Embrapa - Comunicado Técnico

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    Poda de formação em cafeeiros Coffea canephora
    (Embrapa Rondônia, 2016-12) Espindula, Marcelo Curitiba; Schmidt, Raquel; Verdin Filho, Abraão Carlos; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Dias, Jairo Rafael Machado
    Devido a necessidade da poda para um bom manejo do cafeeiro, o trabalho trata da poda apical, da seleção de brotos e limpeza dos caules da planta, assim como do incremente na produtividade na primeira safra após a poda de condução.
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    Recomendações de linhagens e técnicas para o cultivo de café no estado do Acre
    (Embrapa Acre, 1996-06) Pereira, Rita de Cássia Alves; Bergo, Celso Luiz; Sales, Francisco de
    O trabalho avaliou 16 linhagens e, a partir do segundo ano (1991), foram avaliados os seguintes parâmetros: produtividade (kg/ha), altura, diâmetro e vigor das plantas. Com relação à avaliação de danos causados por pragas e doenças, as principais pragas encontradas foram o bicho mineiro (Perileucoptera coffeella) cochonilhas (Cocus viridis) e a broca do fruto (Hypothenemus hampei), sendo que as principais doenças foram a queima do fio (Pellicularia kolegora) e cercosporiose (Cercospora coffeicola).
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    Zoneamento para o cultivo do café robusta (Coffea canephora Pierre) no estado de Mato Grosso
    (Embrapa Agropecuária Oeste, 2005-06) Lazzarotto, Claudio; Macena, Fernando; Vieira, Camilo Placido; Mendes, Márcio Castrillon; Cury, Samir; Saldanha, Walmor Romeiro; Costa, Ellen Silva da
    O cultivo do café Robusta (Coffea canephora Pierre) representa uma das mais importantes alternativas (ou econômicas para a agricultura mato-grossense, Mato Grosso, a especialmente aquela de escala familiar. baseado este estudo considerando-se suas necessidades de água e cada região do Estado. Estudos realizados pela Embrapa Agropecuária Oeste (Melo Filho et al., 2005) demonstraram que o cultivo do café Robusta, em Mato Grosso, alcança produtividades superiores a 3.600 kg.ha -1 e rentabilidade superior à de tradicionais cultivos de grande extensão, com a vantagem de perfeita viabilidade em qualquer escala de cultivo.
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    Arroz e feijão intercalados em lavouras de cafeeiras no Acre
    (Embrapa Acre, 1981-09) Oliveira, Vitor Hugo de; Campos, Ivandir Soares; Cardoso, José Emilson; Sales, Francisco de
    A utilização de culturas de ciclo curto em cafezais novos visa principalmente reduzir seus custos de formação, garantir um melhor aproveitamento do solo, além de assegurar ao produtor um retorno do capital investido, antes da primeira colheita. Prática cultural bastante difundida na agricultura acreana, o cultivo intercalar, no entanto, ainda não dispõe de suficientes informações técnicas locais que permitam recomenda-la, de modo racional, ao produtor. Em consequência, o seu emprego tem causado, na maioria dos casos, danos que afetam a produção e produtividade do cafeeiro. Com a finalidade de obter dados para a solução desse problema, estão sendo conduzidos experimentos cujo objetivo principal é a racionalização dessa prática, através da determinação da população de arroz e feijão que intercalada ao cafeeiro, assegure melhores retornos ao cafeicultor, sem provocar danos a lavoura.
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    Coeficientes técnicos e custo de implantação do café catuaí no Acre
    (Embrapa Acre, 2001-12) Sá, Claudenor Pinho de; Santos, Jair Carvalho dos; Bergo, Celso Luís; Nascimento, Gilberto Costa do; Gomes, Francisco Carlos da Rocha
    A expansão da cafeicultura no Acre é conseqüência do que ocorreu com os preços no mercado nacional e internacional. No início da década de 1990, os preços estavam em baixa. No ano de 1994, a ocorrência de geadas nas principais regiões produtoras brasileiras, localizadas no Sul e no Sudeste do País, provocou aumentos nos preços externos e internos de café, voltando a estimular a expansão da cafeicultura em várias regiões tropicais. No Acre, a área plantada dobrou e continua em franca expansão. O Estado importava, em 1995, quase a totalidade do café em grãos consumido pelas indústrias de torrefação; atualmente já começa a haver um equilíbrio nas relações comerciais com outros estados. Além dos preços, outros fatores contribuíram para expansão das áreas de cafezais no Estado, destacando-se: a) disponibilidade de recursos financeiros, por meio de crédito rural, especialmente do Programa Fundo Constitucional do Norte – FNO; e b) escassez de alternativas sustentáveis, nos aspectos econômicos e ambientais, para o setor primário, possibilitando neutralizar parte dos impactos negativos, causados pela falência do extrativismo, dos prejuízos ambientais da pecuária extensiva e da agricultura de derruba e queima. Considerando estes aspectos, o levantamento dos coeficientes técnicos para o cultivo da variedade Catuaí (Coffea arabica) e a estimativa do custo de implantação tornam-se instrumentos indispensáveis para auxiliar a análise da eficiência da atividade e a viabilidade econômica de todo processo produtivo, principalmente se for considerado que a Região Norte apresenta uma demanda insatisfeita, sendo tradicionalmente produtora de café Robusta (Coffea canephora). Neste aspecto, saber os coeficientes técnicos torna-se fundamental, principalmente para produtores rurais, contribuindo para que possam escolher a atividade mais promissora, além da possibilidade de conhecerem as mudanças tecnológicas necessárias, para sua permanência no mercado.