SPCB (02. : 2001 : Vitória, ES) – Resumos Expandidos

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    Avaliação de enxertia de Coffea arabica em diversos materiais de Coffea
    (2001) Gaspari, Cristiana de; Vaccareli, Veridiana Noronha; Medina, Herculano Penna; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este experimento teve o objetivo de avaliar enxertias feitas com diversos materiais, como duas introduções de C. liberica, um híbrido interespecífico tetraplóide (2n=44) entre C. dewevrei e C. arabica, denominado Piatã, uma introdução de C. arabica, um híbrido das variedades Catimor e Angustifolia e dois híbridos das variedades Maragogipe com Piatã, que foram utilizados como porta-enxertos; como enxerto, utilizou-se o cultivar Obatã. A enxertia foi feita através do método hipocotiledonar, e os resultados nos mostram que, mesmo com a diversidade existente entre o material, obteve-se bom pegamento das mudas.
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    Desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) produzidas em diferentes substratos, fertilizações e tamanhos de tubetes
    (2001) Marchi, Edilene Carvalho dos Santos; Campos, Karina Pereira de; Souza, Sandro Lima de; Corrêa, João Batista Donizeti; Guimarães, Rubens José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o propósito de avaliar os efeitos de dois tipos de fertilização, cinco diferentes substratos e dois tamanhos de tubetes, foi conduzido um experimento no Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, setor CEPECAFÉ, de outubro de 2000 a janeiro de 2001. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2x2, com três repetições e 15 plantas por parcela, considerando como úteis apenas as cinco plantas centrais. Os substratos foram: S1 - vermiculita 56%, serragem curtida 20%, esterco de curral curtido 20%, terra de subsolo 4%; S2 - rendimax 100%; S3 - vermiculita 50%, casca de arroz carbonizada 50%; S4 - vermiculita 20%, composto orgânico 60% e terra de subsolo 20% e S5 - esterco de curral curtido 30%, composto orgânico 50% e serragem 20%. As adubações foram: uma na forma de fertilizantes simples (0,80 g de super simples, 0,25 g de cloreto de potássio, 0,30 g de sulfato de amônio, 0,03 g de sulfato ferroso por tubete) e outra em formulado de liberação lenta (osmocote 15-10-10 na dose de 450 g em 55 L). Utilizaram-se dois tamanhos de tubetes (50 e 120 mL). Os adubos foram aplicados em mistura uniforme aos substratos. Foram realizadas adubações suplementares em cobertura, após o surgimento do segundo par de folhas verdadeiras, com 0,30 g de super simples, 0,03 g de cloreto de potássio, 0,05 g de sulfato de amônio, 0,001 g de sulfato ferroso e 0,007 g de sulfato de zinco por tubete somente nos tratamentos que receberam adubos simples. Avaliaram-se números de pares de folhas verdadeiras, altura das mudas, diâmetro de caule, área foliar, peso de matéria seca do sistema radicular e parte aérea. Os resultados demonstraram que para altura de plantas, área foliar e número de pares de folhas a adubação com osmocote demonstrou resultados médios superiores em todos os substratos utilizados.
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    Avaliação de adensamento do cafeeiro (Coffea arabica L.) no oeste baiano
    (2001) Lopes, Marcus Aurélio; Almeida, Florício Pinto de; Lima, Franklin José; Deus, Vilmon Passos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cafeicultura irrigada no oeste da Bahia já é uma realidade, utilizando elevado índice tecnológico referente ao manejo, tratos culturais e irrigação via pivô central, mas ainda não se definiu a população ideal para o agroecossistema. Visando comparar populações de plantas de cafeeiro que maximizem o aproveitamento dos fatores de produção nessa região, foi instalado um experimento na Estação Experimental, João Barata, na Fazenda Agronol. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com 4 repetições e 12 tratamentos. As parcelas foram constituídas pelas variedades Catuaí Vermelho 144 e IAPAR-PR 75.163 - 12. As subparcelas são as densidades populacionais de plantas, variando de 2.500 a 20.000 plantas/ha, correspondentes aos espaçamentos de 1,0; 3,0 e 4,0 m entre linhas e 0,5; 0,8 e 1,0 m entre plantas. Foi avaliada a variável produção, em sacas/ha. Os resultados preliminares permitem inferir que a variedade Catuaí Vermelho144 foi superior à IAPAR 12 em todos os tratamentos.
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    Aspectos da anatomia foliar de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) submetidos a diferentes níveis de sombreamento
    (2001) Paiva, Leandro Carlos; Guimarães, Rubens José; Castro, Evaristo Mauro de; Souza, Carlos Spanggiari; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo do presente experimento foi determinar se a muda de cafeeiro possui adaptações anatômicas para suportar, no seu processo de formação, um desenvolvimento a pleno sol. Esta técnica já é utilizada por alguns produtores e viveiristas sem ainda a devida pesquisa científica que mostrará a sua real viabilidade. O presente experimento foi conduzido no Centro de Treinamento e Pesquisa do Agronegócio Café, no setor de cafeicultura da UFLA. Mudas de cafeeiro foram formadas em quatro diferentes tipos de luminosidade, mudas a pleno sol em sombrites de 30, 50 e 90% de sombreamento, com os tratamentos sendo dispostos em um delineamento em blocos casualizados, sendo quatro o número de blocos por tratamento e cinco plantas úteis. Esse experimento foi conduzido até o terceiro-quarto par de folha. As análises constituíram de: número de estômatos, diâmetro polar, diâmetro equatorial, espessura foliar, porcentagem de tecido paliçádico, porcentagem de epiderme foliar e porcentagem de mesofilo foliar. Através dos resultados do experimento concluiu-se que a única adaptação apresentada quanto aos estômatos é através do número destes na folha, sendo o número máximo obtido em 30%, seguido de 50%, pleno sol e 90% de sombreamento. As adaptações morfológicas da folha de cafeeiro são principalmente: espessura de folha (que aumenta com o sombreamento) e quanto ao formato do tecido lacunoso, que apresenta espaços maiores entre as células à medida que se aumenta o sombreamento.
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    Arborização em lavouras de café conilon - Experiência de agricultores em Rondônia - Brasil
    (2001) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Freitas, Júlio César; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O declínio da produtividade e a erradicação de cafezais antigos e decadentes no Estado de Rondônia proporcionam perspectivas para a recuperação da cultura através do estabelecimento de consórcios agroflorestais. Apesar de serem obtidas produções superiores com o monocultivo de cafezais e com manejo intensivo, um contingente considerável de agricultores, nos últimos quinze anos, vem tomando a iniciativa de plantar árvores em suas lavouras. As informações foram coletadas, entre fevereiro e abril de 2000, de agricultores que plantaram árvores em suas lavouras de café, através de entrevistas informais. Obtiveram-se informações sobre as espécies arbóreas utilizadas nos cafezais, suas características, estratégias de práticas e manejos dos sistemas e razões pelas quais plantaram árvores em suas lavouras. Os cafezais consorciados são geralmente implantados em sistemas de produção tradicional e a inclusão do componente florestal tem espaçamentos variados entre 8 x 8 m, 10 x 10 m, 12 x 10 m, etc. Muitas vezes as espécies apresentam-se como árvores dispersas, com localização aleatória, idade variada, já que são produto de regeneração natural (geralmente Bandarra). Apesar de ser obtida produção superior com o monocultivo de cafezais, os agricultores que tomam a iniciativa de plantar árvores em suas lavouras o fazem mais por influência de fatores socioeconômicos do que biofísicos. A escolha das espécies depende da disponibilidade de semente; não levam em consideração o tipo de raiz, a forma da copa e o tamanho da árvore, porém o objetivo sempre é produzir madeira para o mercado.
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    Análise de resíduos de herbicidas em solo com cafeeiros (Coffea arabica L.)
    (2001) Netto, Luiz Bottino; Souza, Itamar Ferreira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo estudar a persistência de herbicidas, oxyfluorfen, simazine+ametryn e diuron, através de análises cromatográficas no perfil do solo, plantado com café (Coffea arabica L.). O experimento foi instalado em 3 de fevereiro de 1999 na Fazenda da Baunilha, Lavras, MG. A área experimental consistiu de uma lavoura de café Catuaí Vermelho, com três anos de idade, espaçada de 3,5 m entre linhas e 0,7 m entre plantas, em Latossolo Vermelho-Amarelo, de topografia ligeiramente declivosa. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial (4 tratamentos x 4 profundidades x 2 épocas de amostragens) com quatro repetições, utilizando os seguintes herbicidas e doses: oxyfluorfen 1.440 g/ha; simazine+ametryn 1.750 g/ha +1.750 g/ha e diuron 3.200 g/ha. Para o teste de persistência química foi utilizada detecção por HPLC. O diuron foi o herbicida de maior persistência química. A análise química mostrou a presença de todos os herbicidas aos 145 d.a.a. O ametryn manteve-se apenas na camada de 0 a 5 cm; o diuron e simazine atingiram até a camada de 5 a 15 cm; e o oxyfluorfen, até a camada de 15 a 40 cm de profundidade. A presença de resíduos dos herbicidas, aos 145 d.a.a., indica que estes possuem potencial de contaminar o solo e as águas.
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    Desenvolvimento de cafeeiros conilon (Coffea canephora Pierre ex Froehner) provenientes de mudas produzidas através de sementes e de estacas
    (2001) Partelli, Fábio Luiz; Lopes, José Carlos; Amaral, Jose Augusto Teixeira do; Martins, Sebastião; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o desenvolvimento e a produção de plantas de café conilon provenientes de sementes e de estacas. O experimento foi conduzido no município de Vila Valério-ES, utilizando-se plantas de café conilon de mesma idade, oriundas de sementes e de estacas, as quais foram plantadas no campo, no mesmo dia, num espaçamento de 2,0 x 1,0 m. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 12 repetições, utilizando-se cinco plantas por parcela. A comparação de médias foi realizada pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Após 14 meses de idade, foram feitas as quantificações de tempo e número de brotos ortotrópicos retirados na primeira desbrota, deixando-se cada planta com quatro hastes ortotrópicas e, após 17 meses de idade, realizou-se a primeira colheita dos grãos. Os resultados obtidos indicaram que as plantas originadas de sementes produziram maior número de brotos ortotrópicos, sugerindo haver a necessidade de retirar maior quantidade de brotos em relação às plantas originadas de estacas, o que, conseqüentemente, resulta em maior gasto de tempo na desbrota. Considerando a primeira colheita da lavoura, as plantas provenientes de estacas apresentaram produção de grãos 5,5 vezes maior em relação às plantas provenientes de sementes.
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    Efeito do 2,4-D na produtividade do cafeeiro
    (2001) Ronchi, Cláudio Pagotto; Silva, Antônio Alberto da; Miranda, Glauco Vieira; Ferreira, Lino Roberto; Terra, Agmar Antônio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O 2,4-D é um dos herbicidas mais utilizados na cafeicultura para o controle de plantas daninhas. Contudo, ele pode intoxicar a lavoura seja por deriva ou por absorção radicular, uma vez que é muito móvel e pouco adsorvido ao solo. Admitindo-se a hipótese de que o 2,4-D possa causar quedas de frutos em estágio inicial de crescimento "chumbinho", o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito desse herbicida na produtividade do cafeeiro. O herbicida foi aplicado em duas épocas, durante o florescimento do cafezal, nas doses de 0, 335, 670 e 1005 g ha -1, em jato dirigido lateralmente à saia do cafeeiro, não se evitando deriva, num delineamento em blocos casualizados com cinco repetições. A lavoura (Coffea arabica L.) estava em plena produção (quarta safra), no espaçamento de 3 x 1 m, em solo com 53% de argila, 3,39 dag kg -1 de matéria orgânica, pH igual a 5,2, CTC efetiva e potencial igual a, respectivamente, 2,82 e 5,28 cmolc dm -3. A toxidez do herbicida às plantas de café e a produtividade da cultura foram avaliadas. Apesar da pequena injúria (inferior a 20%) apenas à saia das plantas de café (devido à deriva), não houve efeito significativo das doses de até 1005 g ha -1 de 2,4-D na produção de frutos por planta. Acredita-se que o 2,4-D tenha sido adsorvido ao solo e degrado rapidamente pelos microrganismos, não chegando a ser absorvido pelas raízes do café. Concluiu-se, então, que o 2,4-D não afetou a produtividade da lavoura.
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    Sistemas de podas e sua condução em lavouras adensadas
    (2001) Barbosa, Cristina Maria; Guimarães, Rubens José; Alvarenga, Gui; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A utilização em larga escala dos espaçamentos reduzidos, também chamados adensados, na cafeicultura moderna proporciona grande demanda de informações sobre a condução destas lavouras, devido a problemas que ocorrem com a adoção desta prática. Dentre outros, destacamos o problema do "fechamento", ou seja, sombreamento, onde a falta de luminosidade torna-se o fator limitante das produções. O objetivo deste trabalho foi estabelecer um sistema de condução para o cafeeiro cv. Mundo Novo em plantio adensado, eliminando o problema causado pelo "fechamento", visando otimizar a produção e facilitar o manejo da lavoura. O experimento foi instalado em uma propriedade localizada no município de Perdões-MG, utilizando-se uma lavoura de café Mundo Novo em espaçamentos de 2 x 1 m, com 8 anos de idade. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos (Testemunha - sem podas; recepa total; recepa em linhas alternadas; recepa em 1/3 das linhas; recepa em esquema Fukunaga com recepa de 25% das linhas; e arranquio seguido de novo plantio) e quatro repetições. Avaliaram-se o peso e volume do café "da roça" de cada tratamento, concluindo-se que em lavouras não-depauperadas, a produtividade diminui quanto maior for o índice de renovação das plantas até dois anos após a aplicação dos tratamentos. No segundo ano após as podas, a recepa em 1/3 das linhas proporciona maior produtividade. A recuperação de lavouras através de podas proporciona retorno de capital mais rapidamente que através de novo plantio.
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    Recuperação de lavoura cafeeeira com 10 tipos de poda e 3 níveis de tecnologia, na região de Uberaba - MG
    (2001) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Silva, Rouverson Pereira da; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cafeicultura brasileira atualmente apresenta baixa produtividade, atingindo principalmente as pequenas propriedades, que compreendem cerca de 76% do parque cafeeiro nacional. Essa baixa produtividade (5 a 7 sc. ben./ha) é conseqüência da crise de 1989/93, aliada às características de idade, espaçamentos e baixo nível tecnológico aplicado. Soma-se a esse perfil o aspecto social, já que a maioria dos agricultores concentra suas atividades exclusivamente na cafeicultura, e sem ela fatalmente engrossarão o êxodo rural. Torna-se necessário, portanto, tentar solucionar o problema de forma técnico-econômica, viabilizando o aspecto social, através do manejo adequado e, principalmente da recuperação deste parque cafeeiro. Com isso, este trabalho pretende estudar, ao longo de cinco anos, a recuperação de cafezais com a adoção de diferentes sistemas de condução e níveis de tecnologia, no Campo Experimental - Fazenda Escola - da Universidade de Uberaba, MG. Após quatro safras, pode-se concluir que: a) os tratamentos referentes às podas menos drásticas, como decote 1,5 m, decote 2,0 m, com e sem desponte, e o tratamento livre crescimento foram os responsáveis pelas maiores produtividades; b) nas duas primeiras safras, os tratamentos referentes às recepas e erradicação total não apresentaram nenhuma produção, pelo fato de se constituírem nas podas mais drásticas do experimento; c) a partir da terceira safra, a recepa alta nos tratamentos de alta tecnologia apresentou altas produtividades, indicando uma alternativa extremamente viável para a recuperação de lavoura depauperada de café; e d) o tratamento utilizando alta tecnologia apresentou maiores produtividades, após quatro safras.