Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental

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    Growth of seedlings and young plants of coffee in composts of textile industry residues
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2019) Neiva Júnior, Eudes; França, André C.; Grazziotti, Paulo H.; Porto, Douglas W. B.; Araújo, Fausto H. V.; Leal, Felipe D. S.
    The final destination of solid industrial waste is one of the main environmental problems currently facing, due to its potential for contamination. With the evolution of environmental policy and awareness, the proper destination of these wastes is stimulated, seeking new technologies to fulfil the demand for the products generated. One of the solutions to this environmental problem is to use these residues as fertilizers in agriculture. The objective of this study was to evaluate the use of toxic textile residues as a substrate component of coffee seedlings and as fertilizer in the initial growth of coffee plants. The study was divided into three experiments: production of seedlings, initial growth of potted plants and in the field. In the production of seedlings, the treatments consisted of different proportions of organic compost residues from the textile industry: 0, 4, 8, 16 and 32% and a conventional treatment of seedling production. In pots and in the field, the same treatments were used with organic compound, and a conventional planting treatment. In the three experiments, plant growth and nutritional analyses were performed. The conventional treatment provided better development of the seedlings and the potted and field coffee plants for most of the evaluated parameters. The treatments between 8 and 16% of organic compost showed an acceptable development of coffee plants, demonstrating their potential as fertilizer.
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    Zoneamento climático associado ao potencial produtivo da cultura do café no Estado de Minas Gerais
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002-09) Evangelista, Adão W. P.; Carvalho, Luiz G. de; Sediyama, Gilberto C.
    Os sistemas de informações geográficas podem ser considerados instrumentos para mapear e indicar respostas às várias questões sobre o planejamento urbano e regional, o meio rural e levantamento dos recursos renováveis. A execução do zoneamento climático para a cultura do café, utilizando-se sistemas de informações geográficas, proporciona resultados mais satisfatórios, visto que os dados inicialmente coletados são armazenados, facilitando sua manipulação e análise e exibindo um resultado final de melhor qualidade, quando comparado com outros métodos mais tradicionais. As características agroclimáticas das diversas regiões influenciam, diferentemente, a produtividade final da cultura do café. Assim, este trabalho teve como objetivo analisar o grau de correspondência entre o zoneamento climático para a cultura do café e o potencial produtivo da cultura no Estado de Minas Gerais. O zoneamento climático mostrou-se eficiente na delimitação das regiões climaticamente homogêneas quanto à capacidade produtiva da cultura do café no Estado; Minas Gerais apresenta 37% de seu território com condições adequadas ao cultivo do café, 45% com alguma restrição e 18% são considerados inaptos; as áreas aptas ao cultivo do café se concentram no Centro-Sul do Estado.
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    Estimativa da transpiração em cafeeiros utilizando-se sensores de dissipação térmica
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2010-02) Pimentel, Jussálvia da S.; Silva, Tonny J. A.; Borges Júnior, João C. F.; Folegatti, Marcos V.; Montenegro, Abelardo A. A.
    Alguns métodos são capazes de determinar diretamente a quantidade de água consumida por uma planta, entre eles o “método de dissipação de calor” ou método de Granier. Neste trabalho se propôs, como objetivo, construir e calibrar sensores de dissipação térmica, avaliar a transpiração em função da posição de inserção do sensor na planta (Norte, Sul, Leste ou Oeste) e comparar os resultados com os elementos meteorológicos e a evapotranspiração de referência. Em 24 cafeeiros se instalaram sensores de dissipação térmica, adaptados de Granier (1985), em que o conjunto termopar e resistência foi inserido na agulha. Obteve-se a densidade de fluxo de seiva a partir da variação da diferença de tempe- ratura entre as sondas e se acompanhou a transpiração, em função da transição entre os períodos diurno e noturno. O experimento foi avaliado em 3 períodos: antecedente à floração, na floração e no início da frutificação. Não houve dife- rença significativamente entre os ângulos de inserção para o fluxo de seiva. Quanto aos elementos meteorológicos, a radiação e a umidade relativa foram os fatores mais determinantes da transpiração obtendo-se, por análises de regressão coeficientes R 2 entre 0,84 e 0,80.
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    Modelo matemático para previsão da produtividade do cafeeiro
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2014-04) Miranda, José M.; Reinato, Rosicler A. O.; Silva, Adriano B. da
    Objetivou-se, com este trabalho, a criação de um modelo matemático, prático e eficiente para a previsão antecipada de safras com base em alguns atributos fenológicos da planta: altura, número de frutos no 4° e 5° internódios dos ramos plagiotrópicos, comprimento em metros das linhas de café e diâmetro medido na região inferior das plantas. O experimento foi montado nos cafezais do IFSULDEMINAS – Campus Machado, em que quatro cultivares de diferentes portes tiveram sua produtividade analisada durante a safra 2010/2011: Catucaí, Mundo Novo, Rubi e Topázio, cada uma se constituiu em unidade experimental na qual, por sua vez, foram amostradas 10 plantas aleatoriamente sendo 6 ramos amostrados em cada planta (três do lado do sol nascente e três do lado do sol poente, sendo dois no terço superior, outros dois na região intermediária e os dois últimos na região inferior de cada planta). Os dados foram colhidos no final do mês de fevereiro de 2011. O modelo que considera a proporção do volume de copa do cafeeiro tentando aproximar-se mais da arquitetura real da planta foi o mais significativo apresentando coeficiente de determinação de 0,83.
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    Ozonated water in the post-harvest treatment of coffee fruits
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2016-09) Brandão, Fernando J. B.; Biaggioni, Marco A. M.; Sperotto, Felipe C. S.; Fujita, Erika; Santos, Paula L.; Silva, Magnun A. P. da
    Ozone is used in many countries for the treatment of effluents, becoming a viable alternative in sanitation of coffee wastewater. However, the strong ozone oxidation, responsible for its germicidal effect, can also compromise grain and beverage quality. The objective of this study was to evaluate the quality of Arabica coffee in different periods of treatment with ozonated water and its effect after drying. Coffee fruits were subjected to ozonation at regular intervals of 0, 5, 10, 20, and 30 min, with continuous stirring promoted by a recirculating water system at constant rate of 1 ppm of solubilized ozone. The design was completely randomized with five treatments and four replicates. After obtaining the data, the analysis of variance was performed and means were compared by Tukey test (p ≤ 0.05). The results showed a partial reduction of fungi after washing with ozonated water, but the same effect was not observed after drying. For coffee quality analysis, the longest times of exposure to the solubilized gas in the water produced some negative results in electrical conductivity and total and reducing sugars. However, the sensory quality of the beverage was maintained.
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    Preservation of roasted and ground coffee during storage. Part 2: Bulk density and intergranular porosity
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2016-07) Corrêa, Paulo C.; Oliveira, Gabriel H. H. de; Vasconcelos, Wander L.; Vargas-Elías, Guillermo A.; Santos, Fábio L.; Nunes, Eduardo H. M.
    The determination of physical properties is an important factor in the design of machinery and the scaling of post-harvest operations. The present study evaluates the influence of the level of roasting and the size of grinding on the physical properties of coffee during storage. The following physical properties were evaluated: true and bulk density, and intergranular porosity. Raw coffee beans (Coffea canephora and Coffea arabica), hulled and dried, were roasted to two different levels: medium light (SCAA#65) and moderately dark (SCAA#45). The beans were then grinded into three different sizes: fine (0.59 mm), medium (0.84 mm) and coarse (1.19 mm). An additional coffee lot was kept whole. Following grinding, samples were stored at two different temperatures (10 and 30 oC) and analyzed after five different storage durations (0, 30, 60, 120 and 180 days). The medium light roast had higher values for each of the measured physical properties. Finely ground samples had higher true and bulk densities, and porosities. It is concluded that the size of grinding, level of roasting and duration of storage significantly affect the physical properties of coffee.
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    Preservation of roasted and ground coffee during storage Part 1: Moisture content and repose angle
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2016-06) Corrêa, Paulo C.; Oliveira, Gabriel H. H. de; Oliveira, Ana P. L. R. de; Vargas-Elías, Guillermo A.; Santos, Fábio L.; Baptestini, Fernanda M.
    The present study evaluates the influence of the level of roasting and the grind size on the moisture content and repose angle of coffee during storage. Raw coffee beans (Coffea canephora and Coffea arabica), hulled and dried, were roasted to two different levels: medium light (SCAA#65) and moderately dark (SCAA#45). The beans were then ground into three different grind sizes: fine (0.59 mm), medium (0.84 mm) and coarse (1.19 mm). An additional coffee lot was kept whole. Following grinding, samples were stored at two different temperatures (10 and 30 oC) and analyzed after five different storage durations (0, 30, 60, 120 and 180 days). The moderately dark roast was found to have a lower moisture content. Finely ground samples had higher angles of repose. It is concluded that the grind size, level of roasting and duration of storage significantly affect the moisture content and angle of repose of coffee.
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    Índices bioclimáticos para a cultura de café
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2011-06) Carvalho, Hudson de P.; Melo, Benjamim de; Rabelo, Paulo G.; Silva, Cláudio R. da; Camargo, Reginaldo de
    Além dos graus-dia, vários são os sistemas de unidades bioclimáticas, embora sua utilização e limitação ainda sejam pouco conhecidas na cafeicultura. Diante disto, este trabalho objetivou avaliar o desempenho de quatro índices bioclimáticos para estimativa da duração dos subperíodos florescimento-fruto verde cana, fruto verde cana -fruto cereja e florescimento-fruto cereja, na cultura de café. Durante o ano agrícola 2008/2009 foram avaliados índice térmico, acúmulo da radiação fotossinteticamente ativa, índice heliotérmico de Geslin e acúmulo da evapotranspiração de referência, em dez cultivares de café plantadas em Uberlândia, MG. Os dados obtidos para cada índice bioclimático foram analisados através de estatística clássica, obtendo-se a média, o desvio padrão e o coeficiente de variação, em que este último parâmetro serviu de base para a escolha do índice bioclimático utilizado na quantificação da duração dos subperíodos de cada cultivar de café e na classificação do ciclo em precoce, médio e tardio. Verificou-se que os índices heliotérmico de Geslin e acúmulo da evapotranspiração de referência, apresentaram os menores coeficientes de variação médios entre as cultivares.
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    Deposição de calda em folhas de cafeeiro e perdas para o solo com diferentes taxas de aplicação e pontas de pulverização
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2014-12) Silva, João E. R.; Cunha, João P. A. R. da; Nomelini, Quintiliano S. S.
    O cafeeiro apresenta diversos desafios para a tecnologia de aplicação dos produtos fitossanitários, principalmente no que se refere à penetração da calda no dossel da cultura e à redução da deriva. Objetivou-se analisar a deposição de calda pulverizada na folhagem do cafeeiro e a perda para o solo, proporcionada pela aplicação com diferentes taxas e pontas de pulverização. O experimento foi conduzido no esquema fatorial 2 x 2 e oito repetições, sendo os fatores pontas de pulverização (jato cônico vazio - ATR e jato cônico vazio com indução de ar - TVI) e taxas de aplicação de calda (200 e 500 L ha -1 ). Em todos os tratamentos as aplicações foram realizadas utilizando-se um pulverizador hidropneumático e o marcador Azul Brilhante, o qual foi quantificado por espectrofotometria. Para avaliação de depósito foram coletadas folhas das metades superior e inferior das plantas e também lâminas de vidro já posicionadas junto à superfície do solo. O uso de pontas com indução de ar mostrou-se viável quanto à deposição de calda no cafeeiro, principalmente junto ao uso da maior taxa de aplicação. O emprego da menor taxa (200 L ha -1 ) mostrou-se viável junto ao uso da ponta de jato cônico vazio. A ponta com indução de ar proporcionou maiores perdas para o solo.
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    Caracterização microclimática em cultivo consorciado café/banana
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2007-05) Pezzopane, José R. M.; Pedro Jr, Mário J.; Gallo, Paulo B.
    Cafeeiros (Coffea arabica L.) cv. Icatu Vermelho IAC 4045, cultivados a pleno s ol e consorciados com bananeira (Musa sp AAB) ‘Prata Anã’, em Mococa, SP (21° 28’ S, 47° 01’ W, altitude 665 m), entre outubro de 2001 e setembro de 2002. Os elementos foram monitor ados em um ponto do cultivo a pleno sol e em dois pontos do cultivo consorcia- do, sendo um próximo à planta de banana e outro situado em uma condição central, entre as plantas de banana. Os resultados obtidos mostrar am que o cultivo consorciado de café promoveu atenuação dos valores médios da radiação solar global, tendo sido mais evidente no ponto amostral situado próximo às bananeiras. Verificou-se, ainda, uma redu- ção média de 48% na velocidade do vento no cultivo consorciado, influenciada pela época do ano, além do desbaste das bananeiras. Com relação à temperatura e umidade do ar, foram encontradas diferenças apenas na temperatura máxi- ma no ponto central da par cela do cultivo consorciado que, por sua vez, apresentou médias super iores em relação ao cultivo a pleno sol no verão e outono e em relação ao ponto situado próximo às bananeiras na primavera, ver ão e outo- no; essas diferenças foram mais significativas em dias com condição ens olarada e de pouca ocorrência de vento.