Navegando por Autor "Soares, Angela Maria"
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Item Alterações morfofisiológicas em folhas de Coffea arabica L. cv. “Oeiras” sob influência do sombreamento por Acacia mangium Willd(Universidade Federal de Santa Maria, 2008-01) Gomes, Inês Angélica Cordeiro; Castro, Evaristo Mauro de; Soares, Angela Maria; Alves, José Donizeti; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Alves, Eduardo; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Fries, Daniela DeitosDiferenças na disponibilidade de radiação podem causar modificações na estrutura e função das folhas do cafeeiro, que podem responder de maneira diferencial à radiação por alterações morfológicas, anatômicas, de crescimento e na taxa fotossintética. O objetivo deste trabalho foi avaliar características morfofisiológicas de cafeeiros (Coffea arabica L. cv. “Oeiras”) sombreados por acácia (Acacia mangium Willd.) na época seca e chuvosa no sul de Minas Gerais. As maiores taxas fotossintéticas e maiores espessuras da epiderme adaxial foram observadas na estação chuvosa nas linhas de cafeeiros a pleno sol. O sombreamento influenciou em menor espessura das folhas e em espaços intercelulares maiores no tecido esponjoso. Foi também verificada mudança na forma dos cloroplastos, os quais apresentaram-se mais alongados em folhas de cafeeiros a pleno sol quando relacionados aos arborizados.Item Avaliações ecofisiológicas do consórcio de cafeeiros (Coffea arabica L.) com seringueiras (Hevea brasiliensis Muell. Arg.) na região de Patrocínio-MG(2000) Freitas, Rupert Barros de; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Soares, Angela Maria; Delú, Nelson; Alves, José Donizeti; Guerra, Evaristo Gomes; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho faz parte de um programa que tem por objetivo avaliar o comportamento fisiológico de sistemas de consórcio de cafeeiros e seringueiras, já implantados em regiões como Varginha, São Sebastião do Paraíso, Guapé e Lavras. Foram realizadas avaliações de plantas de café e seringueira em sistemas de monocultivo e consórcio, através de análise de densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativo, fotossíntese, transpiração, temperatura foliar, condutância estomática, concentração interna de carbono, fluorescência e produtividade, em um sistema instalado há dez anos na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Patrocínio-MG. Os sistemas de consórcio utilizados foram os de três e cinco linhas de café (3x1), intercaladas com seringueira (3x4). O delineamento estatístico foi o DBC, sendo para o cafeeiro (Catuaí IAC 99) utilizados nove tratamentos em dois blocos, totalizando quatro plantas por tratamento. Para a seringueira (Clone GT1), foram três blocos com seis plantas cada, onde foram medidos produção de látex, circunferência das plantas e potencial hídrico foliar, os quais não apresentaram variações em função destes sistemas. Para características de trocas gasosas foram utilizadas outras doze plantas de seringueira. O cafeeiro apresentou-se diferenças de fotossíntese, densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativos e produtividade tanto nas linhas mais sombreadas quanto na produção, considerando a lavoura, podendo dizer que o sistema consorciado com cinco linhas de café não sofreu influência negativa da seringueira, visto que sua produção foi estatisticamente igual ao de monocultivo, ao contrário do sistema intercalado com três linhas que apresentou produção inferior.Item Comportamento fisiológico de dois cultivares de Coffea arabica L submetidos à duas condições de disponibilidade hídrica(2000) Freitas, Rupert Barros de; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Soares, Angela Maria; Faria, Manoel Alves de; Delú, Nelson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA prática da irrigação de lavouras cafeeiras em áreas extensivas é um fato recente, necessitando de estudos em relação a quantidade de água a aplicar, época correta de realização e cultivares mais tolerantes. Este trabalho teve como objetivo, avaliar o comportamento dos cultivares de café Acaiá e Topázio em lavouras conduzidas com e sem irrigação. Foram avaliados o potencial hídrico foliar, trocas gasosas, características microclimáticas e eficiência fotoquímica do fotossistema II. Essas características mostraram-se contrastantes em cada cultivar de acordo com os tratamentos. O cultivar Topázio não irrigado mostrou-se mais sensível que o Acaiá, possivelmente devido ao espaçamento e sistema radicular.Item Crescimento de cafeeiros (Coffea arabica L.) associado à deposição no solo da fitomassa de leguminosas arbóreas no Sul de Minas Gerais(2005) Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Soares, Angela Maria; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Alves, José Donizeti; Gardin, João Peterson Pereira; Embrapa - CaféO baixo retorno financeiro desestimula pequenos e médios cafeicultores a investirem em suas lavouras. A deposição de fitomassa de leguminosas nas linhas de cultivo de cafeeiros pode contribuir para reduzir tais investimentos. Com o objetivo de verificar o efeito da deposição de fitomassa de leguminosas arbóreas nas características do solo e no crescimento de cafeeiros, foram cultivadas aléias de acácia, leucena e guandu paralelamente às linhas de cafeeiros em São Sebastião do Paraíso, Sul de Minas Gerais. Cafeeiros das primeiras linhas a leste e a oeste das faixas de leguminosas e os da terceira linha a oeste, que recebem o material da poda anual, foram avaliados quanto a altura, diâmetros do caule, comprimento de ramos, diâmetro de ramos, número de folhas e de nós e comprimento da saia de dois em dois meses de dez/2002 a dez/2003. Os resultados indicaram que as terceiras linhas de cafeeiros a oeste das aléias de acácia e de leucena apresentaram maior taxa de crescimento e as primeiras linhas a leste dessas leguminosas maior incremento anual nas variáveis avaliadas. Além disso, a deposição de fitomassa nas terceiras linhas a oeste de acácia e leucena pode ter permitido que os efeitos da seca e do frio fossem reduzidos, favorecendo o crescimento com o início da época chuvosa.Item Crescimento e características anatômicas de cafeeiro (Coffea arabica L.) e seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Arg.) em diferentes sistemas de cultivo: monocultivo e consórcio(Editora UFLA, 2004-03) Oliveira, Cláudio Roberto Meira de; Soares, Angela Maria; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Castro, Evaristo Mauro de; Barbosa, João Paulo R. Alves DelfinoObjetivou-se avaliar neste trabalho as influências do sistema de cultivo em plantas de seringueiras (Hevea brasiliensis Muell Arg.) e de cafeeiros (Coffea arabica L.) na fase de estabelecimento do plantio. Foram avaliadas características de cresci- mento das plantas de seringueira e a estrutura foliar de cafeeiros e seringueiras em condições de monocultivo e dois tipos de consórcio: renque e margem. Pela análise dos resultados obtidos evidenciou-se que o sistema de cultivo não influenciou o padrão de crescimento das plantas de seringueira. Em geral, o sistema de cultivo não influenciou a anatomia foliar dos cafeeiros nessa fase do cultivo.Item Desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro: anatomia de vasos do xilema e dinâmica de carboidratos(Universidade Federal de Lavras, 2006-12-07) Gardin, João Peterson Pereira; Soares, Angela MariaO cafeeiro é uma espécie de grande importância econômica para o Brasil e a constante melhoria das condições de cultivo e dos conhecimentos sobre esta cultura não dispensa estudos. Muitos aspectos anatômicos do xilema de ramos e frutos e metabólicos relacionados ao desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro ainda são pouco estudados. Em hipótese, o desenvolvimento diferencial do xilema nas gemas poderia refletir em desuniformidade do florescimento e um desenvolvimento desigual do xilema no pedúnculo do fruto. Isso possivelmente afetaria o crescimento dos frutos, proporcionando tempos diferentes para que este atinja seu tamanho potencial, gerando pequena uniformidade de crescimento o que acarretaria uma desuniformidade de maturação. O metabolismo dos carboidratos em ramos, folhas, gemas e frutos, estudado em conjunto durante o período reprodutivo do cafeeiro, serve de auxílio na compreensão do florescimento. Neste contexto, foram realizados experimentos que permitiram abordar diferentes aspectos do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, cujos objetivos foram: Experimento I - verificar a influência da irrigação e da posição na planta, no desenvolvimento do xilema em ramos e em frutos do cafeeiro; Experimento II - verificar a influência do número e do diâmetro de vasos do xilema no crescimento dos frutos e Experimento III - estudar o metabolismo dos carboidratos em folhas, ramos e gemas, durante o desenvolvimento das gemas florais do cafeeiro. A maior área de parede celular e, conseqüentemente, de menor área de lúmem foi encontrada no tratamento não irrigado oeste, o qual apresentou também o maior número de vasos por milímetro quadrado. Já o tratamento irrigado leste apresentou maturação dos frutos mais rápida e mais uniforme que os demais tratamentos avaliados. Foi observado, em locais do ramo com vasos numerosos, que o diâmetro destes vasos é menor e que existe uma tendência de aumento do número e diminuição do diâmetro dos vasos do xilema do pedúnculo dos frutos, conforme aumenta o estádio de maturação desses frutos. Ainda, os maiores valores de número e diâmetro dos vasos no pedúnculo de frutos do cafeeiro proporcionam maior crescimento dos frutos e esta característica é definida antes da antese. Frutos oriundos de mesma florada no mesmo nó podem crescer diferencialmente, de acordo com as condições hidráulicas impostas pelo número e pelo diâmetro dos vasos do pedúnculo desses frutos. As reservas de amido da folha e da gema são importantes no crescimento das gemas, no entanto, a mobilização do amido do ramo no período reprodutivo do cafeeiro não ocorre. Durante o desenvolvimento das gemas ocorre acúmulo de AST indicando alta atividade metabólica. No período próximo à abertura das flores, os principais carboidratos acumulados são glicose e frutose. As invertases e a SUSY são enzimas importantes no período de desenvolvimento das gemas do cafeeiro. Estas enzimas ajudam a manter a relação sacarose/(glicose+frutose) baixa na gema, para que ocorra um gradiente de sacarose em direção a este tecido dreno. O baixo conteúdo de sacarose na gema deve-se, principalmente, à atividade da INC. A IAPC e a SUSY são as principais enzimas de degradação de sacarose no fruto de cafeeiro em estádio de expansão. A atividade da INC em ramos de cafeeiro não foi detectada.Item Estimativa do IAF de cafeeiro a partir do volume de folhas e arquitetura da planta(Editora UFLA, 2012-09) Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Martins, Giordane Augusto; Ferreira, Rafael Teixeira; Pennacchi, João Paulo; Souza, Vinícius Fernandes de; Soares, Angela MariaOs métodos de estimativa do índice de área foliar (IAF) utilizados para cafeeiros (Coffea arabica L.) apresentam limitações relacionadas à representação de particularidades da cultura que afetam o IAF no tempo e no espaço. Desenvolveu- se este trabalho objetivando propor um método de estimativa do IAF de forma a reduzir essas limitações. Foram utilizados cafeeiros em fase produtiva, de cultivos da região de Lavras-MG, das variedades Mundo Novo e Catuaí, coletados durante a estação seca e a estação chuvosa de 2010 a 2011. Nessas plantas avaliou-se a altura a partir do nível do solo, comprimento total de ramos plagiotrópicos, o comprimento da região sem folhas na copa e o IAF. Esses dados foram utilizados para estimar o volume de folhas das plantas e, posteriormente, para a obtenção de equações que descrevem o comportamento do IAF em função do volume de folhas. Verificaram-se três ajustes das variações de IAF em função do volume de folhas: comportamento linear, expolinear e sazonal. Os três modelos apresentaram estimativas realistas, quan do aplicados em cafeeiros do município de Três Pontas-MG. Potencialmente, os modelos podem ser aplicados na estimativa do IAF de uma planta isolada ou para parcelas homogêneas. Possuem a vantagem de uma representação mais realista da forma da planta no tempo e no espaço em comparação com métodos semelhantes. Com o método proposto, espera-se atender demandas de modelos de previsão de produtividade de cafeeiros, reduzindo as limitações observadas nos métodos comumente utilizados para a determinação do IAF.Item Influência de diferentes níveis de sombreamento no comportamento fisiológico de cultivares de café (Coffea arabica L.)(Editora UFLA, 2003-07) Freitas, Rupert Barros de; Oliviera, Luiz Edson Mota de; Delú Filho, Nelson; Soares, Angela MariaRealizou-se este trabalho com o objetivo de verificar o comportamento das cultivares de café Acaiá MG 474/19, Catuaí MG 99, Icatu Amarelo MG 3282 e Rubi MG 1192, com relação às características potencial hídrico, transpiração, temperatura da superfície foliar, condutância estomática, fotossíntese, concentração interna de carbono e eficiência fotoquímica do PSII, quando submetidos a níveis de sombreamentos de 30%, 50%, 70% e a pleno sol. As avaliações foram realizadas no Setor de Fisiologia Vegetal em mudas dessas cultivares. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo distribuídos três vasos por cultivar em cada tratamento. O potencial hídrico foliar não variou nas plantas nos diferentes tratamentos. A fotossíntese, condutância estomática, transpiração, eficiência fotoquímica do PSII apresentaram variações significativas em função dos ní- veis de sombreamento.Item Influência de diferentes níveis de sombreamento no comportamento fisiológico de cultivares de café (Coffea arabica L.)(2000) Freitas, Rupert Barros de; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Soares, Angela Maria; Delú, Nelson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO objetivo desse trabalho, foi verificar o comportamento dos cultivares de café Acaiá MG 474/19, Catuaí MG 99, Icatu Amarelo MG 3282 e Rubi MG 1192, com relação às características potencial hídrico, transpiração, temperatura da superfície foliar, condutância estomática, fotossíntese, concentração interna de carbono e eficiência fotoquímica do PSII quando submetidos à níveis de sombreamentos de 30%, 50%, 70% e a pleno sol. As avaliações foram realizadas no Setor de Fisiologia Vegetal, em mudas destes cultivares. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo distribuídos três vasos por cultivar em cada tratamento. O potencial hídrico foliar não variou nas plantas em função dos diferentes tratamentos. A fotossíntese, condutância estomática, transpiração, eficiência fotoquímica do PSII apresentaram variações significativas em função dos níveis de sombreamento.Item Respostas biofísicas, bioquímicas e anatômicas em plantas de Coffea arabica L. em condições contrastantes de disponibilidade de radiação(Universidade Federal de Lavras, 2002) Silva, Sandra Lima de Oliveira; Soares, Angela Maria; Universidade Federal de LavrasEste trabalho teve como objetivo avaliar a influência do sombreamento em algumas características biofísicas e bioquímicas do processo fotossintético e na anatomia foliar de plantas de Coffea arabica L. (cultivar Mundo Novo) em plantios sob diferentes condições de disponibilidade de radiação. Foram realizadas avaliações de trocas gasosas, concentração de nitrogênio de nitrogênio foliar, açúcares solúveis totais, proteínas e amido, e anatomia foliar em três posições na planta: no Ápice, Meio e Base. Foram estudadas duas condições de cultivo: monocultivo (pleno sol - PS) e consórcio com seringueira (sombra - S). OS resultados obtidos permitem concluir que o efeito do sombreamento pela seringueira é mais significativo nas respostas de trocas gasosas que o efeito do auto-sombreamento em plantas de café, sendo os maiores valores verificados em plantas do monocultivo nos horários de 9 horas de maior radiação e maior déficit de pressão de vapor, são mais sensíveis à fotoinibição. Os resultados de nitrogênio foliar não mostram de maneira nítida uma relação entre a menor disponibilidade de energia e resposta fotossintética. Em geral, a posição das folhas influenciou a variação diurna da concentração de açúcares solúveis totais, proteínas e amido. A estrutura foliar foi influenciada pela posição na planta e sistema de cultivo, sendo que, para o Ápice, em ambos tratamentos, foram observados maiores valores de área foliar específica, densidade estomática e espessura do parênquima.Item Trocas gasosas de cafeeiros (Coffea arabica L.) e seringueiras (Hevea brasiliensis Muell. Arg.) em diferentes sistemas de cultivo na região de larvas, MG(Sociedade de Investigações Florestais, 2006) Oliveira, Cláudio Roberto Meira de; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Soares, Angela Maria; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Macedo, Renato Luiz GrisiO uso de sistemas de cultivo agrícola que favorecem a conservação dos recursos naturais e a diversidade de produção representa uma alternativa para produtores que visam menores custos em uma produção sustentável. Dentre esses sistemas de cultivo, destaca-se o sistema de consórcio entre cafeeiros e seringueiras, que tem sido estudado na região sul de Minas Gerais. Nesse contexto, avaliaram-se características de trocas gasosas, fluorescência da clorofila e relações hídricas de cafeeiros e seringueiras, em monocultivo e consórcio, na fase de implantação dos cultivos, com o objetivo de verificar o comportamento dessas espécies em diferentes sistemas de cultivo. Os resultados apontaram que um ambiente caracterizado por níveis de radiação e temperatura menores favorece as trocas gasosas do cafeeiro, enquanto maior disponibilidade hídrica e valores elevados de radiação são favoráveis ao desenvolvimento da seringueira quando em sistemas consorciados.Item Trocas gasosas e eficiência fotoquímica do fotossistema II de cafeeiros e seringueiras em consórcio na região de Lavras - MG(2001) Oliveira, Cláudio Roberto Meira de; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Soares, Angela Maria; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Sales, Juliana de Fátima; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente estudo teve como objetivo avaliar as influências do sistema de consórcio nas trocas gasosas e na eficiência fotoquímica do fotossistema II de cafeeiros e seringueiras em um consórcio na região de Lavras-MG. O experimento foi conduzido entre outubro/2000 e março/2001 (estação quente e chuvosa), em plantios consorciados de café (Coffea arabica L. cv Rubi) e seringueira (Hevea brasiliensis Muell-Arg. clone PB235) e também em monocultivo. Foram realizadas avaliações periódicas de potencial hídrico foliar, fotossíntese (A), transpiração (E), condutância estomática (gs) e eficiência fotoquímica do fotossistema II (Fv/Fm). Em geral, a taxa fotossintética foi maior para a seringueira, sendo observadas diferenças significativas apenas entre as plantas em monocultivo. Para a transpiração e a condutância estomática não foram observadas diferenças entre as espécies e os sistemas de cultivo. As variações encontradas para a transpiração e fotossíntese foram associadas às variações da condutância estomática. Os resultados obtidos para a razão Fv/Fm indicam sensibilidade das espécies estudadas à fotoinibição. Os valores de potencial hídrico medido às 6 horas para o cafeeiro foram superiores ao valor crítico, enquanto o potencial hídrico avaliado às 12 horas atingiu valores inferiores, evidenciando maior sensibilidade do cafeeiro ao déficit hídrico ao longo do dia que a seringueira.