Navegando por Autor "Silva, Antônio M. da"
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Item Coeficiente de cultura (Kc) do cafeeiro (Coffea arabica L.) no período de outono-inverno na região de Lavras - MG(Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2007-05) Sato, Fabio A.; Silva, Antônio M. da; Coelho, Gilberto; Silva, Antônio C. da; Carvalho, Luiz G. deO balanço hídrico é de elevada importância para avaliar a intensidade das entradas e saídas de água em um volume de solo explorado por uma cultura, permitindo, ainda, estimar parâmetros característicos das suas necessidades hídricas, como a evapotranspiração e o coeficiente de cultura (Kc), que se apresentam como indicadores com significados físicos e biológicos da planta, sobretudo quando associados com o seu ciclo fenológico. Dessa forma, neste trabalho, monitorou-se o regime hídrico e climático, de abril a setembro de 2004, e estimou-se a evapotranspiração da cultura (ETc) e o Kc do cafeeiro Catuaí, após quatro anos de recepa, utilizando-se do método do balanço hídrico. Os resultados obtidos permitiram concluir que o cafeeiro, após quatro anos de recepa, apresentou ETc entre 1,23 e 4,39 mm dia-1 e Kc variando de 0,59 a 1,16. O coeficiente de cultura mostrou sintonia com a fenologia do cafeeiro, sinalizando, entretanto, para a redução do período de dormência e a antecipação do período de formação de frutos e de desenvolvimento vegetativo.Item Épocas de irrigaçăo e parcelamento de adubaçăo sobre a produtividade do cafeeiro, em quatro safras(Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2005-07) Silva, Antônio M. da; Coelho, Gilberto; Silva, Ricardo A. daDesenvolveu-se o presente trabalho, objetivando-se avaliar o efeito de diferentes épocas de irrigaçăo e de parcelamentos de adubaçăo na produtividade do cafeeiro em quatro safras consecutivas. Realizou-se um experimento em faixas, em que, nas parcelas foram avaliados diferentes parcelamentos de adubaçăo: parcela 1 recebeu 12 aplicaçőes de fertilizantes, de forma manual; parcelas 2, 3 e 4 receberam, respectivamente, 12, 24 e 36 aplicaçőes de fertilizantes via água de irrigaçăo. Nas faixas (subparcelas) foram avaliadas tręs épocas de irrigaçăo, de 1/6 a 30/9 (subparcela A), de 15/7 a 30/9 (subparcela B), de 1/9 a 30/9 (subparcela C) e um tratamento testemunha sem irrigaçăo (subparcela D), com 3 repetiçőes, em blocos. Os resultados de produtividade total de café foram submetidos à análise de variância, e, quando pertinente, ao teste de comparaçăo de médias, detectando-se efeito significativo do fator época de irrigaçăo e safras, e, a única interaçăo significativa foi entre safras e épocas de irrigaçăo, indicando que a irrigaçăo năo elimina o comportamento bienal de produtividade do cafeeiro. As melhores médias de produtividade (3852,2 e 3527,1 kg ha-1 ) resultaram das irrigaçőes de 1/6 a 30/9 e de 15/7 a 30/9, respectivamente.Item Produtividade e potencial hídrico foliar do cafeeiro Catuaí, em função da época de irrigação(Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2008-01) Silva, Antonio C.; Silva, Antônio M. da; Coelho, Gilberto; Rezende, Fátima C.; Sato, Fabio A.Avaliou-se o efeito de diferentes épocas de irrigação (A – entre 1 de junho a 30 de setembro; B – entre 1 a 30 de setembro, e, C (Testemunha) – sem irrigação), sobre a produtividade, o rendimento de grãos e o potencial hídrico foliar do cafeeiro (Coffea arabica L.), cultivar Catuaí Vermelho, IAC 44. O experimento foi instalado sobre uma cultura com 18 anos, com espaçamento de 3,5 m entre as linhas de planta por 0,8 m entre plantas. O potencial hídrico foliar foi monitorado, as 6 h e 12 h, no período de maio a outubro, nos anos de 2003 e 2004. Identificou-se elevada sensibilidade deste indicador fisiológico às épocas de irrigação sendo que a irrigação realizada no período de 01/06 a 30/09 (Trata- mento A) mostrou sempre o melhor status hídrico, bem como maior produtividade, com valor médio de 4617 kg ha -1 . Esses resultados ratificam o fato de que a produtividade da cultura guarda relação direta com o seu status hídrico e, sobretudo, o potencial hídrico foliar, que demonstrou ser um indicador fisiológico com poder discriminante, portanto, adequado para ser utilizado como referencial no manejo da irrigação, nas condições estudadas.