Embrapa - Comunicado Técnico

URI permanente para esta coleçãohttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3360

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Controle de plantas invasoras em lavouras de café em formação no estado do Acre
    (Embrapa Acre, 1985-07) Oliveira, Vitor Hugo de; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Sales, Francisco de
    O trabalho relata quais os tipos de controle de plantas invasoras a ser utilizado no inicio da lavoura.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Infestação e medidas preventivas no manejo da broca do cafeeiro Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) nas linhagens de café robusta e conilon em Rio Branco-AC
    (Embrapa Acre, 2000-10) Fazolin, Murilo; Pereira, Rita de Cássia Alves; Sales, Francisco de
    A broca do café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é um besouro minúsculo que se tornou uma das pragas de maior impacto da cultura cafeeira, atacando frutos em qualquer fase de desenvolvimento (verdes, maduros e secos). A fêmea fecundada perfura o fruto de café, normalmente na região da coroa, abrindo uma galeria em seu interior, onde faz a postura. Quando as larvas emergem, se alimentam das sementes, destruindo-as parcial ou totalmente. Nas condições de Rio Branco, esta praga vem ganhando importância devido à evolução de seu ataque, principalmente nas linhagens de Conilon. Algumas características deste café favorecem a praga, tais como: a) maior número de floradas e maior período de tempo entre a florada, maturação dos frutos e colheita, ficando os frutos expostos por mais tempo ao ataque; b) maiores temperaturas na região de cultivo, o que reduz o ciclo (de ovo a adulto) da broca e possibilita maior número de gerações do inseto por safra; e c) o fruto tem a casca e a mucilagem mais delgadas podendo favorecer a entrada da broca Realizaram-se levantamentos no período de 1996 a 1999 com a finalidade de avaliar a infestação da broca do cafeeiro em quatro linhagens de café Robusta (Robusta 1675, Robusta 2259, Robusta 1647 e Robusta 2258-1) e quatro de Conilon (Conilon local, Conilon 69-5, Conilon 66-3 e Conilon 70-14), diferenciando- as por níveis de danos e produção das plantas, bem como a influência das variáveis climáticas sobre o ataque desta praga na região de Rio Branco.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Ocorrência da queima-do-fio (Pellicularia koleroga) em cafezais em Rio Branco
    (Embrapa Acre, 2001-12) Cavalcante, Maria de Jesus Barbosa; Sales, Francisco de
    O parque cafeeiro do Brasil é constituído de cerca de quatro bilhões de plantas suscetíveis às principais doenças que atacam esta cultura, em plantios adensados ou não. A maior ou menor severidade destas doenças está ligada a diversos fatores relacionados ao ambiente, ao patógeno, ao hospedeiro, ao solo e aos fatores predisponentes (vento, umidade, alta carga pendente de frutos, chuva, etc.). As cultivares comerciais de café recomendadas para plantio são suscetíveis às doenças. Na maioria dos casos, o patógeno está presente no ambiente e os fatores que predispõem ao ataque são os mais importantes a ser considerados no controle das doenças do cafeeiro, em qualquer sistema de plantio. O presente trabalho teve como objetivo avaliar progênies e linhagens de café de porte baixo (Catuaí) procedentes do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) em relação à queima-do-fio do cafeeiro.