Agricultura em São Paulo
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Item O café e o câmbio livre(1953-06)Os cafeicultores de São Paulo iniciaram há pouco um movimento que vem prendendo a atenção de todos os círculos econômicos do país. Reclamam o direito de exportar o café pelo mercado livre de câmbio. Alegam que estão sendo espoliados porque exportam o produto na base do cambio oficial e tudo o que compram, o fazem por preços na base do cambio livre.Item Analise estatística dos fatores que afetam os rendimentos agrícolas do café no estado de São Paulo(1961-07)Enquanto os outros relatórios foram feitos com base na análise da cultura do café do Estado de S. Paulo, em seu conjunto, ou em um grupo significativo de propriedades, através de dados expandidos da amostra ou em médias da amostra, o presente trabalho se ocupa de uma série ponderável de dados coletados em propriedades investigadas individualmente, muitas vezes essas propriedades foram divididas em partes homogêneas sobre as quais foram feitas as investigações. Em primeiro lugar, foi feita uma análise num total de 825 unidades de observação; o que foi subsequentemente complementado por uma análise semelhante baseada em 1821 unidades. Apesar dos dados disponíveis para o segundo grupo não serem tão completos como no primeiro, as principais variáveis que afetam a produção são conhecidas em ambos os casos.Item Impacto distributivo da retirada do ICMS: o caso do café(1997) Negri Neto, Afonso; Vegro, Celso Luis Rodrigues; Moricochi, LuizEste estudo analisou a distribuição dos benefícios para os agentes da cadeia produção-consumo (fornecedores de insumos, produtores, agentes de comercialização e consumidores finais), decorrente da redução de alíquota do ICMS de 18% para 7% no café em âmbito do Estado de São Paulo. Após breve panorama sobre a estrutura da cafeicultura paulista e evolução das margens de comercialização, parte-se para análise gráfica visando estimar o benefício social líquido da redução do tributo. Concluiu-se que os consumidores de café torrado e moído foram os maiores favorecidos por essa política pública, apropriando-se de 91,83% do benefício total, enquanto que para os produtores esse benefício foi apenas residual (5,54%). Os benefícios foram medidos através das mudanças nos excedentes econômicos.Item O consumo do café no Brasil, 1960-1981(1987) Marques, Samira AounA pesquisa pretende analisar o consumo do café no Brasil nas duas últimas décadas. Inicialmente descreve-se a evolução do consumo interno do café, enfatizando os fatos mais marcantes. Partindo da premissa de subordinação do mercado interno às exportações, procurou-se detectar seus efeitos sobre o padrão de consumo. Estimou-se uma função de demanda de café torrado e moído para o Brasil no período 1960-81. Concluiu-se que é pequena a eficácia da política de preços para o setor. Através de simulações com as variáveis de demanda, prevê-se que a tendência decrescente do consumo interno permanecerá em 1990.Item Situação do café(1964-02) Barros, Mauro de SouzaCom a ratificação efetiva em fins do mês de dezembro próximo passado, pelo Govêrno dos Estados Unidos, do Convênio Internacional do Café, entrou o mesmo em vigor. Êsse Convênio funcionava de forma provisória, até o atendimento dos requisitos mínimos para a sua efetivação, ou sejam, ratificação pelo menos por 20 países exportadores e 10 países importadores, representando, no mínimo 80%, tanto das exportações como das importaçõesItem Relações de produção na agricultura: algodão no Maranhão (1760 a 1888) e café em São Paulo (1886 a 1929)(2005-12) Barbosa, Francisco Benedito da CostaEste trabalho apresenta resultado de pesquisa sobre as relações de produção na agricultura do algodão no Maranhão, no período 1760 a 1888, e na agricultura do café em São Paulo, no período 1886 a 1929; ambas agriculturas estabeleceram fortes economias nas suas respectivas regiões. Analisa, também, os principais aspectos dessas relações: sistemas econômicos, tipo de mão-de-obra e políticas que contribuíram para São Paulo iniciar, com o apoio da economia cafeeira, a sua industrialização, enquanto o Maranhão entrou numa crise econômica, cuja recuperação só aconteceu a partir de 1920 com a economia do babaçu.