SPCB (10. : 2019 : Vitória, ES) – Resumos Expandidos

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    Regulação transcricional do metabolismo de glicerol-3-fosfato induz resistência à ferrugem do café
    (Embrapa Café, 2019-10) Gazolla, Lizandra Cristina de Oliveira Figueiredo; Almeida, Dênia Pires; Castro, Isabel Samila Lima; Castro, Alex Gazolla de; Arruda, Luiz Vinícius de Souza; Vieira, Nívea Maria; Mantovani, Hilário Cuquetto; Zambolim, Laércio; Caixeta, Eveline Teixeira; Mendes, Tiago Antônio de Oliveira
    A produção mundial de café tem sido profundamente afetada pela ferrugem do cafeeiro, doença causada pelo fungo biotrófico Hemileia vastatrix. Apesar do Híbrido de Timor 832/2, um híbrido natural de Coffea arabica e C. canephora resistente à ferrugem, ser uma importante fonte de genes para programas de melhoramento genético, o mecanismo associado à resistência incluindo a regulação do metabolismo durante a infecção é pouco conhecido. Reconstruímos o primeiro modelo metabólico em escala genômica (GEM) para café e a análise do balanço de fluxo (FBA), após a integração de dados de transcriptômica, sugeriu o acúmulo de glicerol-3-fosfato (G3P) na via glicolítica do Híbrido de Timor. A quantificação de G3P nos cultivares em estudo confirmou o acúmulo previsto. O tratamento de plantas suscetíveis com glicerol 3% antes da inoculação do fungo aumentou a concentração de G3P e reduziu os sintomas da doença. Esses resultados destacam o G3P e o metabolismo primário de carboidratos como importante via de resistência à ferrugem do cafeeiro.
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    Produção de bioplástico a partir de resíduos de café e seu uso como matriz de liberação de antimicrobianos
    (Embrapa Café, 2019-10) Paulino, Graziela dos Santos; Pereira, Júlia Santos; Ribon, Andréa de Oliveira Barros; Caixeta, Eveline Teixeira; Mendes, Tiago Antônio de Oliveira
    Cada vez mais tem-se buscado desenvolver produtos sustentáveis, dada a grande preocupação com a disposição de rejeitos no meio ambiente. O objetivo desse trabalho foi desenvolver um bioplástico de amido reforçado com microfibras de celulose extraídas do café e incorporado com ampicilina, para avaliação do mesmo como matriz de liberação de ampicilina. Para a fabricação do bioplástico, utilizou-se uma mistura de frutos cereja, boia e verde e o antibiótico testado para liberação controlada foi a ampicilina. Foram utilizados dois protocolos diferentes para a extração das microfibras de celulose, os resultados preliminares mostraram que o protocolo 1 foi mais eficiente. Além disso, todos os biofilmes foram capazes de liberar ampicilina, resultando na inibição do crescimento de Escherichia Coli BL21 em placa. Em estudos futuros pretende-se obter nanocelulose a partir da hidrólise ácida das microfibras para a criação de um bioplástico de celulose pura, que posteriormente será funcionalizado para aplicação na indústria de alimentos.