Embrapa - Comunicado Técnico

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    Substratos para germinação de sementes de café
    (Embrapa Acre, 2000-10) Pereira, Rita de Cássia Alves; Vasconcelos, Sumaia Saldanha de; Sales, Francisco de
    O trabalho objetivou avaliar o poder germinativo de sementes de café da cultivar Icatu PR 182039-1 (H4782-7-788) em diferentes substratos.
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    Recomendações de linhagens e técnicas para o cultivo de café no estado do Acre
    (Embrapa Acre, 1996-06) Pereira, Rita de Cássia Alves; Bergo, Celso Luiz; Sales, Francisco de
    O trabalho avaliou 16 linhagens e, a partir do segundo ano (1991), foram avaliados os seguintes parâmetros: produtividade (kg/ha), altura, diâmetro e vigor das plantas. Com relação à avaliação de danos causados por pragas e doenças, as principais pragas encontradas foram o bicho mineiro (Perileucoptera coffeella) cochonilhas (Cocus viridis) e a broca do fruto (Hypothenemus hampei), sendo que as principais doenças foram a queima do fio (Pellicularia kolegora) e cercosporiose (Cercospora coffeicola).
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    Infestação e medidas preventivas no manejo da broca do cafeeiro Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) nas linhagens de café robusta e conilon em Rio Branco-AC
    (Embrapa Acre, 2000-10) Fazolin, Murilo; Pereira, Rita de Cássia Alves; Sales, Francisco de
    A broca do café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é um besouro minúsculo que se tornou uma das pragas de maior impacto da cultura cafeeira, atacando frutos em qualquer fase de desenvolvimento (verdes, maduros e secos). A fêmea fecundada perfura o fruto de café, normalmente na região da coroa, abrindo uma galeria em seu interior, onde faz a postura. Quando as larvas emergem, se alimentam das sementes, destruindo-as parcial ou totalmente. Nas condições de Rio Branco, esta praga vem ganhando importância devido à evolução de seu ataque, principalmente nas linhagens de Conilon. Algumas características deste café favorecem a praga, tais como: a) maior número de floradas e maior período de tempo entre a florada, maturação dos frutos e colheita, ficando os frutos expostos por mais tempo ao ataque; b) maiores temperaturas na região de cultivo, o que reduz o ciclo (de ovo a adulto) da broca e possibilita maior número de gerações do inseto por safra; e c) o fruto tem a casca e a mucilagem mais delgadas podendo favorecer a entrada da broca Realizaram-se levantamentos no período de 1996 a 1999 com a finalidade de avaliar a infestação da broca do cafeeiro em quatro linhagens de café Robusta (Robusta 1675, Robusta 2259, Robusta 1647 e Robusta 2258-1) e quatro de Conilon (Conilon local, Conilon 69-5, Conilon 66-3 e Conilon 70-14), diferenciando- as por níveis de danos e produção das plantas, bem como a influência das variáveis climáticas sobre o ataque desta praga na região de Rio Branco.
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    Análise da viabilidade técnica e econômica para recuperação de cafezais no acre
    (Embrapa Acre, 2000-12) Sá, Claudenor Pinho de; Pereira, Rita de Cássia Alves; Marinho, José Tadeu de Souza; Sales, Francisco de
    No Estado do Acre, a poda do cafeeiro não é uma prática adotada pelos produtores, entretanto, deve ser vista como um instrumento para se manipular a partição dos açúcares solúveis disponíveis dentro do sistema de fontes e drenos dos cafeeiros. Os ramos produtivos do cafeeiro têm limite de crescimento e há necessidade de revigorá-los para que a produção não sofra queda acentuada, ou seja, quanto mais velha a parte dos ramos, maior se torna o potencial de competição de drenos, e uma intervenção por meio de uma poda adequada favorece a partição de assimilados para novos ramos dos cafeeiros. O presente trabalho objetivou avaliar a viabilidade técnica e econômica de três linhagens de café (duas da espécie Coffea arabica e uma da espécie Coffea canephora) após uma poda de renovação, utilizando- se o ensaio comparativo entre progênies e linhagens de café instalado no Campo Experimental da Embrapa Acre, em Rio Branco-AC, num solo Podzólico Vermelho-Amarelo, em janeiro de 1989. Foram testados 16 genótipos de café em um espaçamento de 3,0 m entre fileiras e 2,0 m entre plantas na fileira, com duas plantas por cova. Os tratamentos foram dispostos no delineamento de blocos casualizados com cinco repetições. Em maio de 1996 foram selecionadas e recomendadas para o Estado do Acre três linhagens de café: Icatu PR 182039-1 (H4782-7-788), Catuaí SH1 EP 57c-260 (ambas da espécie C. arabica) e Conilon ES (C. canephora). Essas plantas foram recepadas a 40 cm acima do solo em outubro de 1996 e em seguida adubadas utilizando-se a formulação 10-10-10, na dosagem de 200 gramas por cova. Fez-se a desbrota aos três meses após a recepa deixando-se dois brotos/planta, sendo que as demais foram realizadas conforme a necessidade das plantas. Para um melhor crescimento vegetativo e a fim de evitar a competição de invasoras, realizaram-se roçagens.
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    Aptidão natural para o cultivo de café (Coffea canephora) no estado do Acre
    (Embrapa Acre, 2001-10) Bergo, Celso Luís; Amaral, Eufran Ferreira do; Araújo, Edson Alves de; Bardales, Nilson Gomes; Pereira, Rita de Cássia Alves
    O café brasileiro é produzido em 1.700 municípios e em 300 mil propriedades. No País há 450 empresas exportadoras de café e 1.600 indústrias de torrefação e moagem (Caixeta, 1999). No Acre, segundo Santos (2000), encontram-se em pleno funcionamento nove delas, principalmente em Cruzeiro do Sul (quatro) e Rio Branco (duas). No início da década de 1990, a economia cafeeira encontrava-se em crise, passando por dois períodos distintos: um entre 1990 e 1993, quando os preços estavam muito baixos, e outro a partir de 1994, quando houve aumento expressivo decorrente de geada e estiagem, incentivando novos plantios e melhorando o padrão tecnológico com conseqüente aumento da produção e redução nos preços. Um dos itens citados como ameaça para o desenvolvimento da cafeicultura acreana foi “a falta de estudos prévios das características físicas, químicas e morfológicas do meio onde vai ser implantado o cafezal”. Neste sentido, este trabalho objetiva viabilizar uma melhor escolha das áreas para o plantio dos futuros cafezais conilon.