Navegando por Autor "Santos, Carlos Machado dos"
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Item Constituíntes voláteis do café duro irrigado do Triângulo Mineiro(2000) Nascimento, Evandro Afonso do; Silva, Eliana A.; Santos, Carlos Machado dos; Melo, Benjamim de; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Aquino, Francisco José Torres de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho estuda a dependência do aroma de café (bebida dura) com o tipo de irrigação e o tipo de grãos obtidos na colheita. Foram avaliadas 24 amostras (8 cereja, 8 bóia, 8 varrição) torradas e moídas em moinho caseiro. O óleo essencial (conhecido como voláteis) foi extraído por arraste de vapor d’água e submetido à análise de cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. Os compostos voláteis foram identificados com base em uma biblioteca de espectros de massas e em índices de Kovat. Foram identificados ao todo 132 componentes nas vinte e quatro amostras mas furfural, álcool furfurílico, 5- metil-furfural, 2-metil , 2-etil e 2,5-dimetil pirazinas, amil etil éter e piridina foram os mais abundantes. Furfural e derivados apresentaram as maiores concentrações. Não foi observada nenhuma variação na composição química dos óleos essenciais em função dos diversos tipos de sistemas de irrigação e de grãos colhidos, mas houve variação na concentração de cada constituinte nas diferentes amostras.Item Dados do posto agroclimatológico do Distrito do Amanhece, Araguari-MG (1997/1998)(2000) Santos, Carlos Machado dos; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Assunção, Washington Luiz; Ribeiro, Antônio Giacomini; Mendonça, Fernando Campos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO trabalho teve por objetivo a apresentação de dados coletados no posto climatológico do Distrito do Amanhece, localizado no município de Araguari, Estado de Minas Gerais. Os dados coletados são utilizados em modelos matemáticos para estimativa do consumo de água pelas plantas, possibilitando fazer o controle da irrigação. No caso do município de Araguari, a principal cultura de interesse atualmente é o café. Os dados coletados são: a evaporação de água do tanque Classe A, evaporação do evaporímetro de Piché, precipitação pluvial diária (chuva), temperaturas máxima e mínima diárias e umidade relativa diária do ar. Os dados diários foram acumulados em períodos de dez dias (decêndios), para facilitar a visualização e compreensão de sua apresentação gráfica.Item Diagnóstico da cafeicultura irrigada no cerrado(2000) Mendonça, Fernando Campos; Santos, Carlos Machado dos; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Domingues, Evanildo Peres; Bronzi, Sérgio Segantini; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho objetivou a obtenção de um diagnóstico das condições reinantes na cafeicultura irrigada no Cerrado brasileiro. A pesquisa foi feita durante o III Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura no Cerrado, em 1997, na cidade de Araguari, Minas Gerais. Através de questionários respondidos por cafeicultores foi possível fazer uma exposição estatística das respostas obtidas, juntamente com as considerações relativas a elas. A análise dos resultados mostrou que a maioria dos cafeicultores sente falta de resultados de pesquisa e de informações técnico-econômicas a respeito da irrigação do cafeeiro. A época correta e a freqüência de irrigação ainda não estão bem estabelecidas, e poucos agricultores fazem um manejo da irrigação baseando-se em métodos técnicos. O trabalho também apresenta as principais dificuldades na atividade de irrigação na cafeicultura, apontadas por aqueles que já irrigam e os que não irrigam.Item II Encontro Nacional de Irrigação na Cafeicultura do Cerrado - Síntese das discussões dos grupos de irrigantes(2000) Santos, Carlos Machado dos; Mendonça, Fernando Campos; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Caetano, Antônio Reinaldo; Domingues, Evanildo Peres; Bronzi, Sérgio Segantini; Assis, Francisco Sérgio de; Gouveia, José Roberto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDiante da falta de informações e pesquisas oficiais sobre irrigação de café, e frente à atual necessidade de irrigação nas lavouras cafeeiras brasileiras, foi promovido um encontro em Araguari, MG, no ano de 1996, objetivando esclarecer questões legais sobre o uso da água e o início do desenvolvimento do modelo tecnológico ideal para cada sistema de irrigação. O encontro também objetivou a obtenção de respostas a questões básicas sobre cafeicultura irrigada, tais como o tipo de equipamento mais adequado para cada realidade, o custo de implantação por área, a relação custo-benefício de cada sistema, o momento certo de irrigar e a lâmina de água ideal para cada região e sistema de irrigação. As discussões foram feitas em grupos, divididos de acordo com o sistema de irrigação de cada participante. Os grupos debateram sobre os seguintes sistemas: "tripa", auto-propelido e "canhão", pivô central e gotejamento. Exceto no caso do sistema pivô central, houve um grande número de participantes por grupo, o que proporcionou discussões e troca de experiências muito importantes. Os sistemas mais discutidos foram do tipo "tripa", pivô central e gotejamento, sendo que este último tipo foi discutido mais detalhadamente. Houve apresentação de custos de aquisição e implantação para os sistemas pivô central e gotejamento. Em sistemas tipo auto-propelido e/ou "canhão" a maior parte dos produtores faz irrigação de socorro, ou seja, somente após a colheita, mas todos concordaram que há necessidade de irrigação antes desse período. Também foram discutidos os problemas enfrentados no manejo e na operação dos sistemas de irrigação.Item Incidência e severidade da cercosporiose em lavoura cafeeira conduzida sob diferentes sistemas de irrigação e lâminas d'água(2000) Juliatti, Fernando Cézar; Ramos, Adriano de Senna; Mendonça, Fernando Campos; Santos, Carlos Machado dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente trabalho objetivou avaliar a incidência e severidade de cercosporiose em lavoura cafeeira submetido a diferentes sistemas de irrigação e lâminas d’água. O experimento foi iniciado em Maio de 1997, na fazenda Paraíso, distrito de Amanhece, município de Araguari, MG. Foi conduzido numa área de dois ha , utilizando-se um cafezal de oito anos, variedade Mundo Novo, linhagem 388-17 e espaçamento 4 x 1 m. O delineamento experimental usado foi o de blocos casualizados com três repetições e 16 tratamentos. As parcelas foram constituídas por três fileiras, considerando-se como área útil 10 plantas da fileira central . Os tratamentos foram: gotejamento, 60, 80 e 100 mm/mês; mangueira plástica perfurada, 80, 100 e 120 mm/mês; pivô central 100 mm/mês e a testemunha sem irrigação, todos com e sem tratamento fungicida. As amostras foram coletadas quinzenalmente, retirando-se 12 folhas por planta, sendo seis folhas de cada lado, nos terços médio e superior, entre o terceiro e quarto pares de folhas dos ramos plagiotrópicos, totalizando 120 folhas/parcela. Após dois anos os resultados obtidos permitem concluir que: 1) A evolução da incidência e severidade de cercosporiose em cafeeiro depende da época de avaliação e das lâminas d’água aplicadas, não sendo influenciada pelo sistema de irrigação; 2). O manejo da cercosporiose deve ser intensificado na época de crescimento e maturação dos frutos.Item Incidência e severidade da ferrugem em lavoura cafeeira conduzida sob diferentes sistemas de irrigação e lâminas d'água(2000) Juliatti, Fernando Cézar; Moreira, Júlio César; Mendonça, Fernando Campos; Santos, Carlos Machado dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente trabalho objetivou avaliar a incidência e severidade de ferrugem em lavoura cafeeira submetido a diferentes sistemas de irrigação e lâminas d’água. O experimento foi inicido em maio de 1997, na fazenda Paraíso, distrito de Amanhece, município de Araguari, MG. Foi conduzido numa área de 2 ha, utilizando-se um cafezal de oito anos, variedade Mundo Novo, linhagem 388-17 e espaçamento 4 x 1 m. O delineamento experimental usado foi o de blocos casualizados com três repetições e 16 tratamentos. As parcelas foram constituídas por três fileiras, considerando-se como área útil 10 plantas da fileira central . Os tratamentos foram: gotejamento, 60, 80 e 100 mm/mês; mangueira plástica perfurada, 80, 100 e 120 mm/mês; pivô central 100 mm/mês e a testemunha sem irrigação, todos com e sem tratamento fungicida. As amostras foram coletadas quinzenalmente, retirando-se 12 folhas por planta, sendo seis folhas de cada lado, nos terços médio e superior, entre o terceiro e quarto pares de folhas dos ramos plagiotrópicos. Após dois anos concluiu-se que: 1) Independente da lâmina de água e dos sistemas de irrigação, o tratamento químico tem efeito significativo na redução da ferrugem; 2- ocorre interação entre anos e épocas de avaliação da doença; 3- A maior incidência da doença ocorre no ano agrícola 1997/1998 e 4- O pico da ferrugem do cafeeiro ocorreu nos meses de Julho e Agosto.Item Incidência e severidade de Cercospora sp. em café irrigado de Araguari - MG(2000) Juliatti, Fernando Cézar; Peixoto, Adilson Santana; Santos, Carlos Machado dos; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente trabalho objetivou avaliar a incidência e severidade de cercosporiose em lavoura cafeeira submetido a diferentes sistemas de irrigação e lâminas d’água. O experimento iniciou-se em maio de 1997, na fazenda Paraíso, distrito de Amanhece, município de Araguari - MG. Foi conduzido numa área de 2 ha , utilizando-se um cafezal de oito anos, variedade Mundo Novo, linhagem 388-17 e espaçamento 4 x 1 m. O delineamento experimental usado foi o de blocos casualizados com três repetições e 16 tratamentos. As parcelas foram constituídas por três fileiras, considerando-se como área útil 10 plantas da fileira central. Os tratamentos foram: gotejamento, 60, 80 e 100 mm/mês; mangueira plástica perfurada, 80, 100 e 120 mm/mês; pivô central 100 mm/mês e a testemunha sem irrigação, todos com e sem tratamento fungicida. As amostras foram coletadas quinzenalmente, retirando-se 12 folhas por planta, sendo seis folhas de cada lado, nos terços médio e superior, entre o terceiro e quarto pares de folhas dos ramos plagiotrópicos, totalizando 120 folhas/parcela. Após dois anos os resultados obtidos permitem concluir que: 1- Sistemas de irrigação localizada e com menor lâmina de água apresentam menor incidência de cercosporiose; 2- constatou-se altos percentuais de cercosporiose, na ausência de aplicações de fungicidas, independente de sistemas de irrigação e lâminas utilizados; 3- A maior severidade da doença, tanto na parcela tratada como sem tratamento foi observado no sistema de pivô central; 4- maiores lâminas de água, no sistema de gotejamento ocasionaram maiores índices de incidência da doença; 5- a elevação na incidência da doença no período que vai de maio a fim julho, deve-se possivelmente, as baixas temperaturas que geralmente ocorrem neste período, associada a perda ou redução do nível de nitrogênio nas folhas e 6- análises com base na sintomatologia e morfologia do conídio indicam a presença de duas espécies do fungo ocorrendo no cerrado Brasileiro em áreas irrigadas (Cercospora coffeicola - mancha castanha e Cercospora spp ou Cercosporidium - mancha preta).Item Mapeamento da condutividade hidráulica saturada e da compactação em solo de cerrado utilizado com cafeicultura(2000) Borges, Elias Nascentes; Nascimento, Roberta Ferreira do; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Santos, Carlos Machado dos; Corrêa, Gilberto Fernandes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO café além de ocupar grandes áreas agrícolas no Brasil, utiliza mecanização intensiva, capaz de degradar fisicamente o solo. Assim, esta pesquisa objetivou criar um banco de dados e estudar a variabilidade da permeabilidade do solo a água e os níveis de compactação em áreas de cerrado utilizadas intensivamente com café. Cinco malhas de 30x180m com 64 pontos alternados entre saia do café, rodada do trator e meio da rua foram georeferendados e analisados no campo quando a infiltração de água e o estado de compactação nas profundidades de 0-20 e 20-40cm. Observou alta variabilidade para condutividade hidráulica e baixa para a compactação.Item Mapeamento da condutividade hidráulica saturada e da compactação em solo de cerrado utilizado com cafeicultura(2000) Borges, Elias Nascentes; Nascimento, Roberta Ferreira do; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Santos, Carlos Machado dos; Corrêa, Gilberto Fernandes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO café além de ocupar grandes áreas agrícolas no Brasil, utiliza mecanização intensiva, capaz de degradar fisicamente o solo. Assim, esta pesquisa objetivou criar um banco de dados e estudar a variabilidade da permeabilidade do solo à água e os níveis de compactação em áreas de cerrado utilizadas intensivamente com café. Cinco malhas de 30x180m com 64 pontos alternados entre saia do café, rodada do trator e meio da rua foram georeferendados e analisados no campo quando a infiltração de água e o estado de compactação nas profundidades de 0-20 e 20-40cm. Observou alta variabilidade para condutividade hidráulica e baixa para a compactação.Item Ocorrência de fitonematóides em amostras oriundas de cafezais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba(2000) Pinheiro, Jadir Borges; Santos, Maria Amélia dos; Santos, Carlos Machado dos; Lelles, Alexandre Merlino; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNo período de setembro de 1996 à setembro de 1997 foi realizado o processamento de 520 amostras de solo e/ou raízes de cafeeiro oriundas de áreas com suspeita de nematóides. Estas amostras pertenciam aos municípios mineiros de Araguari, Carmo do Paranaíba, Coromandel, Cascalho Rico, Ibiá, Indianópolis, Monte Carmelo, Patos de Minas, Patrocínio, Perdizes, Rio Paranaíba, São Gotardo, Serra do Salitre e Uberlândia, e foram encaminhadas ao Laboratório de Nematologia da Universidade Federal de Uberlândia. A espécie de fitonematóide Meloidogyne exigua de importância primária para a cultura do cafeeiro foi a mais freqüente. Os outros fitonematóides de importância secundária encontrados foram: Aphelenchus, Criconemella, Ditylenchus, Helicotylenchus, Pratylenchus, Rotylenchulus, Tylenchus. Nos municípios de Carmo do Paranaíba, Ibiá, Patrocínio, Perdizes, Rio Paranaíba, São Gotardo, Serra do Salitre, Meloidogyne exigua foi encontrada em mais da metade das amostras. Níveis populacionais críticos de Meloidogyne exigua foram encontrados nos municípios de Coromandel, Ibiá, Monte Carmelo, Patrocínio, Perdizes, Rio Paranaíba e Serra do Salitre. Maiores quantidades de J2 de Meloidogyne exigua /150 cm3 de solo foram detectados nos meses de junho e julho.