Navegando por Autor "Souza, Brígida R."
Agora exibindo 1 - 10 de 10
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Biologia da cochonilha-branca Planococcus citri (Risso,1813) (Hemiptera: Pseudococcidae) em Coffea arabica L. cv. Acaiá(2005) Correa, Lílian Roberta Batista; Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Souza, Brígida R.; Embrapa - CaféA cochonilha-branca Planoccoccus citri constitui uma praga de importância para a cultura do café (Coffea arabica L.) atacando as rosetas desde a floração até a colheita sugando os frutos, e em grandes infestações, causam o definhamento da planta, podendo levá-la à morte. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Controle Biológico de Pragas do CTSM/EcoCentro/ EPAMIG, a temperatura de 25 ± 1° C, 70 ± 10% de umidade relativa e 12 horas de fotofase. Ovos de P. citri foram individualizados em placas de Petri (5 cm de diâmetro) contendo discos foliares de Coffea arabica cv. Acaiá de 4 cm de diâmetro, dispostos sobre uma lâmina de ágar-água a 1%, e vedadas com filme plástico de PVC. As placas, em número de 40, eram substituídas a cada cinco dias. Foram avaliados o número e a duração de cada ínstar, a duração total da fase ninfal, viabilidade nos diferentes ínstares (números de insetos que sobreviveram em cada ínstar). Na fase adulta avaliou-se a longevidade de machos e fêmeas. A duração do período ninfal dos machos foi ligeiramente superior ao das fêmeas, correspondendo a 23 e 20 dias, respectivamente. A viabilidade dos machos foi de 100% em todos os ínstares e a das fêmeas foi superior a 90%. A longevidade mediana dos adultos foi de dois dias para os machos e de 45 dias para as fêmeas.Item Desenvolvimento e comportamento alimentar da cochonilha-branca Planococcus citri (Risso, 1813) (Hemiptera: Pseudococcidae) em cafeeiros(2005) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Prado, Ernesto; Souza, Brígida R.; Embrapa - CaféA cochonilha Planococcus citri é uma importante praga do cafeeiro pelos danos ocasionados nas rosetas desde a floração até a colheita, limitando a produtividade da cultura. Uma alternativa para o controle dessa praga é o desenvolvimento de cultivares resistentes, e um dos parâmetros a ser avaliado na seleção de plantas com potencial de resistência, consiste no estudo da biologia e comportamento alimentar da cochonilha, objetivos do presente trabalho. O comportamento alimentar de insetos sugadores tem sido estudado mediante o monitoramento eletrônico, através da técnica de "Electrical Penetration Graphs" (EPG). Foram utilizadas plantas dos cultivares Coffea arabica cv. Acaiá (provenientes do NECAF/Lavras-MG), Coffea canephora cv. Apoatã, (NECAF/Lavras-MG), Coffea racemosa x C. arabica (provenientes da Fundação PROCAFÉ/Varginha- MG) e a espécie silvestre Coffea dewevrei (oriundas do IAC/Campinas-SP). Não houve diferença na duração do período ninfal de fêmeas de P. citri em função dos cultivares Acaiá e Apoatã. Na espécie silvestre C. dewevrei houve 100% de mortalidade nos estádios imaturos, sugerindo a presença de certo grau de resistência. Nos demais cultivares, a mortalidade média foi similar e próxima a 82%. Por outro lado, as cochonilhas apresentaram dificuldades para iniciar a inserção dos estiletes na espécie C. dewevrei confirmando que esta não é um hospedeiro adequado. A maioria das cochonilhas adultas mostrou a fase xilemática e somente 20 e 30% apresentaram a fase floemática.Item Efeitos de produtos fitossanitários utilizados na cultura do cafeeiro no desenvolvimento de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae)(2003) Silva, Rogério A.; Carvalho, Geraldo Andrade; Carvalho, César Freire de; Souza, Brígida R.; Reis, Paulo Rebelles; Cosme, Luciano V.; Pereira, Antônio M. A. R.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO agroecossistema cafeeiro se apresenta com ótimas condições para a implantação de medidas de controle integrado, pois a sua natureza perene favorece o aumento populacional de predadores e parasitóides. Dentre as estratégias de Manejo Integrado de Pragas (MIP), o controle químico ainda tem sido o mais utilizado; no entanto, os compostos devem atuar harmonicamente com os inimigos naturais que contribuem para a regulação de populações de insetos e ácaros-praga. Espécies da família Chrysopidae ocorrem naturalmente em várias culturas de interesse econômico, como a do cafeeiro, sendo que a espécie Chrysoperla externa (Hagen) é considerada agente potencial de controle biológico de diversas pragas, das ordens Lepidoptera e Homoptera, além de ácaros de importância agrícola. Com o objetivo de avaliar a seletividade de alguns produtos fitossanitários utilizados na cultura do cafeeiro ao crisopídeo C. externa, foram conduzidos bioensaios no Laboratório de Estudos de Seletividade do Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras à 25±2 o C, UR 70±10% e fotofase de 12 horas. Os tratamentos e dosagens (ml ou g do p.c./ha) utilizados foram: 1- Thiodan 350 CE (2.000), 2- Lorsban 480 CE (1.000), 3- Turbo 50 CE (100), 4- Kumulus 800 PM (4.000), 5- Peropal 250 PM (1.000), 6- Cuprogarb 500 PM (4.000) e 7- Testemunha (somente água). As pulverizações foram realizadas em larvas de 1 o ínstar de C. externa, por meio de torre de Potter, regulada à pressão de 15 lb/pol 2 , com um volume de aplicação de 1,5±0,5 mg/cm 2 . O delineamento foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos e dez repetições, sendo cada parcela composta por quatro larvas, totalizando quarenta larvas/tratamento, que foram individualizadas em tubos de vidro (2,5 cm de diâmetro x 8,5 cm de altura). As larvas foram alimentadas ad libitum com ovos de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera: Pyralidae). A viabilidade das larvas de 1 o ínstar foi reduzida pelos inseticidas Lorsban 480 CE e Turbo 50 CE, que provoca-ram 100% de mortalidade; para os demais tratamentos não houve diferença significativa, com a viabilidade variando de 87,5% para larvas tratadas com Cuprogarb 500 PM a 100% para as larvas tratadas com Peropal 250 PM. Para as larvas de 2 o e 3 o ínstares, também não houve diferença significativa entre os tratamentos para a viabilidade, que variou de 97,5% a 100% no 2 o ínstar e de 100% no 3 o ínstar. Com relação à sobrevivência da fase larval, os produtos Thiodan 350 CE e Cuprogarb 500 PM afetaram negativamente as larvas, com média de 87,5% e 90,0% respectivamente, em comparação aos demais tratamentos, que variou de 97,5% de viabilidade para o tratamento testemunha e Kumulus 800 PM a 100% para o Peropal 250 PM. A viabilidade da fase de pupa não foi afetada pelos tratamentos, variando de 97,5% para Thiodan 350 CE, Kumulus 800 PM e testemunha a 100% para Peropal 250 PM e Cuprogarb 500 PM. A duração dos estádios larvais das fases larval e pupal, não foi afetada pelos produtos avaliados. A razão sexual também não foi afetada pelos produtos, variando de 0,43 para os adultos provenientes do tratamento com Cuprogarb 500 PM a 0,58 para aqueles oriundos do tratamento com Thiodan 350 CE, não havendo diferença significativa entre os tratamentos.Item Exigências térmicas da cochonilha- branca Planococcus citri(Risso, 1812) (Hemiptera pseudococcidae) em cafeeiro(Coffea arabica) cv. Mundo novo.(2007) Correa, Lílian Roberta Batista; Cecília, L V C Santa; Souza, Brígida R.; Cividanes, F. J.; Pedroso, Elizabeth do Carmo; Embrapa - CaféA temperatura é um dos fatores abióticos de maior importância na vida dos insetos, influenciando diretamente seu desenvolvimento e comportamento. Para se conhecer o efeito desse fator sobre o ciclo biológico dos insetos é necessário conhecer as suas exigências térmicas. Assim, este trabalho teve como objetivo determinar as exigências térmicas de Planococcus citri (Risso, 1813) em cafeeiro. Quarenta ovos foram transferidos individualmente para placas de Petri contendo discos foliares de Coffea arabica L. cultivar Mundo Novo, as quais foram dispostas em câmaras climatizadas reguladas a 15, 20, 25, 30 e 35 ± 2 ºC, 70±10% UR e 12 horas de fotofase. Observou-se que a temperatura base e a constante térmica variaram ao longo do desenvolvimento ninfal. A velocidade de desenvolvimento em função da temperatura ajustou-se ao modelo linear da Hipérbole. A constante térmica, definida como graus-dia (GD), usada para estimar o tempo requerido para o desenvolvimento, foi de 334,9 GD, para o período ninfal das fêmeas. E para esse mesmo período verificou-se que a temperatura base foi de 10,6ºC. Foi obtida uma estimativa de 10,2 gerações anuais por ano para fêmeas.Item Flutuação populacional de adultos de Chrysoperla externa (HAGEN, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) em cafeeiros conduzidos em sistemas orgânico e convencional(2005) Silva, Rogério Antonio; Reis, Paulo Rebelles; Souza, Brígida R.; Carvalho, César Freire de; Carvalho, Geraldo Andrade; Embrapa - CaféCom o objetivo de conhecer a dinâmica temporal de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) em cafeeiros conduzidos em sistemas orgânico e convencional, experimentos foram conduzidos nas fazendas Cachoeira e Taquaril, município de Santo Antônio do Amparo, MG. Foram realizadas amostragens quinzenais, em dez plantas de cafeeiro em cada sistema de cultivo, em uma área de aproximadamente um hectare, de abril de 2001 a setembro de 2003. Um maior número de insetos foi capturado em cafeeiros conduzidos em sistema orgânico, possivelmente beneficiados pelo maior número de ervas infestantes nesse sistema em relação ao convencional, que serviram como abrigo e fonte de alimento. Houve um aumento no número de insetos coletados a partir do mês de maio, com pico populacional em setembro, em ambos os sistemas de cultivo. A partir desse mês e com o início do período chuvoso, a densidade populacional de C. externa declinou, registrando-se uma baixa ocorrência nos meses de novembro a março, sendo dezembro e janeiro os mais críticos. Foi observada uma correlação negativa entre a densidade populacional desse crisopídeo, temperatura e precipitação pluvial, nos dois sistemas de cultivo do cafeeiro. Com redução na precipitação pluvial e da temperatura do ar, ocorreu um aumento no número de adultos, revelando que essas condições climáticas propiciam o aumento populacional desse predador no agroecossistema cafeeiro.Item Flutuação populacional e análise faunística de cigarrinhas que ocorrem em cafeeiros no sul do Estado de Minas Gerais(2001) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Gonçalves-Gervásio, Rita de Cássia R.; Souza, Brígida R.; Torres, Andrea F.; Reis, Paulo Rebelles; Souza, Julio César de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféObjetivou-se efetuar o levantamento, determinar a flutuação populacional e a análise faunística e verificar a influência das plantas invasoras no número de cigarrinhas em cafeeiros. Amostragens quinzenais estão sendo efetuadas no município de Ijaci, região sul de Minas Gerais, em áreas mantidas no limpo e infestadas por plantas invasoras, utilizando-se armadilhas adesivas de coloração amarela. Após cada coleta, procedeu-se à separação, contagem e identificação das espécies. O número de cigarrinhas coletadas foi afetado pelas diferentes épocas de amostragem e pela presença ou ausência de plantas invasoras. Do total coletado nas duas áreas estudadas, 18 e 29,4% corresponderam a exemplares de cinco espécies comprovadamente transmissoras de Xilella fastidiosa às plantas cítricas, além de uma outra (ainda não identificada). Oncometopia facialis tem sido coletada em maior número, sendo considerada uma espécie muito abundante e constante. A maior ocorrência de cigarrinhas foi verificada no período de maior pluviosidade.Item Levantamento de espécies de cochonilhas-farinhetas(Pseudococcidae) em cafeeiros do Estado de Minas Gerais.(2007) Souza, Brígida R.; Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Prado, Ernesto; Souza, Julio César de; Embrapa - CaféAs cochonilhas-farinhentas podem ser encontradas nas raízes e parte aérea dos cafeeiros, sugando a seiva e ocasionando o definhamento das plantas e danos nas rosetas, com conseqüente redução na produção. O conhecimento das espécies presentes no agroecossistema cafeeiro assume importância para o estabelecimento de programas de controle das pragas. Com o objetivo de se conhecer as espécies de cochonilhas-farinhentas que colonizam plantas de café em Minas Gerais, foram efetuados levantamentos em alguns municípios produtores deste Estado. As coletas foram realizadas no período de março de 2004 a novembro de 2006, em lavouras de café (Coffea arabica) em alguns municípios das regiões Sul, Leste, Jequitinhonha e Triângulo. Na parte aérea das plantas, verificou-se a presença das cochonilhas Planococcus citri e Pseudococcus longispinus, as quais apresentaram ocorrência esporádica. Nas raízes, constatou-se a presença de Dysmicoccus texensis, que foi freqüente nos levantamentos efetuados no primeiro ano de avaliação. Contudo, as populações dessas cochonilhas aparentemente estão controladas, não se constituindo, no momento, em problema à cafeicultura do estado.Item Levantamento e flutuação populacional de vetores de Xilella fastidiosa em cafeeiros no estado de Minas Gerais(2000) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Gonçalves-Gervásio, Rita de Cássia R.; Souza, Brígida R.; Sousa, Marcella V.; Reis, Paulo Rebelles; Souza, Julio César de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféObjetivou-se efetuar o levantamento e a flutuação populacional das espécies de cigarrinhas que ocorrem na cultura do cafeeiro no estado de Minas Gerais, verificar a influência das plantas invasoras na sua densidade populacional e proceder a identificação das espécies vetoras da bactéria Xilella fastidiosa associadas a essa cultura. Amostragens quinzenais estão sendo efetuadas no município de Ijaci, região Sul de Minas, em áreas mantidas no limpo e infestadas por plantas invasoras, utilizando-se armadilhas adesivas de coloração amarela. O número de cigarrinhas coletadas foi afetado pelas diferentes épocas de amostragem em função da presença ou ausência de plantas invasoras. Do total coletado nas duas áreas estudadas, 20 e 23% corresponderam, respectivamente, a exemplares de cinco espécies comprovadamente transmissoras de X. fastidiosa às plantas cítricas, além de uma outra (ainda não identificada). Oncometopia fascialis tem sido coletada em maior número. A presença da bactéria foi evidenciada em uma única espécie coletada. A maior ocorrência de cigarrinhas foi verificada no período de maior pluviosidade.Item Levantamento e flutuação populacional de vetores de Xylella fastidiosa em cafeeiros no estado de Minas Gerais(2000) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Gonçalves-Gervásio, Rita de Cássia R.; Souza, Brígida R.; Sousa, Marcella V.; Reis, Paulo Rebelles; Souza, Julio César de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféObjetivou-se efetuar o levantamento e a flutuação populacional das espécies de cigarrinhas que ocorrem na cultura do cafeeiro no Estado de Minas Gerais, verificar a influência das plantas invasoras na sua densidade populacional e proceder a identificação das espécies vetoras da bactéria Xylella fastidiosa associadas a essa cultura. Amostragens quinzenais foram efetuadas no município de Ijaci, região sul de Minas Gerais, em áreas mantidas no limpo e infestadas por plantas invasoras, utilizando-se armadilhas adesivas de coloração amarela. O número de cigarrinhas coletadas foi afetado pelas diferentes épocas de amostragem em função da presença ou ausência de plantas invasoras. Do total coletado nas duas áreas estudadas, 20 e 23% corresponderam, respectivamente, a exemplares de 5 espécies comprovadamente transmissoras de X. fastidiosa às plantas cítricas, além de uma outra (ainda não identificada). Oncometopia fascialis tem sido coletada em maior número. A presença da bactéria foi evidenciada em uma única espécie coletada. A maior ocorrência de cigarrinhas foi verificada no período de maior pluviosidade.Item Resposta da aplicação de atrativos alimentares na população de crisopídeos em cafeeiro em transição para sistema de cultivo orgânico(2001) Moraes, Jair Campos; Ecole, Carvalho Carlos; Silva, Rogério A.; Ferreira, Antônio José; Souza, Brígida R.; Costa, Denilson B.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEstudou-se na Fazenda Cachoeirinha, em Santo Antônio do Amparo, a resposta de crisopídeos à aplicação de atrativos alimentares em cafeeiro sob sistema de transição de cultivo para orgânico. O delineamento experimental foi no esquema de parcelas subdivididas, sendo alocadas nas parcelas os tratamentos e nas subparcelas os dias após a aplicação dos atrativos. A parcela experimental foi constituída por quatro linhas (10 plantas/linha), sendo a área útil composta por 10 plantas centrais. Foram testados seis tratamentos: 1-lêvedo de cerveja + mel, 2- melaço, 3- proteína hidrolisada (Aumax), 4- Aumax + inseticida cartap (isca tóxica), 5- inseticida cartap e 6- testemunha (somente água), com cinco repetições. Os três primeiros tratamentos e a água foram aplicados mensalmente, enquanto a isca tóxica e o inseticida foram aplicados somente quando a infestação do bicho-mineiro alcançou o nível de controle (30% de minas com lesões intactas). As avaliações do número de adultos e ovos do inseto predador foram realizadas em 10 plantas/parcela, a cada 15 dias, pela captura de adultos com rede entomológica e contagem direta de ovos em folhas de cafeeiro. Os resultados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Scott & Knott a 5% de significância. Embora preliminares, os resultados sugerem que pode ocorrer uma atração inicial de adultos do predador, com estímulo à oviposição quando se aplica lêvedo + mel. Pode também ocorrer aumento na população de crisopídeos na área, porém com distribuição independente dos atrativos alimentares, provavelmente devido ao tamanho das parcelas utilizadas nesta pesquisa. Por outro lado, não se observou efeito negativo ao predador.