Navegando por Autor "Torres, Andrea F."
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Item Coccinelídeos (Coleoptera: Coccinellidae) predadores coletados em cafeeiros na região sul do estado de Minas Gerais(2003) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Torres, Andrea F.; Bueno, Vanda Helena Paes; Almeida, Lúcia M. de; Cordeiro, Ernesto P.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNo agroecossistema cafeeiro é muito importante a presença e a ação de predadores tais como os coccinelídeos, os quais auxiliam na regulação da população de insetos-praga, especialmente cochonilhas, moscas brancas e ácaros fitófagos, desempenhando significante papel no desenvolvimento de programas de controles biológico (natural ou aplicado) e integrado de pragas. Assim, este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento de coccinelídeos em função do manejo de plantas invasoras e com a conseqüente determinação da análise faunística das espécies coletadas. Os levantamentos foram realizados em um cafezal do cultivar Mundo Novo, conduzido em sistema convencional localizado no município de Ijaci, região Sul do Estado de Minas Gerais, por um período de 12 meses. Foram efetuadas coletas quinzenais, utilizando-se armadilhas adesivas de coloração amarela, em áreas mantidas no limpo e naquelas com plantas invasoras. Os coccinelídeos coletados foram representados por 19 espécies, com um total de 1339 e 1377 espécimens nas áreas livres e com plantas invasoras, respectivamente, sendo as espécies mais abundantes Azya luteipes, Stethorus sp., Hyperaspis sp., Scymnus (Scymnus) sp. e Scymnus (Pullus) sp. Quanto aos índices faunísticos observou-se um comportamento similar entre os dois sistemas de manejo estudados para quase todas as morfo-espécies coletadas, exceto Hyperaspis sp. que foi mais abundante em área com plantas invasoras e pouco abundante em área livre dessas plantas. Não foi observado efeito do sistema de manejo de plantas invasoras quanto ao número de indivíduos nas espécies coletadas que foram mais abundantes, Azya luteipes (6,2), Stethorus sp. (1,5), Hyperaspis sp. (1,34), Scymnus (Scymnus) sp. (1,65), Scymnus (Pullus) (1,67).Item Extratos de plantas de Minas Gerais no controle de formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa FOREL, 1908 (Hymenoptera: Formicidae)(2007) Rezende, D.T.; Torres, Andrea F.; Carvalho, G.A.; Zanetti, Ronald; Oliveira, D F; Embrapa - CaféO controle de pragas e doenças na cultura cafeeira tem sido feito, quase exclusivamente, com a aplicação de produtos fitossanitários, que podem provocar impactos negativos ao ambiente e ao homem. Alternativamente ao uso de pesticidas convencionais, surgem outros métodos de controle menos impactantes, como por exemplo, extratos de plantas que podem apresentar várias substâncias (terpenos, alcalóides, fenóis, taninos etc.), que afetam o comportamento das pragas e doenças (atraindo ou repelindo), e também o seu metabolismo, podendo até provocar a sua morte. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de extratos de plantas de Minas Gerais no controle de formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa Forel. Os experimentos foram mantidos em câmara climatizada a 25 ± 2ºC, umidade relativa de 70% ± 10% e fotofase de 12h. Realizaram-se vários bioensaios onde foi testada a ação formicida de 40 extratos de plantas fornecidos aos insetos via ingestão de dieta contaminada. Constatou-se que apenas os extratos botânicos codificados em FOR VSF 351 e FOR VSF 164 foram tóxicos às formigas, com médias de mortalidade de 53,3 e 80,0%, respectivamente.Item Flutuação populacional e análise faunística de cigarrinhas que ocorrem em cafeeiros no sul do Estado de Minas Gerais(2001) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Gonçalves-Gervásio, Rita de Cássia R.; Souza, Brígida R.; Torres, Andrea F.; Reis, Paulo Rebelles; Souza, Julio César de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféObjetivou-se efetuar o levantamento, determinar a flutuação populacional e a análise faunística e verificar a influência das plantas invasoras no número de cigarrinhas em cafeeiros. Amostragens quinzenais estão sendo efetuadas no município de Ijaci, região sul de Minas Gerais, em áreas mantidas no limpo e infestadas por plantas invasoras, utilizando-se armadilhas adesivas de coloração amarela. Após cada coleta, procedeu-se à separação, contagem e identificação das espécies. O número de cigarrinhas coletadas foi afetado pelas diferentes épocas de amostragem e pela presença ou ausência de plantas invasoras. Do total coletado nas duas áreas estudadas, 18 e 29,4% corresponderam a exemplares de cinco espécies comprovadamente transmissoras de Xilella fastidiosa às plantas cítricas, além de uma outra (ainda não identificada). Oncometopia facialis tem sido coletada em maior número, sendo considerada uma espécie muito abundante e constante. A maior ocorrência de cigarrinhas foi verificada no período de maior pluviosidade.