Embrapa - Comunicado Técnico

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    Controle de plantas invasoras em lavouras de café em formação no estado do Acre
    (Embrapa Acre, 1985-07) Oliveira, Vitor Hugo de; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Sales, Francisco de
    O trabalho relata quais os tipos de controle de plantas invasoras a ser utilizado no inicio da lavoura.
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    Substratos para germinação de sementes de café
    (Embrapa Acre, 2000-10) Pereira, Rita de Cássia Alves; Vasconcelos, Sumaia Saldanha de; Sales, Francisco de
    O trabalho objetivou avaliar o poder germinativo de sementes de café da cultivar Icatu PR 182039-1 (H4782-7-788) em diferentes substratos.
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    Recomendações de linhagens e técnicas para o cultivo de café no estado do Acre
    (Embrapa Acre, 1996-06) Pereira, Rita de Cássia Alves; Bergo, Celso Luiz; Sales, Francisco de
    O trabalho avaliou 16 linhagens e, a partir do segundo ano (1991), foram avaliados os seguintes parâmetros: produtividade (kg/ha), altura, diâmetro e vigor das plantas. Com relação à avaliação de danos causados por pragas e doenças, as principais pragas encontradas foram o bicho mineiro (Perileucoptera coffeella) cochonilhas (Cocus viridis) e a broca do fruto (Hypothenemus hampei), sendo que as principais doenças foram a queima do fio (Pellicularia kolegora) e cercosporiose (Cercospora coffeicola).
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    Arroz e feijão intercalados em lavouras de cafeeiras no Acre
    (Embrapa Acre, 1981-09) Oliveira, Vitor Hugo de; Campos, Ivandir Soares; Cardoso, José Emilson; Sales, Francisco de
    A utilização de culturas de ciclo curto em cafezais novos visa principalmente reduzir seus custos de formação, garantir um melhor aproveitamento do solo, além de assegurar ao produtor um retorno do capital investido, antes da primeira colheita. Prática cultural bastante difundida na agricultura acreana, o cultivo intercalar, no entanto, ainda não dispõe de suficientes informações técnicas locais que permitam recomenda-la, de modo racional, ao produtor. Em consequência, o seu emprego tem causado, na maioria dos casos, danos que afetam a produção e produtividade do cafeeiro. Com a finalidade de obter dados para a solução desse problema, estão sendo conduzidos experimentos cujo objetivo principal é a racionalização dessa prática, através da determinação da população de arroz e feijão que intercalada ao cafeeiro, assegure melhores retornos ao cafeicultor, sem provocar danos a lavoura.
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    Infestação e medidas preventivas no manejo da broca do cafeeiro Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) nas linhagens de café robusta e conilon em Rio Branco-AC
    (Embrapa Acre, 2000-10) Fazolin, Murilo; Pereira, Rita de Cássia Alves; Sales, Francisco de
    A broca do café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é um besouro minúsculo que se tornou uma das pragas de maior impacto da cultura cafeeira, atacando frutos em qualquer fase de desenvolvimento (verdes, maduros e secos). A fêmea fecundada perfura o fruto de café, normalmente na região da coroa, abrindo uma galeria em seu interior, onde faz a postura. Quando as larvas emergem, se alimentam das sementes, destruindo-as parcial ou totalmente. Nas condições de Rio Branco, esta praga vem ganhando importância devido à evolução de seu ataque, principalmente nas linhagens de Conilon. Algumas características deste café favorecem a praga, tais como: a) maior número de floradas e maior período de tempo entre a florada, maturação dos frutos e colheita, ficando os frutos expostos por mais tempo ao ataque; b) maiores temperaturas na região de cultivo, o que reduz o ciclo (de ovo a adulto) da broca e possibilita maior número de gerações do inseto por safra; e c) o fruto tem a casca e a mucilagem mais delgadas podendo favorecer a entrada da broca Realizaram-se levantamentos no período de 1996 a 1999 com a finalidade de avaliar a infestação da broca do cafeeiro em quatro linhagens de café Robusta (Robusta 1675, Robusta 2259, Robusta 1647 e Robusta 2258-1) e quatro de Conilon (Conilon local, Conilon 69-5, Conilon 66-3 e Conilon 70-14), diferenciando- as por níveis de danos e produção das plantas, bem como a influência das variáveis climáticas sobre o ataque desta praga na região de Rio Branco.
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    Análise da viabilidade técnica e econômica para recuperação de cafezais no acre
    (Embrapa Acre, 2000-12) Sá, Claudenor Pinho de; Pereira, Rita de Cássia Alves; Marinho, José Tadeu de Souza; Sales, Francisco de
    No Estado do Acre, a poda do cafeeiro não é uma prática adotada pelos produtores, entretanto, deve ser vista como um instrumento para se manipular a partição dos açúcares solúveis disponíveis dentro do sistema de fontes e drenos dos cafeeiros. Os ramos produtivos do cafeeiro têm limite de crescimento e há necessidade de revigorá-los para que a produção não sofra queda acentuada, ou seja, quanto mais velha a parte dos ramos, maior se torna o potencial de competição de drenos, e uma intervenção por meio de uma poda adequada favorece a partição de assimilados para novos ramos dos cafeeiros. O presente trabalho objetivou avaliar a viabilidade técnica e econômica de três linhagens de café (duas da espécie Coffea arabica e uma da espécie Coffea canephora) após uma poda de renovação, utilizando- se o ensaio comparativo entre progênies e linhagens de café instalado no Campo Experimental da Embrapa Acre, em Rio Branco-AC, num solo Podzólico Vermelho-Amarelo, em janeiro de 1989. Foram testados 16 genótipos de café em um espaçamento de 3,0 m entre fileiras e 2,0 m entre plantas na fileira, com duas plantas por cova. Os tratamentos foram dispostos no delineamento de blocos casualizados com cinco repetições. Em maio de 1996 foram selecionadas e recomendadas para o Estado do Acre três linhagens de café: Icatu PR 182039-1 (H4782-7-788), Catuaí SH1 EP 57c-260 (ambas da espécie C. arabica) e Conilon ES (C. canephora). Essas plantas foram recepadas a 40 cm acima do solo em outubro de 1996 e em seguida adubadas utilizando-se a formulação 10-10-10, na dosagem de 200 gramas por cova. Fez-se a desbrota aos três meses após a recepa deixando-se dois brotos/planta, sendo que as demais foram realizadas conforme a necessidade das plantas. Para um melhor crescimento vegetativo e a fim de evitar a competição de invasoras, realizaram-se roçagens.
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    Ocorrência da queima-do-fio (Pellicularia koleroga) em cafezais em Rio Branco
    (Embrapa Acre, 2001-12) Cavalcante, Maria de Jesus Barbosa; Sales, Francisco de
    O parque cafeeiro do Brasil é constituído de cerca de quatro bilhões de plantas suscetíveis às principais doenças que atacam esta cultura, em plantios adensados ou não. A maior ou menor severidade destas doenças está ligada a diversos fatores relacionados ao ambiente, ao patógeno, ao hospedeiro, ao solo e aos fatores predisponentes (vento, umidade, alta carga pendente de frutos, chuva, etc.). As cultivares comerciais de café recomendadas para plantio são suscetíveis às doenças. Na maioria dos casos, o patógeno está presente no ambiente e os fatores que predispõem ao ataque são os mais importantes a ser considerados no controle das doenças do cafeeiro, em qualquer sistema de plantio. O presente trabalho teve como objetivo avaliar progênies e linhagens de café de porte baixo (Catuaí) procedentes do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) em relação à queima-do-fio do cafeeiro.