SPCB (02. : 2001 : Vitória, ES) – Resumos Expandidos

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    Desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) produzidas em diferentes substratos, fertilizações e tamanhos de tubetes
    (2001) Marchi, Edilene Carvalho dos Santos; Campos, Karina Pereira de; Souza, Sandro Lima de; Corrêa, João Batista Donizeti; Guimarães, Rubens José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o propósito de avaliar os efeitos de dois tipos de fertilização, cinco diferentes substratos e dois tamanhos de tubetes, foi conduzido um experimento no Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, setor CEPECAFÉ, de outubro de 2000 a janeiro de 2001. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2x2, com três repetições e 15 plantas por parcela, considerando como úteis apenas as cinco plantas centrais. Os substratos foram: S1 - vermiculita 56%, serragem curtida 20%, esterco de curral curtido 20%, terra de subsolo 4%; S2 - rendimax 100%; S3 - vermiculita 50%, casca de arroz carbonizada 50%; S4 - vermiculita 20%, composto orgânico 60% e terra de subsolo 20% e S5 - esterco de curral curtido 30%, composto orgânico 50% e serragem 20%. As adubações foram: uma na forma de fertilizantes simples (0,80 g de super simples, 0,25 g de cloreto de potássio, 0,30 g de sulfato de amônio, 0,03 g de sulfato ferroso por tubete) e outra em formulado de liberação lenta (osmocote 15-10-10 na dose de 450 g em 55 L). Utilizaram-se dois tamanhos de tubetes (50 e 120 mL). Os adubos foram aplicados em mistura uniforme aos substratos. Foram realizadas adubações suplementares em cobertura, após o surgimento do segundo par de folhas verdadeiras, com 0,30 g de super simples, 0,03 g de cloreto de potássio, 0,05 g de sulfato de amônio, 0,001 g de sulfato ferroso e 0,007 g de sulfato de zinco por tubete somente nos tratamentos que receberam adubos simples. Avaliaram-se números de pares de folhas verdadeiras, altura das mudas, diâmetro de caule, área foliar, peso de matéria seca do sistema radicular e parte aérea. Os resultados demonstraram que para altura de plantas, área foliar e número de pares de folhas a adubação com osmocote demonstrou resultados médios superiores em todos os substratos utilizados.
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    Aspectos da anatomia foliar de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) submetidos a diferentes níveis de sombreamento
    (2001) Paiva, Leandro Carlos; Guimarães, Rubens José; Castro, Evaristo Mauro de; Souza, Carlos Spanggiari; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo do presente experimento foi determinar se a muda de cafeeiro possui adaptações anatômicas para suportar, no seu processo de formação, um desenvolvimento a pleno sol. Esta técnica já é utilizada por alguns produtores e viveiristas sem ainda a devida pesquisa científica que mostrará a sua real viabilidade. O presente experimento foi conduzido no Centro de Treinamento e Pesquisa do Agronegócio Café, no setor de cafeicultura da UFLA. Mudas de cafeeiro foram formadas em quatro diferentes tipos de luminosidade, mudas a pleno sol em sombrites de 30, 50 e 90% de sombreamento, com os tratamentos sendo dispostos em um delineamento em blocos casualizados, sendo quatro o número de blocos por tratamento e cinco plantas úteis. Esse experimento foi conduzido até o terceiro-quarto par de folha. As análises constituíram de: número de estômatos, diâmetro polar, diâmetro equatorial, espessura foliar, porcentagem de tecido paliçádico, porcentagem de epiderme foliar e porcentagem de mesofilo foliar. Através dos resultados do experimento concluiu-se que a única adaptação apresentada quanto aos estômatos é através do número destes na folha, sendo o número máximo obtido em 30%, seguido de 50%, pleno sol e 90% de sombreamento. As adaptações morfológicas da folha de cafeeiro são principalmente: espessura de folha (que aumenta com o sombreamento) e quanto ao formato do tecido lacunoso, que apresenta espaços maiores entre as células à medida que se aumenta o sombreamento.
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    Desenvolvimento inicial do cafeeiro irrigado e não irrigado em diferentes densidades de plantio
    (2001) Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Morais, Augusto Ramalho de; Silva, Élio Lemos da; Guimarães, Rubens José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O uso da irrigação e seu correto controle em regiões aptas para o cafeeiro tem crescido atualmente devido especialmente à ocorrência de queda de produtividade, que pode estar relacionada a curtos períodos de déficits hídricos em fases de necessidade de água da cultura. Outro fator a ser considerado é a densidade de plantio da lavoura, que pode modificar a resposta da cultura à irrigação. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da irrigação (gotejamento) em diferentes densidades de plantio sobre a altura e o diâmetro de caule do cafeeiro no período inicial de desenvolvimento (120 dias). Os tratamentos constam de cinco densidades - 2.500 (4,0 x 1,0 m), 3.000 (3,0 x 1,0 m), 5.000 (2,0 x 1,0 m), 10.000 (2,0 x 0,5 m) e 20.000 plantas por hectare (1,0 x 0,5 m) e cinco momentos de irrigação (-20 kPa, -80 kPa, -140 kPa, -200 kPa, manejo SISDA3 e sem irrigação). Para o período avaliado ainda não haviam sido diferenciados os tratamentos de irrigação, constando a avaliação apenas de tratamentos irrigados e não-irrigados. O plantio foi realizado em janeiro de 2001. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em parcelas subdivididas na parcela localizaram-se os espaçamentos e nas subparcelas, a irrigação. A reposição da água no solo foi feita com base na umidade do solo e estimativa da evapotranspiração diária, baseando-se no Kc e na área sombreada. A evapotranspiração estimada da cultura no período avaliado foi de 88, 113, 147, 149 e 242 mm, para as densidades de 2.500, 3.000, 5.000, 10.000 e 20.000 plantas/ha, respectivamente. A maior altura média e o maior diâmetro médio de caule das plantas no período foram verificados nos tratamentos irrigados.
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    Aspectos fisiológicos de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) formadas a pleno sol
    (2001) Paiva, Leandro Carlos; Guimarães, Rubens José; Souza, Carlos Spanggiari; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho tem como objetivo elucidar alguns dos processos fisiológicos que ocorrem na formação de mudas de cafeeiro a pleno sol, por se tratar de uma técnica já utilizada por alguns produtores e viveirista sem ainda uma pesquisa cientifica mais aprofundada. O experimento foi conduzido no Centro de Treinamento e Pesquisa do Agronegócio Café, no setor de cafeicultura da ufla, onde as mudas de cafeeiro foram formadas sob quatro diferentes níveis de luminosidade: mudas a pleno sol e sob sombrites de 30%, 50% e 90% de sombreamento. Os tratamentos foram dispostos em um delineamento em blocos casualisados, com 4 blocos por tratamento e 5 plantas úteis, por repeticão, sendo as plantas conduzidas até o terceiro/quarto par de folha. As análises constituíram-se de: análises de clorofilas "a", "b" e total e análises de trocas gasosas utilizando-se o aparelho IRGA-LCA4, medindo-se a transpiracão, temperatura foliar, condutância estomática, fotossíntese líquida, concentracão de C 02 e também a radiação fotossintéticamente ativa. Pelos resultados concluiu-se que existe maior produção de clorofila "b" à medida que se aumenta o sombreamento. As maiores taxas de fotossintese líquida foram obtidas a 50% de sombreamento, provavelmente causada pela maior taxa de transpiração e maior condutância estomática. Os demais tratamentos não diferiram entre si.
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    Propriedades químicas de um latossolo vermelho (VE) sob mata nativa e sistemas de produção orgânico, em conversão e convencional do cafeeiro (Coffea arabica L.) na região sul de Minas Gerais
    (2001) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Guimarães, Rubens José; Mourão, Moisés; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de caracterizar sistemas de produção de café orgânico {O}, em conversão {E} e convencional {CV}, foram avaliadas características químicas de um Latossolo Vermelho-Escuro (LE), em relação a um fragmento de mata nativa {MN}. Em duas fazendas sob influência de condições similares de solo, clima e relevo apresentando a mesma cultivar (Acaiá IAC-474-19) e idade da lavoura (5 anos), foi realizado um levantamento de dados por um período de um ano, sendo a amostragem realizada em julho/99. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. O solo foi amostrado em duas profundidades (0-20 e 20-40 cm), para determinação da fertilidade. Constatou-se que os sistemas {O}, {E} e {CV} melhoraram a fertilidade do solo, em comparação ao solo sob fragmento de mata nativa. Os manejos adotados nos diferentes sistemas de produção estudados provocaram, na camada superficial da região da projeção da copa dos cafeeiros, incrementos no pH e nos valores de Ca, Mg, K, P, S, Zn, B, CTC do solo, SB, V% e diminuição do Al trocável. Esses efeitos foram mais pronunciados no café orgânico, seguido pelo café em conversão.
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    Propriedades físicas de um latossolo vermelho-escuro sob mata nativa e sistemas de produção de café orgânico, em conversão e convencional
    (2001) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Guimarães, Rubens José; Mourão, Moisés; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    As propriedades físicas de um Latossolo Vermelho-Escuro (LE) sob cafeeiros em sistemas de produção orgânica {O}, em conversão {E} e convencional {CV} foram estudadas em relação a um fragmento de mata nativa {MN}. Em duas fazendas contíguas localizadas na cidade de Santo Antônio do Amparo em Minas Gerais, apresentando a mesma cultivar (Acaiá IAC-474-19), idade (5 anos) e tipo de solo, em julho de 1999, foram coletadas amostras de solo na região de projeção da copa das plantas, na profundidade de 0-20 cm, e avaliadas segundo a metodologia corrente. Foram feitas análises de argila dispersa em água (ADA), densidade de partículas (Dp), densidade do solo (Ds), estabilidade de agregados em água, macroporosidade e microporosidade, porosidade total (VTP), umidade atual e teor de matéria orgânica. O sistema {CV} apresentou maior teor de matéria orgânica e microporosidade, e os sistemas {E} e {O} apresentaram maior ADA. A estabilidade de agregados foi maior no solo sob {MN}, seguido dos sistemas sob cultivo do cafeeiro, devido à permanência de maior porcentagem de agregados na peneira com malhas maiores que 2,0 mm de diâmetro. Em relação à condição natural de ocorrência do LE, os sistemas de produção do cafeeiro contribuíram positivamente para a conservação dos atributos físicos após cinco anos de implantação da lavoura.
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    Caracterização da qualidade de grãos de cafés (Coffea arabica L.) colhidos no pano e no chão, provenientes de sistemas de manejo orgânico, em conversão e convencional
    (2001) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Mourão, Moisés; Guimarães, Rubens José; Chagas, Sílvio Júlio de Rezende; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O sistema de produção e tipo de colheita do cafeeiro (C. arabica L.) foram avaliados na cidade de Santo Antônio do Amparo/MG, com o intuito de determinar sua influência sobre a qualidade do grão. Foram considerados os sistemas orgânico {ORG}, em conversão {ECV} e convencional {CONV} e as colheitas no pano e no chão. Em duas fazendas contíguas, apresentando a mesma cultivar (Acaiá IAC 474-19), idade (5 anos) e tipo de solo (Latossolo Vermelho-Escuro), foram retiradas amostras em julho/1999, avaliadas segundo a metodologia corrente. A influência do sistema de produção e tipo de colheita foi significativa em todas as variáveis analisadas. Os cafés colhidos no chão apresentaram qualidade inferior, estando associados a maiores teores de fenólicos totais (%) e acidez titulável (ml NaOH 0,1N.100g -1 de amostra). O sistema {ECV} foi, mesmo tratando-se de colheita no pano, de qualidade inferior. Os sistemas {CONV} e {ORG} apresentaram melhor desempenho quando colhidos no pano; entretanto, assinalam-se diferenças quanto à maior concentração de açúcares redutores (%) e não-redutores (%) no sistema convencional e maior atividade da polifenoloxidase (U.minuto.g -1 de amostra), teor de cafeína (%) e açúcares totais (%) no sistema orgânico.
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    Qualidade dos grãos do cafeeiro (Coffea arabica L.) produzidos sob diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação
    (2001) Vilella, Wagner Martins da Cunha; Faria, Manoel Alves de; Silva, Mirian de Lourdes Oliveira e; Silva, Adriana Lúcia da; Oliveira, Luiz Alexandre Moreti; Costa, Hélio de Souza Cabral; Silva, Élio Lemos da; Guimarães, Rubens José; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação via água de irrigação sobre a qualidade dos grãos do cafeeiro (Coffea arabica L.) Acaiá MG-1474, em experimento localizado no campus da UFLA, em Lavras, MG. Utilizando irrigação por gotejamento, foram testadas cinco diferentes lâminas de irrigação (quatro com irrigação suplementar e uma sem irrigação) e três diferentes parcelamentos de adubação. Nas duas primeiras safras (1998/1999 e 1999/2000) foi determinada, em todos os tratamentos utilizados, a qualidade da bebida do café pelos métodos químico (polifenoloxidase) e sensorial (prova de xícara). Nestas mesmas safras foi feita a classificação por peneiras, em que os percentuais médios retidos em cada peneira foram separados posteriormente em: peneiras 16 e acima; peneiras abaixo de 16 e mocas. A qualidade da bebida do café determinada através da análise sensorial classificou todas as amostras como bebida "dura", mostrando não haver diferenças entre os tratamentos utilizados. Já a análise química não apresentou nenhuma tendência clara diferenciando os diversos tratamentos utilizados, sendo todas as amostras classificadas como de bebida "dura" ou "mole/apenas mole". A separação por peneiras apresentou maior porcentagem de grãos maiores (peneiras 16 e acima) nos tratamentos irrigados em relação ao não-irrigado, indicando melhor granação dos frutos nestes tratamentos. Com os resultados obtidos, concluiu-se que: a irrigação não influenciou a qualidade da bebida do café produzido; e a irrigação proporcionou aumento dos grãos do café beneficiado.
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    Rendimento e qualidade do café em função de diferentes épocas de irrigação
    (2001) Karasawa, Shiguekazu; Faria, Manoel Alves de; Guimarães, Rubens José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho foi desenvolvido na área experimental do Departamento de Agricultura no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG, no cafeeiro cultivar Topázio MG-1190, de 28 meses de idade, em sistema de cultivo adensado com espaçamento de 1,80 x 0,70 m e 7.936 pls/ha, onde o sistema de irrigação foi por gotejamento, formando uma faixa molhada, com emissores de vazão de 4L/H, espaçados em 40,0 cm, instalados em julho de 1998. Os tratamentos foram de 5 diferentes épocas de irrigação: abril a julho = E-1; abril a junho = E-2; maio a junho = E-4; setembro a novembro = E-3; e agosto a outubro = E-5, com freqüência de irrigação nas terças e sextas-feiras. No manejo de irrigação foram utilizados os dados de evaporação do tanque Classe A, em que a quantidade fornecida foi a diferença no período de cada irrigação, quando apenas o saldo positivo no balanço foi de 83% da ECA menos precipitação. O coeficiente de cultura utilizado foi de 1,10. Foram analisados o rendimento da colheita 2000 e a qualidade química e sensorial, bem como os resultados desta primeira safra. Não houve diferença entre os tratamentos, necessitando-se da continuidade deste trabalho por mais tempo para fazer afirmações mais conclusivas.
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    Produtividade do cafeeiro (Coffea arabica L.) sob diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação
    (2001) Faria, Manoel Alves de; Vilella, Wagner Martins da Cunha; Silva, Mirian de Lourdes Oliveira e; Silva, Adriana Lúcia da; Oliveira, Luiz Alexandre Moreti; Costa, Hélio de Souza Cabral; Silva, Élio Lemos da; Guimarães, Rubens José; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação via água de irrigação sobre a produtividade do cafeeiro (Coffea arabica L.) Acaiá MG-1474, em experimento localizado no campus da UFLA, em Lavras, MG. Utilizando irrigação por gotejamento, foram testadas cinco diferentes lâminas de irrigação e três diferentes parcelamentos de adubação. Os seguintes tratamentos de lâmina de irrigação foram testados: L1, L2, L3 e L4, que correspondiam, respectivamente, a 100, 80, 60 e 40% da evaporação do tanque Classe A (ECA). O tratamento L0 (testemunha) não recebia nenhum tipo de irrigação suplementar. A dosagem recomendada de adubos foi igual em todos os tratamentos, sendo parcelada em três, seis e nove vezes, entre os meses de outubro e março de cada ano. A produtividade acumulada nas duas primeiras safras do cafeeiro (1998/1999 e 1999/2000) apresentou sensível acréscimo nos tratamentos irrigados comparativamente ao não-irrigado, com incremento médio da ordem de 93,12% em L1, 71,80% em L2, 64,61% em L3 e 46,65% em L4. Os diferentes parcelamentos de adubação, isoladamente, não produziram efeito significativo sobre a produtividade, porém, interagindo com o tratamento L1, mostraram que a divisão em três ou nove parcelamentos é melhor quando se utiliza a reposição de água equivalente a 100% da ECA. De maneira geral, conclui-se que a irrigação aumenta a produtividade dos cafeeiros no município de Lavras-MG, sendo a reposição de água equivalente a 100% da ECA o tratamento recomendado até o momento.