Engenharia Agrícola

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    Coeficiente de cultura (Kc) do cafeeiro (Coffea arabica L.) no período de outono-inverno na região de Lavras - MG
    (Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2007-05) Sato, Fabio A.; Silva, Antônio M. da; Coelho, Gilberto; Silva, Antônio C. da; Carvalho, Luiz G. de
    O balanço hídrico é de elevada importância para avaliar a intensidade das entradas e saídas de água em um volume de solo explorado por uma cultura, permitindo, ainda, estimar parâmetros característicos das suas necessidades hídricas, como a evapotranspiração e o coeficiente de cultura (Kc), que se apresentam como indicadores com significados físicos e biológicos da planta, sobretudo quando associados com o seu ciclo fenológico. Dessa forma, neste trabalho, monitorou-se o regime hídrico e climático, de abril a setembro de 2004, e estimou-se a evapotranspiração da cultura (ETc) e o Kc do cafeeiro Catuaí, após quatro anos de recepa, utilizando-se do método do balanço hídrico. Os resultados obtidos permitiram concluir que o cafeeiro, após quatro anos de recepa, apresentou ETc entre 1,23 e 4,39 mm dia-1 e Kc variando de 0,59 a 1,16. O coeficiente de cultura mostrou sintonia com a fenologia do cafeeiro, sinalizando, entretanto, para a redução do período de dormência e a antecipação do período de formação de frutos e de desenvolvimento vegetativo.
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    Crescimento inicial de duas cultivares de cafeeiro adensado influenciado por níveis de irrigação localizada
    (Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2004-09) Santana, Márcio S.; Oliveira, Carlos A. da S.; Quadros, Michael
    O experimento foi conduzido na Fazenda Água Limpa, Universidade de Brasília, tendo como objetivo avaliar o crescimento das cultivares de café IAPAR-59 e Obatã, submetidas a cinco níveis de irrigação por gotejamento durante o primeiro ano de formação e estudar formas de manejo da água do solo. O delineamento experimental usado foi o de blocos completos ao acaso para o fator irrigação em parcelas, com o fator cultivar em subparcela e o fator tempo em dias após o transplante (dat) em subsubparcela, com seis repetições. Os cinco níveis de irrigação foram tensões de 20; 40 e 60 kPa determinadas com o auxílio de tensiômetros, sistema Irrigas com tensão definida pelo próprio sensor e sem irrigação. As variáveis de crescimento avaliadas foram índice de área foliar, número de folhas, diâmetro do caule, altura de plantas e número de ramos plagiotrópicos. Aos 316 dat, os tratamentos irrigados tiveram o mesmo comportamento de crescimento, mas foram significativamente maiores em relação ao tratamento não irrigado. O sistema Irrigas mostrou ser uma opção para o manejo adequado da água com manutenção nula. As cultivares IAPAR-59 e Obatã têm comportamento de crescimento diferenciado, com todas as variáveis avaliadas favorecendo esta última.
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    Variação de vazão de gotejadores de fluxo normal enterrados na irrigação de café
    (Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2004-09) Faria, Luis F.; Coelho, Rubens D.; Resende, Ronaldo S.
    Este trabalho teve como objetivo obter informações sobre o desempenho de gotejadores enterrados (irrigação subsuperficial), quanto ao aspecto de variação de vazão em função da intrusão radicular da cultura do café. As mudas de café foram irrigadas por sete modelos diferentes de gotejadores de fluxo normal, instalados a duas profundidades (15 e 30 cm da superfície do solo) e em dois níveis de depleção de água no solo (tratamentos úmido e seco). O trabalho foi conduzido em vasos e sob ambiente controlado, utilizando mudas de cafeeiro em estágio inicial de desenvolvimento. Concluiu-se que, até os 120 dias do início do experimento, não houve modelo de emissor que se destacasse quanto à penetração de raízes e, a partir daí, diferenças na suscetibilidade dos modelos foram observadas, podendo-se agrupar os modelos avaliados em função do grau de redução de vazão. Os níveis de irrigação não apresentaram resultados conclusivos até 120 dias do início do experimento, porém, considerando todo o período do experimento, observaram-se evidências de que o sistema radicular é mais agressivo na camada mais profunda de solo (30 cm) e para o tratamento úmido.
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    Efeito da irrigação sobre a classificação do café
    (Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2007-09) Custódio, Anselmo A. de P.; Gomes, Natalino M.; Lima, Luiz A.
    Foi estudado o efeito da irrigação sobre a classificação do café grão cru, quanto ao tipo, formato do grão e sua granulometria, nas cinco primeiras safras, em lavoura irrigada por pivô- central, aplicando-se cinco lâminas de irrigação em função do balanço entre a evaporação do tanque classe A (ECA) e precipitação (P), além de tratamento-testemunha (não-irrigado). A cultivar plantada foi a Rubi, em março de 1999, no espaçamento de 3,5 m entre linhas e 0,8 m entre plantas. Não foi observado efeito significativo da irrigação sobre os aspectos estudados: tipo (defeitos intrínsecos), formato (grãos chatos e moca) e granulometria dos grãos (peneiras). Contudo, entre as classes de defeito, os grãos verdes e ardidos foram os que apresentaram os maiores percentuais de defeitos para todas as safras estudadas e lâminas aplicadas. No que se refere às classes granulométricas, os tratamentos que receberam lâminas de 60% e 80% da ECA apresentaram os maiores percentuais de café médio (peneiras 15 e 16), 55,6% e 55,3%, respectivamente. O efeito da irrigação sobre a classificação do café grão cru, quanto ao tipo (número de defeitos), apresentou-se mais suscetível devido aos maiores coeficientes de variabilidade (C.V.) obtidos quando comparados a granulometria e o formato dos grãos.