Navegando por Autor "Ventura, José Aires"
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Item Avaliação da incidência e severidade da ferrugem em clones de café Conilon em Linhares-ES(2003) Andrade, Josimar de S.; Tatagiba, J. S.; Ventura, José Aires; Costa, Helcio; Ferrão, Maria Amélia Gava; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Ferrão, Romário Gava; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cultura do café é a principal atividade agrícola do Estado do Espírito Santo, sendo este o maior produtor de café ‘Conilon’ (Coffea canephora Pierre ex Froenher) do Brasil. As doenças representam um fator limitante para se alcançar potencialmente uma maior produtividade em várias regiões produtoras de café do Estado, destacando-se a ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) como uma das mais importantes para alguns clones de ‘Conilon’, causando severo desfolhamento e acentuada redução na produção das plantas. Com o objetivo de conhecer o comportamento de diferentes clones de café ‘Conilon’ do Programa de Melhoramento do INCAPER, foram avaliados no período de março/2002 a fevereiro/2003 a incidência e a severidade da ferrugem em 14 clones (ES 113; ES 139; ES 102; ES 01; ES 02; ES 31; ES 28; ES 36; ES 16; ES 34; ES 23; ES 14; ES 19 e ES 123), no Centro Regional de Desenvolvimento Rural do INCAPER, no município de Linhares-ES, plantados no espaçamento 3,0 x 1,0 m, em fevereiro de 2000. A incidência e a severidade foram avaliadas mensalmente em 12 plantas de cada clone, coletando-se 100 folhas, nas quais foi determinada a presença ou ausência da doença. Foram separadas aleatoriamente 10 folhas/clone para avaliação da porcentagem de área lesionada, usando a escala diagramática de Kushalappa & Chaves (1978). Nas plantas avaliadas foram também atribuídas notas que variaram de 1 a 9, sendo 1= ausência de ferrugem e 9= sintomas muito severos e grande desfolha. Todos os clones apresentaram ferrugem, variando a incidência média nas folhas de 53,4% (clone ES 34) a 83,1% (clone ES 31). A severidade média variou entre 2,85% (clone ES 139) e 9,9% (clone ES 31). Das notas atribuídas às plantas, as menores médias foram de 3,9 (clone ES 34) e 4,5 (clone ES 139), sendo a maior 7,2 para o clone ES 31. Nas condições experimentais, os clones ES 34, ES 139 e ES 16 foram os que apresentaram menor incidência e severidade de ferrugem, enquanto que os clones ES 31, ES 23, ES 113, ES 102, ES 19, ES 36 e ES 14 foram os de maior suscetibilidade à doença.Item Caracterização da fluorescência da clorofila a, anatomia e histoquímica em folhas de Coffea canephora Pierre ex Froehner e Psidium guajava L. colonizadas por algas do gênero Cephaleuros Kunze(Universidade Federal do Espirito Santo, 2011) Machado, Raiany Gusso; Ventura, José AiresExistem registros de elevada incidência de algas do gênero Cephaleuros (Trentepohliaceae) nas culturas de Psidium guajava (goiabeira) e Coffea canephora (café Conilon) no norte do estado do Espírito Santo, principal região produtora de café Conilon do Brasil. Essa pesquisa objetivou identificar os táxons de algas que colonizam folhas de Coffea canephora e Psidium guajava do norte do Espírito Santo e avaliar as respostas da fluorescência da clorofila a, anatomia e histoquímica das folhas colonizadas. O material vegetal foi coletado na Fazenda Experimental do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), município de Sooretama, ES. Para anatomia, o material foi fixado, incluído, seccionado, corado e montado. A histoquímica foi realizada com cloreto férrico, floroglucinol acidificado e sudan IV. Material fresco foi seccionado para taxonomia. Bibliografias especializadas foram utilizadas na identificação dos táxons de algas. Para micromorfologia as amostras foram fixadas, desidratadas, submetidas ao ponto crítico de CO 2 , metalizadas e observadas em microscópio eletrônico de varredura. A fluorescência da clorofila a foi determinada por medidor portátil. As folhas de C. canephora e P. guajava apresentaram colonização na face adaxial. As análises anatômicas evidenciaram epiderme adaxial achatada, lignificada e com acúmulo de compostos fenólicos. O teste com sudan IV revelou a presença das algas no espaço subcuticular (Cephaleuros). C. canephora (com Cephaleuros sp.1) e P. guajava (com Cephaleuros sp.2) apresentaram colonização por algas de espécies diferentes. A fluorescência da clorofila a indicou estresse em folhas de café Conilon com maior densidade e diâmetro das lesões. Os resultados obtidos evidenciaram que a presença de algas do gênero Cephaleuros causou alterações na fluorescência da clorofila a, anatomia e histoquímica foliar das plantas colonizadas.Item Comportamento de clones de café Conilon a doenças no norte do Espírito Santo(2001) Tatagiba, J. S.; Ventura, José Aires; Costa, Helcio; Ferrão, Romário Gava; Mendonça, L. F.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféForam realizadas avaliações da incidência e severidade da ferrugem e mancha-de-olho-pardo em 55 clones de café Conilon (Coffea canephora Pierre ex Froenher), nos experimentos regionais localizados em Marilândia e Sooretama, no norte do Estado do Espírito Santo, tendo como testemunhas a variedade clonal do produtor (VCP) e a variedade de semente (VS). Em Sooretama, o experimento foi conduzido sob condições de sequeiro e de irrigação. A ferrugem ocorreu em 20% dos clones em Marilândia, com maior severidade nos clones 02 e 143. A mancha-de-olho-pardo ocorreu com maior severidade em Sooretama em condições de sequeiro, sendo os clones 4+8, 14, 45, 99 e 106 os mais suscetíveis. Em condições de irrigação, a ferrugem ocorreu com maior severidade nos clones 154, 11, 76/1 e 25+8, e apenas 5,5% dos genótipos avaliados não apresentaram sintomas. Nos dois ambientes, 69% dos clones foram resistentes à ferrugem e 1,8% dos clones não apresentaram sintomas da doença.Item 'ES8161 Goytacá': porta-enxerto clonal de café Conilon resistente a nematoide-das-galhas(Incaper, 2022-07) Lima, Inorbert de Melo; Ventura, José Aires; Costa, Hélcio; Volpi, Paulo Sérgio; Ferrão, Maria Amélia Gava; Verdin Filho, Abraão Carlos; Ferrão, Romário Gava; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Comério, MarconeItem Mancha manteigosa em café arabica na região serrana do estado do Espírito Santo(2003) Costa, Helcio; Ventura, José Aires; Ferrão, Maria Amélia Gava; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cultura do café é a principal atividade agrícola do estado do Espírito Santo, sendo este o maior produtor de café 'Conilon' (Coffea canephora Pierre ex Froenher) e o segundo de café arábica (Coffea arabica L.) do Brasil. As doenças representam um fator limitante para se alcançar potencialmente uma maior produtividade em várias regiões produtoras de café do Estado. Dentre as doenças, a mancha manteigosa, também relatada por mancha de óleo, que ocorre com maior freqüência em alguns clones de 'Conilon', causa um declínio das plantas com acentuda redução na sua produção. No ano de 200, plantas de café arábica da linhagem UFV-6700, em um experimento com 26 cultivares/linhagens, conduzido na Fazenda Experimental de Venda Nova, do INCAPER, localizada a 750 metros de altitude, no município de Venda Nova do Imigrante-ES, apresentaram manchas oleosas nas folhas, lesões necróticas e acentuada seca de ramos, sintomas característicos da mancha manteigosa. A produção das plantas doentes, avaliada em 2002, foi nula. Em avaliações efetuadas em 2002 e em fevereiro de 2003, as plantas apresentaram forte definhamento com grande número de ramos mortos. Nas plantas infectadas também foi observada, nos ramos remanescentes, a formação de superbrotamento. Tendo por base a revisão do "Índice de Doenças de Plantas do Estado do Espírito Santo" (Liberato et al., 1996), este é o primeiro relato da mancha manteigosa em café arábica no estado do Espírito Santo.