninhas até a presente data. No entanto, verificou-se que na linha onde foi aplicado o pendimethalin, o solo mostrou tendência de compactação. O tratamento com capina manual na linha e plantio de feijão-de-porco na rua apresentou o menor teor de nitrogênio, mostrando tendência de competição e não-fixação do elemento no solo. O tratamento com pendimethalin na linha e plantio de uma linha de café na rua apresentou um dos maiores níveis de Ca e o maior nível de Mg.Item Manejo de plantas daninhas no cafezal em formação em Machadinho do Oeste, Rondônia(2003) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Mendes, Angelo Mansur; Santos, Júlio Cesar Freitas; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO Estado de Rondônia produz atualmente, 5% da produção nacional de café e cerca de 80% da produção regional, com destaque para a espécie Coffea canephora mais plantada e exportada para outros estados. Sob condições de elevadas precipitações pluviométricas, as lavouras tem apresentado dificuldades na condu-ção, pelo alto índice de infestação de plantas daninhas. Devido à falta de um manejo adequado e sua grande agressividade, a incidência das invasoras a partir do terceiro ano torna-se preocupante, competindo com a cultura em nutrientes e água, diminuindo sua produtividade e aumentando os custos de produção, por exigência de efetivas capinas. Por outro lado sabemos que o manejo adequado das plantas daninhas, podem propiciar ao solo e à lavoura retornos consideráveis, com a formação de uma cobertura vegetal evitando a erosão, conservando a umidade, bem como o fornecimento de matéria orgânica, contribuindo para melhoria das condições físicas, químicas e biológicas do solo. A necessidade do desenvolvimento de uma ação de pesquisa voltada para a criação de um manejo eficaz das plantas daninhas, se constitui fator imprescindível para a viabilização da cafeicultura do Estado de Rondônia e região. O objetivo deste subprojeto é a definição de um manejo eficiente e econômico de plantas daninhas em cafezal em formação no Estado de Rondônia. O experimento foi implantado em janeiro de 1999 no campo experimental da Embrapa Rondônia localizado no município de Machadinho do Oeste. O município encontra-se localizado entre as coordenadas geográficas 61°47' e 63°00' de longitude e 9°19' e 10°00' de latitude. Segundo a classificação de Köppen, o tipo climático da região é Am com estação chuvosa de dezembro a março e precipitações anuais em torno de 2.000 mm, e uma estação seca bem definida nos meses de junho, julho e agosto. A temperatura média anual é em torno de 24°C e a umidade relativa entre 80 e 85%. O solo é do tipo Latossolo amarelo, com as seguintes características químicas: pH - 4,3; P - 3 mg/dm 3 ; K - 0,04 mmolc/dm 3 ; Ca - 0,3 mmolc/dm 3 ; Mg - 0,1 mmolc/dm 3 ; Al -1,4 mmolc/dm 3 . Foi utilizado a cultivar "conilon" da espécie Coffea canephora. O espaçamento entre as covas foi de 4 x 1,0 m, tendo em cada cova uma planta. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso envolvendo oito tratamentos, com quatro repetições. Os tratamentos testados foram os seguintes: 1 - capina manual na linha e plantio de feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) na rua; 2 - capina manual na linha e o herbicida ghyphosate na rua; 3 - capina manual na linha e roço na rua; 4 - herbicida pendimethalin na linha e herbicida ghyphosate na rua; 5 - herbicida pendimethalin na linha e plantio de arroz na rua; 6 - herbicida pendimethalin na linha e roçada baixa nas ruas; 7 - herbicida pendimethalin na linha e plantio de uma linha de café na rua; 8 - capina manual na linha e plantio de milheto (Pennisetum typhoides) na rua. O tratamento como capina manual na linha e o herbicida glyphosate na rua proporcionou a maior cobertura do solo com material morto, cerca de 36% do solo estava coberto. A menor proteção do solo ocorreu no tratamento com herbicida pendimethalin na linha e o plantio de uma linha de café, cerca de 40% do solo encontrava-se descoberto. Entre as cobertura do solo vivas, destacou-se o plantio de feijão-de-porco na rua, com aproximadamente 10% do solo coberto de restos da cultura, o cultivo de arroz e do milheto apresentaram resultados insignificantes. O herbicida glyphosate controlou eficientemente as plantas daninhas do folhas estreitas. O adensamento do cafezal diminuiu a ocorrência de plantas daninhas, entretanto favoreceu o aumentou do solo descoberto. O herbicida pendimethalin controlou totalmente as plantas daninhas na linha do plantio do cafezal, entretanto apresentou uma tendência de compactação do solo.Item Ocorrência de fungos de micorrizicos arbusculares em diferentes sítios de cafezais no município de Ouro Preto d’Oeste(2005) Carmo, Luciana Alves do; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Mendes, Angelo Mansur; Leônidas, Francisco das Chagas; Embrapa - CaféRealizou-se um levantamento sobre a população de fungos micorrízicos arbusculares existente em sistemas de cultivo de café (Coffea canephora) solteiro e arborizado. As amostras de solos forma coletados em diferentes sítios: cafeeiro com pinho cuiabano (Parkia sp.), cafeeiro com teca (Tectona grandis), cafeeiro com bandarra (Schizolobium sp.) e cafezal solteiro. Para a realização da coleta de cada solo foi utilizado a seguinte técnica: foram feitos três transectos, por sítio, de 4 m de largura por 25 m de comprimento dentro desta área foram coletadas três amostras simples de 20 cm de profundidade em locais diferentes no mesmo transecto, formando uma única amostra composta. Em cada uma das amostras compostas coletadas foram realizadas três contagens para avaliação da população de esporos MA presentes em cada 100g de solo, utilizando a metodologia de Decantação e Peneiramento Úmido de Gerdemann e Nicolson (1963). Os esporos de MVA extraídos, foram classificados de acordo com a coloração e o número por sítio. A maior ocorrência de esporos de MVA foi no cafeeiro com teca. A maior diversidade ocorreu também no cafeeiro com teca, tendo como coloração predominante o marrom. A menor ocorrência de esporos foi no cafezal solteiro. Entre todos os sítios pesquisados, os esporos de MA de coloração marrom tiveram a maior ocorrência, enquanto os de coloração amarelo claro e vermelho foram o de menor ocorrência.Item As principais plantas daninhas que ocorrem em lavouras de café ‘Conilon’ em Ouro Preto do Oeste, Rondônia(2003) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Santos, Júlio Cesar Freitas; Leônidas, Francisco das Chagas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Garcia, Alvanir; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO estado de Rondônia é o segundo produtor brasileiro de café da espécie Coffea canephora. Dentre as limitações da exploração cafeeira, destaca-se a intensidade da competição das plantas daninhas. O objetivo deste trabalho foi determinar as principais plantas daninhas que ocorrem na cultura do café "Conilon" em Ouro Preto do Oeste. O experimento foi instalado em dezembro de 1994. O clima segundo Koppen, é tropical chuvoso tipo Aw, cujas características se apresentam por total pluviométrico anual, oscilando entre elevado e moderadamente elevado e com nítido período de estiagem. A média anual de precipitação é de 2.230 mm, com umidade relativa do ar de 82% e temperatura media anual de 25,6°C. A altitude média é de 240 m e o solo é do tipo Podzolico vermelho-escuro com as seguintes características químicas: P = 10 mg/kg; K = 0,39 cmol/kg; Ca + Mg = 3,78 cmol/kg; Ca = 2,88 cmol/kg; Al = 0,00 cmol/kg; pH 5,8 e matéria orgânica = 13,2 g/kg. O ensaio ocupou uma área de 0,6 ha e a cultivar utilizada foi a Conilon da espécie Coffea canephora. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com oito tratamentos em quatro repetições, sendo o espaçamento entre as covas de 4 m x 4 m, com uma planta/cova. Foi utilizado o ensaio onde estava sendo testado diferentes cobertura do solo, visando o controle de plantas daninhas, como palha de café, leguminosa Arachis pintoi, herbicida diuron+paraquat, capina manual e roçagens, sendo determinada à taxa de incidência e o nº espécies invasora após a aplicação do devido controle. As folhas largas apresentaram uma maior diversidade de espécies, com um total de doze espécies enquanto as folhas estreitas apresentaram apenas seis espécies. Entretanto as gramíneas superaram as folhas largas na avaliação de número de plantas/ 8m 2 , 405 plantas de gramíneas contra 268 plantas do tipo folhas largas. Entre as folhas estreitas, as espécies que mais ocorreram foram o capim-navalha (Scleria secans (L.) Urban) e o capim-amargoso (Digitaria insularis L.) Mez & Ekman) e capim colchão (Digitaria horizontalis Willd), enquanto as espécies que menos ocorreram foram capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link) Hitch) e capim-pé-de-galinha (Eleusine indica (L.) Gaertn). Entre as folhas largas as espécies que mais ocorreram foram trapoeraba (Commelina benghalensis L.); a beldroega (Portulaca oleracea L.) e erva-de-santa-luzia(Euphorbia brasilienses Lam.), enquanto as que menos ocorreram foram carrapicho (Acanthospermum sp.) e o fumo bravo (Solanum erianthum D. Don).Item As principais plantas daninhas que ocorrem no cafezal em Machadinho do Oeste, Rondônia(2003) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Mendes, Angelo Mansur; Santos, Júlio Cesar Freitas; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO estado de Rondônia produz atualmente, 5% da produção nacional de café e cerca de 80% da produção regional, com destaque para a espécie Coffea canephora mais plantada e exportada para outros estados. Sob condições de elevadas precipitações pluviométricas, a lavoura tem apresentado dificuldades na condução, pelo alto índice de infestação de plantas daninhas. Devido à falta de um manejo adequado e sua grande agressividade, a incidência das invasoras a partir do terceiro ano torna-se preocupante, competindo com a cultura em nutrientes e água, diminuindo sua produtividade e aumentando os custos de produção, por exigência de efetivas capinas. Por outro lado sabemos que conhecimento das principais espécies que ocorrem podem ajudar na definição de um manejo adequado para as plantas daninhas. O objetivo deste subprojeto foi à determinação de ocorrência de plantas daninhas em cafezal em formação no estado de Rondônia. A avaliação foi realizada em um ensaio de manejo de plantas daninhas em cafezal, onde estava sendo testadas coberturas vivas (leguminosas e gramíneas), capinas manuais, roços e herbicidas. O experimento foi implantado em janeiro de 1999 no campo experimental da Embrapa Rondônia localizado no município de Machadinho do Oeste. O município encontra-se localizado entre as coordenadas geográficas 61°47' e 63°00' de longitude e 9°19' e 10°00' de latitude. Segundo a classificação de Köppen, o tipo climático da região é Am com estação chuvosa de dezembro a março e precipitações anuais em torno de 2.000 mm, e uma estação seca bem definida nos meses de junho, julho e agosto. A temperatura média anual é em torno de 24°C e a umidade relativa entre 80 e 85%. O solo é do tipo Latossolo amarelo, com as seguintes características químicas: pH - 4,3; P - 3 mg/dm3; K - 0,04 mmolc/dm3; Ca - 0,3 mmolc/dm3; Mg - 0,1 mmolc/dm3; Al -1,4 mmolc/dm3. Foi utilizado a cultivar "conilon" da espécie Coffea canephora. O espaçamento entre as covas foi de 4 x 1,0 m, tendo em cada cova uma planta.. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso envolvendo oito tratamentos, com quatro repetições. Foi determinada a taxa de incidência de plantas daninhas, após a aplicação do devido controle, através da avaliação de quatro amostras de 1 m2 por repetição. As folhas largas apresentaram uma maior diversidade de espécies de plantas daninhas que as do tipo folha fina, entretanto com relação à quantidade, as folhas estreitas apresentaram uma maior ocorrência, 38% contra 27% das folhas largas. Entre as folhas estreitas a gramínea braquiarinha (Brachiaria mutica) foi a que mais ocorreu, cerca de 22% do total de plantas daninhas por metro2. A grama de égua (Cynodon dactylon) e a tiririca (Cyperus sp.) também se destacaram. Entre as folhas largas a espécie guanxuma (Sida sp.) foi a que mais ocorreu, cerca de 11% do total de plantas daninhas por metro2. Destacaram-se também, a pueraria (Pueraria phaseoloides), o carrapicho (Acanthospermun hispidum), a pimentinha (Solanum sp.), o carrapicho rasteiro (Acanthospermun austral) e a quebra pedra (Phyllanthus niruri).Item PRODUÇÃO DE LITEIRA EM DIFERENTES AGROSSISTEMAS DE LAVOURAS DE CAFÉ ARBORIZADO EM RONDÔNIA(2011) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Embrapa - CaféA sustentabilidade dos sistemas de produção nas regiões tropicais está ligada aos diferentes mecanismos de uso dos recursos, principalmente solo e clima. Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos da arborização na cobertura do solo em sistemas de cultivo de café (Coffea canephora) arborizado com duas espécies florestais, no Município de Machadinho do Oeste, em Rondônia. O ensaio foi instalado em blocos casualizados com três repetições e três tratamentos. Nos sistemas consorciados de café com Schisolobium amazonicum (bandarra), Tectona grandis (teca) as parcelas foram constituidas de dez espécies florestais e 40 plantas de café. Após seis anos de implantação, os agrossistemas com café arborizado aumentaram a biomassa de liteira e reduziram a presença de plantas companheiras. O sistema de café a pleno sol teve 60 % da parcela coberta por plantas companheiras, principalmente gramíneas, e os consorciados com bandarra e teca tiveram 15% e 5%, respectivamente. A presença de espécies florestais, como Schisolobium amazonicum (bandarra) e Tectona grandis (Teca), em lavouras de café (Coffea canephora), proporcionam aporte de biomassa, cobrindo 100% da superfície do solo onde estão estabelecidas.Item Recepa e diferentes manejos na recuperação de cafezal decadente em Presidente Médici, Rondônia, Brasil(2000) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Santos, Júlio Cesar Freitas; Leônidas, Francisco das Chagas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféExplorada basicamente por pequenos produtores rondonienses, a cultura de café é cultivada na maioria das propriedades rurais, cuja implantação e condução, vem sendo realizada na maioria das vezes, sem as devidas técnicas, por falta de conhecimento ou condições do produtor. O presente trabalho teve por objetivo a definição um sistema integrado de técnicas de recuperação e manejo, visando elevar o rendimento e tempo de vida útil com sustentabilidade técnica e econômica. O ensaio foi conduzido em uma propriedade rural, localizada no município de Presidente Médici, durante os anos de 1994 a 1998. A área experimental estava localizada num terreno levemente ondulado, a cultivar plantada foi a Conilon da espécie Coffea canephora, com idade de oito anos, que apresentava declínio produtivo e vegetativo, excesso de hastes por planta, perda dos ramos primários inferiores (saia), entrelinhas ou ruas fechadas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com oito tratamentos, em quatro repetições. As plantas foram recepadas em agosto de 1994 a uma altura de 40 cm acima do solo. A recepa demonstrou ser uma prática importante na recuperação de cafezais decadentes, aumentando a produtividade em até 40%. A utilização da palha de café (aproximadamente 70 t/ha) como cobertura morta na recuperação das lavouras recepadas mostrou-se altamente promissora, aumentando a produtividade em até 80%.